By; Ana Carla
Ola, eu me chamo Ana Carla, já escrevi a um tempinho atrás relatando minhas transas com o meu sobrinho, foram 3 relatos, agora quero falar sobre quando mamei o meu cunhado, ainda quero transar com ele.
Minha irmã Evelyne, de 46 anos de idade, muito bonita, mãe do meu delicioso sobrinho Estevão, que já escrevi aqui um conto no qual relatei como ele havia me comido muito gostosamente. Ela havia me chamado para ir até sua casa na cidade onde mora, para conhecer meu novo cunhado, claro que eu fui, afinal, eu sabia que o meu lindo sobrinho Estevão, me comeria novamente porque ele falava direto no WhatsAAp comigo, dizendo que queria me comer novamente.
Lá chegando, ela me apresentou o Luiz, um homem muito bonito, negro, alto, forte e com um olhar de homem tarado. Nas conversas que tínhamos tido pelo WhatsAAp, ela havia me dito entre outras coisas, a respeito dele, de que ele tinha a idade dela, 46 anos, e que era um homem insaciável quando trepava e que era dotado de um pau bem gostoso, com 20 centímetros e muito grosso. Claro que fiquei louca para conhecer o meu novo cunhado que passou a morar com ela e o meu sobrinho Estevão.
Dessa forma, tomei o ônibus executivo e fui para casa dela e onde cheguei no início da noite e após o apresentar para mim, percebi o seu olhar de homem negro tarado, sob meu corpo, confesso que fiquei mexida com a gula dos seus olhos sobre mim. Conversamos bastante, em seguida fui para o banho, jantamos e fomos ver TV na sala onde ele permaneceu me devorando com o seu tesudo olhar. Meu sobrinho Estevão estava na faculdade e durante todo o dia ele trabalha e o meu cunhado, por ser obreiro de uma igreja evangélica permanecia na casa durante o dia e a noite ia para a igreja auxiliar o pastor no seu ministério. Apesar de ser evangélico, ele não tirava o seu faminto olhar de cima de mim e aquilo me despertou uma vontade louca de dar pra ele.
Na manhã seguinte, após me levantar, tomar o meu banho, e o meu café da manhã, com o Estevão tendo saído bem cedo para o seu trabalho e a minha irmã para a UPA, fui para o quarto onde estava acomodada, liguei a TV e fiquei no WhatsAAp teclando com amigas e amigos que vivem me pedindo fotos e videos.
Como costumo ficar de vestidinhos em casa sem usar calcinha, na casa da minha irmã, fiquei da mesma forma, sem colocar calcinha, com o vestido erguido, de pernas abertas, me tocando na minha bocetinha com um pouco de pelos no seu entorno. Eu estava tão envolvida no WhatsAAp que nem tinha visto o Luiz, meu cunhado, em pé, na porta entreaberta, só vestido de toalha, me olhando e se punhetando, que tesão me deu. Fingi que não o tinha visto, ali, se punhetando e me olhando, que com os meus dedos abri a boceta, o olhei e sorri, não deu outra. Ele entrou no quarto, abriu a toalha, ficou do meu lado em pé e me perguntou:
- “Quer experimentar o cajado do cunhado e obreiro da sua irmã?”
Olhei para aquele enorme cacetão preto, o peguei, o apertei com força e respondi:
-“Quero e agora esse cajadão!”
Ele se aproximou mais e segurando o cacetão, o esfreguei no rosto, senti o cheiro da boceta da Evelyn, minha irmã na cabeça daquele salame enorme, passei a língua e senti o odor da boceta dela impregnada no pau preto do Luiz. Coloquei na boca e chupei a cabeça que cheirava forte, ele não tinha tomado banho ainda.
Mamei muito no pau do meu cunhado que me falava:
- “Chupa igual a sua irmã que ama chupar, chupa sua safada, vagabunda gostosa, cunhada safadinha e tesuda”.
Claro que eu chupei, mamei e abocanhei muito o pau do Luiz e ao mesmo tempo o punhetava. Ele me falou que antes da Evelyn sair para a UPA, ele tinha metido na boceta e no cu dela, gozando gostoso e que eu chupava por tabela o gosto do cu da minha irmã, fiquei louca de tesão e o chupava inteiro, fazendo pressão, abocanhava suas enormes bolas do saco bem pretas e pentelhudas, que delicia.
O chupei por uns quinze minutos e já não aguentado mais, ele vergou o corpo para trás e urrou que iria gozar na minha boca e gozou abundantemente, me inundando a boca e garganta, me obrigando a engolir toda a sua porra. Eu engoli toda a sua porra viscosa, grossa e densa, para em seguida, limpar a cabeça do seu pau com a minha língua.
Quando terminou de gozar ele me falou que tinha um compromisso e que na manhã seguinte comeria gostoso a minha boceta e o meu cu. Saiu do quarto para tomar o seu banho, fechou a porta, e eu, voltei a dormir com a boca toda grudando a sua porra. Porra de cunhado negro é muito deliciosa.
Não tivemos tempo de transar, minha irmã acabou não saindo nos dias seguintes, nem meu sobrinho conseguiu um tempinho. Mas em julho nas férias eu vou lé e não sei ainda mais darei um jeitinho para dar pros dois.
- Enviado ao Te Contos por Ana Carla
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