quinta-feira, 22 de junho de 2023

A amiga da minha mulher me mamou.

 

By. Felipe

Vou relatar esse ocorrido verídico que aconteceu há um pouco mais de um mês.

Me chamo Felipe, 27 anos, Branco 1,69 de altura, cabelos e olhos castanhos claros. Meu corpo não tem nada de "super" sou um magrinho definido. 

Minha mulher se chama Sarah (fictício) Branca 28 anos, 1,65m de altura, loira, olhos lindos mesclados de verde e mel. Magra falsa, com coxas medianas e um par de silicone que deixou seus seios maravilhosos. 

Mas hoje o que vou relatar, não é sobre ações de Sarah e sim de sua amiga Agatha.

Outra loira, baixinha, por média 1,56m de altura, coxas grossas, cintura fina, dona de um lindo sorriso e uma rabeta gostosa. 

Tudo começou em um show de diversos cantores que marcamos de ir e compramos os ingressos antecipadamente.

Chegando o grande dia, Eu e Sarah ciente que sua amiga Agatha vinha de "vela" curtir o show com a gente, combinamos de interagir com ela e não ficar tão grudados como de costume, para que sua amiga não se sinta desconfortável.

Sarah até brincou;

— Vamos de trisal

Envolvendo seus braços em cada um de nós, como uma corrente. Descaradamente olhei para Agatha e sorri (pensando alto) pois sabia que era brincadeira de minha mulher. Imaginar não faz mal né? 

Assim chegamos à porta do show, animados. Pois o clima e o dia ensolarado deixou tudo favorável para 10 horas de show que curtiria em pé a céu aberto.

Cantamos, bebemos, dançamos e logo o sol se pôs, para dar lugar a lua. Agatha até flertou com alguns rapazes, porém nenhum deles tiveram a atitude de chegar e beija-la.

Chegando a hora de ir embora por volta de 21h, o combinado era levar Agatha até a estação de metrô mais próxima de nossa casa, para ela seguir seu caminho para sua casa também.

Porém tivemos alguns imprevistos ao sair do show com o trânsito local do evento (com 50 mil pessoas) 

Acabamos chegando tarde e o combinado mudou. Agatha dormiria então em nossa casa e iria embora pela manhã.

Chegamos então os 3 por volta de 23h... Famintos e loucos por um banho. Fui adiantando e pedindo uma pizza, enquanto as meninas tomavam banho, uma por sua vez, claro.

Elas tomaram, por fim chegou minha vez enquanto a pizza também estava a caminho.

Coloquei uma roupa de dormir como de costume, mas com cueca por baixo do samba-canção, em respeito a Sarah, para não achar que estava sendo muito ousado.

A pizza chegou. Comemos e papeamos um pouco antes de dormir. Pois todos estavam exaustos das horas do show em pé.

Então Agatha dormiu no sofá da sala. E Eu Sarah Seguimos para nosso quarto. Antes de deitar tirei a cueca por baixo do samba canção e fiquei confortável novamente para dormir ZzzZzz 

Todos dormiram. Por volta das 6h da manhã ouço umas batidas leves na porta do nosso quarto. 

- toc toc!

Sem responder para não acordar minha mulher, que dormia profundamente. Levantei e segui para porta, abrindo levemente e fechando também. 

Imaginava que Agatha queria alguma coisa antes de ir embora. 

Chegando a sala encontro Agatha sentada no sofá, produzida e pronta para ir embora, insinuando que não conseguia pedir o Uber, que não sabia o endereço.

Prontamente peguei o celular da mão dela e me sentei ao seu lado, sonolento e tapando minha boca ao conversar com ela.

Digitando o endereço, flagrei descaradamente (sem querer) Agatha olhando em direção a minha samba canção, que ao olhar também, me esqueci que tinha tirado a cueca para dormir. 

Fiquei envergonhado pois acordei como de costume, com pau ereto e pulsando. E por descuido meu, a amiga da minha mulher viu e notei sua cara de surpresa. 

Para não ficar mais sem graça, me joguei mais pro lado do sofá (de canto) encostei as costas e estiquei as pernas, ficando (meio deitado) e arrumando uma forma de aparecer menos meu pau marcando na samba canção.

Mas Agatha me viu tímido e vergonhoso e quis apelar, se debruçou sobre minha barriga fingindo que estava acompanhando a solicitação do Uber. 

Alguns segundos de silêncio Agatha me solta bem baixinho:

— Então esse é o pau que fode minha amiga gostoso?

Eu sem graça só acenei que sim com a cabeça. 

Não contente, Agatha volta a perguntar descaradamente;

— Cuh, é assim que você acorda todos os dias? 

Eu me embalando na situação, acenei que sim novamente e perguntei se ela queria ver, já abaixando alguns centímetros da samba canção e expondo meu pau Inteiro

Que latejava e babava de tesão com toda aquela situação, minha mulher no quarto, e eu com a amiga na sala, aquele frio na barriga, adrenalina + medo e muito tesão

Quando expus meus 18cm com expessura semelhante de um desodorante aerosol, Agatha o agarrou firme pela base (parecia que sabia que eu amava isso) deu uma leve balançada e me olhou nos olhos mordendo os lábios.

Eu já sabia que aquela vagabunda da amiga da minha mulher, ia me fazer um boquete matinal maravilhoso.

Agatha então, debruçada, começou a passar a língua na parte superior do corpo do meu pênis, um sobe-desce até a base onde ela segurava firme, não demorou muito e abocanhou a cabeça me rancando leves gemidos, e tapando minha boca com sua outra mão percebendo que não podia confiar em mim naquela situação.

Ficou ali namorando e fazendo sucção na cabeça do meu pau até me surpreender com sua descida. GARGANTA PROFUNDA, ela fez meu pau sumir, senti seus lábios, superior e inferior colados em mim, um na base, outro no meu saco.

Me levou as alturas e fazendo com que eu desse umas leves socadas em sua boca, soando aquele barulho do meu pau na sua garganta...

Não estava longe de anunciar que gozaria, então rapidamente, a peguei pelo pescoço com aquela leve enforcada e a levantei olhando pra mim, com uma cara de vadia, a boca escorria saliva, meu pau estava todo babado, que ela não fez questão de tirar a mão e continuar punhetando.

Naquele sobe e desce de uma mão experiente, me dando um beijo de língua em seguida. (Naquela altura nem ligava mais que tinha acabado de acordar e não tinha escovado os dentes, acho que nem ela.) 

Durante o beijo e aquela punheta gostosa, anunciei baixinho que tava prestes a gozar, a piranha da Agatha não perdeu tempo e abocanhou meu pau com sua técnica novamente, o enterrando até a garganta, rapidamente puxei uma almofada para tapar minha boca, com um tesão daquele junto a situação, não poderia escapar nenhum gemido

E gozei fortemente, a cada contração me deliciava e sentia minhas forças indo embora, desacreditado que aquela situação estava realmente acontecendo.

Acho que sem fazer muito esforço a Agatha já tinha engolido toda minha porra, subiu até a cabeça do meu pau com os olhos lacrimejando e um sorriso descarado. Deu um beijinho na cabeça do meu pau e disse, meu Uber chegou. E seguiu. 

Até hoje depois de um mês, não conversei e nem a vi. 

Vou aguardar Sarah convida-la para um próximo evento.

  • Enviado ao Te Contos por Felipe

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