segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Eu fui o presente (20-02-2023)

 

By; Carol Becker

Ola, me chamo Carol Becker, tenho 23 anos, sou universitária (faço Odonto), sou de São Paulo, tenho 2 emprego, trabalho como vendedora de carro, em uma concessionária de importados, e meu outro emprego é o que ganho bem mais, eu sou Acompanhante de luxo.

E o quero contar meu encontro de sexta-feira.

Na quinta feira o telefone tocou e senti a mesma sensação de sempre, imaginava, antes mesmo de atender, como tudo terminaria. Atendi. Uma voz sexy, rouca e séria me perguntava se eu teria a noite de sexta livre, era quarta, confirmei. Já nos conhecíamos, ele não precisava perguntar mais sobre meus horários, mas mantinha a delicadeza de confirmar afinal.

Na sexta pela manhã eu já sentia que seria diferente, sexto sentido feminino, talvez.

Quase pronta num espartilho vermelho contrastando a minha pele branca, a calcinha bem cavada com um lacinho, como um presente. Cabelos soltos, longos para facilitar a pegada e, por fim, o vestido solto e o salto, que deixava minha bunda ainda mais empinada que o normal.

Me divertia com todo o ritual.

O interfone toca e já sinto o que me espera. Desci, e lá estava ele, impecável, chegando perto e já ssussurrando;

- “te olhando assim, eu seria capaz de te comer aqui mesmo”.

Respondi com o olhar, como um desafio. Desafio bem entendido e respondido com outro olhar e um “ainda não”.

Entramos no carro e seguimos pro restaurante de sempre, um dos melhores italianos de São Paulo, as mãos dele acariciando minha coxa, sem precisar sequer chegar na calcinha para saber o efeito que causava ali.

Chegamos e na recepção descobri que havia uma reserva, como  de costume, mas dessa vez para três. Me perguntei quem seria o terceiro convidado. Não havia convidado, havia A convidada. Me perguntei novamente qual seriam seus planos.

Todos a mesa, ele decidiu falar.

- “Essa, Carol, é a Julia. Sim, minha esposa…”.

- “E qual a proposta?”

Eu sabia que havia uma e me deliciava a hipótese que surgia na minha cabeça. Explicaram que eu seria o presente, a data era importante e pedia algo “diferente”. Algo sobre o Aniversário de casamento. Me perdi nessa parte da conversa, aquela boca me chamava com aquele batom vermelho. Tão suculenta…

Ela, como eu, usava um vestido curto e discreto, com um decote em V que acabava com qualquer outro pensamento que viesse a minha cabeça… Pude ouvir ainda a parte em que ele dizia que a escolha foi dela, e então Julia tomou as rédeas. Pediu a conta, me olhou cheia de tesão e pediu que a acompanhasse ao banheiro.

- “Coisas de mulher, Renato” disse, piscando com certa cumplicidade. “Deixa ele com as contas, vem cá…”

O banheiro estava vazio, parecia tudo calculado. Eu louca de tesão por aquela mulher, sem entender o que ela faria.

Não precisei entender, ela se fez de inocente, pegou o pingente do meu colar, fingiu interesse e me beijou, cheia de vontade e batom. Retribui, tocando seu corpo, sua bunda, seus peitos, sentindo suas mãos invadindo minhas coxas…

Parou, recuperou o folego, tirando o meu por completo. Concordamos em guardar para mais tarde. Retocamos a maquiagem borrada e saímos a tempo, três amigas estavam entrando. Foi quase…

Me sentia a vontade no carro com o casal, ele no volante e nós, como duas garotas comportadas, no banco traseiro. O caminho até o motel foi animado, uma conversa tranquila e sem sacanagem. Nada indicava que eu estava ali para “trabalhar” para os dois.

Chegamos ao motel, suíte máster e a animação tomando conta. Ela saiu do carro primeiro, eu a segui e ele atrás, pegando a minha bunda enquanto eu admirava a dela, subindo sensualmente a escada até o quarto.

- “Vamos de hidro?” sugeriu ela cada vez mais animada.

Nos despimos e entramos. Eles sentados lado a lado e eu no outro extremo, com as pernas entrelaçadas nas deles. Mãos brincavam, as dela massageando aquele pau delicioso e ele masturbando as duas. Renato daria conta. Nós também.

Deixei que ela viesse até mim, me beijando, acariciando meu corpo sob a água, me pegando e apertando, até alcançar a minha boceta, que a essa hora já pedia por aquela boca. Saímos da banheira os três juntos, ela me beijando, ele de boca nos meus peitos com as mãos em mim. Renato me jogou na cama, e jogou Julia  em seguida, queria olhar as duas ali, juntas.

- “Carol, mostra o que você faz com essa boca pra Julia, mostra?”

Estava louca por isso, aquela boceta rosada, lisa e suculenta. Chupei de leve e já senti que ela se contorcia em resposta. Empinei o rabo pro Renato, oferecendo (como se precisasse) tudo o que ele quisesse. Senti a pegada na nuca e aquela pica entrando em mim, enquanto chupava com prazer a mulher dele. Segurava o grelo dela com os dentes, carinhosamente, e passava a língua, fazendo com que ela gemesse alto enquanto ele me fodia. Parava e pedia mais, ela também. Rebolava naquele pau, tamanha minha animação. Pedi pra trocar.

- “Quero ver se a Julia leva jeito.”

Que boca! Me chupando, mordendo e invadindo, gemendo entre uma estocada e outra do marido e retribuindo meus agrados.

Ele dizia que éramos suas prostitutas, duas putas só pra ele e se excitava com isso, parava de foder e ficava observando. Gozou assim, em seu voyeurismo. Sabíamos que tinha mais ainda. Julia e eu gozamos juntas, num 69 delicioso. Deitamos os três, pra descansar um pouco, pedimos as bebidas e fomos para o chuveiro. Beijos, beijos triplos e chupadas molhadas nos embalavam. Pós banho tínhamos certeza que havia mais energia.

Entre bebidas e risos, Julia disse uma das frases que mais ouço.

- “Não sabia que garotas de programas gozavam de verdade em serviço”.

Entre risos rebati; - “não é regra, só quando a trepada é boa!”.

Voltamos pra cama dispostas a brincar com Renato. Ajoelhadas, começamos a chupar com vontade, Júlia o fazendo gemer cada vez que chupava seu saco, invadindo o períneo com a língua enquanto eu brincava com a cabeça, percorrendo com a língua cada centímetro daquele pau.

Para nossa sorte, o gozo demorou a vir, nos divertimos muito até levar aquele banho de porra, tentando não perder uma gota sequer, enquanto nos beijavamos.

Esgotados, caímos na cama até a hora de partir.

No carro, de volta ao flat, dei meu cartão a Julia, que fazia questão de me ter quando quisesse.

- “Acha que só o Renato pode ter o serviço de Acompanhantes? Eu agora tenho uma exclusiva”.

Caímos na risada enquanto amanhecia lá fora.

Havia sido uma noite e tanto. Com vinhos, batons e lençóis. Só consigo pensar no que poder vir depois dessa. Ahh essa vida cheia de surpresas…

  • Enviado ao Te Contos por Carol Becker

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