By; Carla
Meu nome é Carla, tenho 31 anos, sou loira natural, olhos azuis 1,70 de altura, cabelos compridos ondulados e seios médios empinadinhos. Tenho coxas grossas e bundinha redondinha e arrebitada com marca de biquíni do tipo que todo homem quer por a mão, como diz meu marido.
Meu marido é um empresário
muito bem sucedido no ramo de automóveis aqui de Campinas, interior de São
Paulo, por isso temos uma vida folgada e com um pouco de luxo.
Sou casada há 11 anos com o Claudio, um homem maravilhoso com quem tenho dois
filho e a quem amo muito.
Nossa vida ia muito bem até que, depois de 11 anos de casamento, nossa relação começou a esfriar na cama e a frequência com que fazíamos sexo estava diminuindo a cada dia.
Por causa do trabalho, o Claudio viaja muito,( deve ter suas amantes por aí, disso eu tenho certeza), e quando está em casa o sexo já não é tão bom como costumava ser. Comprei até um consolo para brincar quando estou sozinha, mas nunca é como ter um homem entre as pernas metendo com vigor.
Certo dia, eu e minha melhor amiga, Isadora, uma mulata linda de cabelos crespos e compridos até a altura dos ombros e corpo impecável, fazíamos compras no shopping e resolvemos almoçar por lá mesmo.
Eu e a Isa éramos amigas desde a adolescência quando estudávamos juntas no mesmo colégio. Não tínhamos segredos uma para a outra.
Isadora é casada com Franco, um negro forte de corpo muito musculoso de academia e que mantinha a cabeça raspada mas ostentava um charmoso cavanhaque.
Voltando ao almoço com minha amiga, como eu disse, não tenho segredos para a Isa e resolvi desabafar e contar-lhe o meu drama em detalhes. Pra ser sincera, ela não demonstrou- se surpresa
– Nossa, demorou pra isso acontecer com vocês hen! Eu até já tinha me perguntado quando essa crise chegaria pra você.- Disse ela com calma. Eu fiquei de boca aberta com a reação dela.
– Que foi? Tá espantada com que? Isso acontece com qualquer casal. Comigo aconteceu já no quinto ano de casados. – Falou ela mais tranquila ainda.
– O Franco também esfriou na cama? Aquele homão?
– Xiii, meu bem, ele já não é metade daquilo que demonstra, e deve estar comendo alguém por aí.
– E você? Como tá encarando está situação.- Perguntei.
– Carlinha, meu bem, só tem duas maneiras de uma mulher lidar com isto. Ou ela se conforma com o sexo mixo que tem em casa, compra um consolo como você fez e tenta ser feliz assim, ou ela arruma um amante. Eu escolhi a segunda opção. – Disse ela com olhar malicioso.
– Você tem um amante? – Perguntei espantada, pois nunca imaginei.
– Já estou no terceiro, meu amor.
– Como você consegue? Cê não ama mais o Franco?
– Claro que amo, e amo muito ele e meus filhos, e nada vai mudar isso.
– Tô pasma – foi a única coisa que consegui dizer, pois já mais imaginei.
– Carla, meu bem, nós somos femeas e a natureza nos fez assim e toda femea só se realiza com um macho alfa, de verdade, mesmo que ame outro, na cama tem que ser bom. A maioria das mulheres não admite, mas sabe que é verdade. Isto tá no nosso gene feminino, se a gente não se realizar sexualmente, fica um vazio por dentro e a frustração um dia chega.
Fiquei pasma, mas era assim mesmo que eu me sentia. A conversa durou muito aquele dia. Eu quis saber tudo em detalhes e ela me contou. Disse ela que se cadastrou em um site de relacionamentos para homens e para mulheres casadas encontrarem par sexual que as satisfizesse. Disse que o site é super sigiloso e encoraja encontros por todo o país e é possível encontrar todo tipo lá.
– O site é este aqui,- falou ela enquanto escrevia em um guardanapo.- Você pode até conhecer alguém legal e, quem sabe não pinta uma transa quente
Voltei pra casa super curiosa pra ver como é que funcionava o tal site. Dei uma passeada pelo site vi como era e me cadastrei. Postei uma foto no perfil, com o cabelo no rosto é lógico, e comecei a vasculhar tudo.
Durante um mês conheci muita gente interessante e me correspondi com alguns caras, mas me interessei de verdade por um quarentão de cabelos grisalhos. Seu nome é Marcos e começamos a nos corresponder via e-mail. Trocamos fotos, zap e, por fim começamos a nos telefonar.
O Marcos é um quarentão muito bem cuidado, não tem o físico de um atleta e nem é muito bonito, mas é muitíssimo simpático e, apesar de só conhecê-lo por fotos e telefone, eu estava muito atraída por ele. Marcos contou que também é casado e tem uma filha. Contou também que a esposa é evangélica e já não liga pra ele e por isso procurou o site, pois tem muito apetite sexual mas não gosta de prostitutas, ele quer sim é ter um relacionamento saudável com uma mulher na mesma situação que ele para terem uma amizade duradoura e viverem muitos prazeres na cama. Isso é tudo o que eu também quero, mas não falei pra ele, nem precisou.
Numa sexta à tarde, o Claudio chegou em casa apressado e fez as malas dizendo que teria que viajar urgente para a Bahia a negócios e por lá ficaria por uma semana no mínimo.
Depois que o Claudio saiu, pensei em ligar pro Marcos, mas ainda tava em dúvida. Abri a gaveta e peguei meu amigo das horas solitárias, ( o pinto de silicone), e olhei bem para ele e concluí que já estava cansada dele .Eu queria sexo de verdade. Eu queria um homem vigoroso e quente pra meter em mim e me fazer gozar. Eu queria ser a puta do Marcos e deixa-lo fazer comigo tudo o que o Claudio não fazia. Sim, eu queria muito dar por Marcos queria que ele fosse meu macho alfa dali por diante. Então decidi que ia tentar. Guardei pinto de silicone na gaveta e liguei pro Marcos. Combinamos de nos encontrar no sábado em um barzinho em perdizes, São Paulo. Liguei pra minha mãe e inventei uma desculpa pra ela ficar com as crianças no final de semana. E no sábado à tarde, fui pra São Paulo. Eu estava muito ansiosa para esse encontro e não queria que nada desse errado. Passei a manhã me produzindo. Fiz o cabelo e as unhas, escolhi um vestidinho azul folgado e bem curtinho e decotado e uma calcinha branca de seda, programei o G.P.S e pus-me a caminho.
Cheguei no tal barzinho pouco depois das dezenove horas. Reconheci o Marcos logo que entrei e o vi sentado a uma mesa no fundo. O lugar era aconchegante e discreto. Meu coração estava disparado. Por um momento pensei em dar meia volta e desistir de tudo mas criei coragem e segui em frente. O Marcos me viu de longe caminhando para ele e se levantou sorrindo.
– Cê não sabe como eu estava ansioso para te ver pessoalmente.- Falou ele sorrindo feliz quando nos cumprimentamos com beijinhos no rosto e foi quando pude sentir o cheiro bom que ele exalava. Me arrepiei.
Nos sentamos à mesa e o garçom veio nos atender, pedimos vinho e ele nos serviu deixando a garrafa a pedido de Marcos.
– Vai querer me deixar bêbada no nosso primeiro encontro? – Falei sorrindo irônica.
– De maneira nenhuma, eu te quero bem sóbria esta noite.- Falou ele me encarando seriamente com olhos de predador mirando a presa.
– Você é tão linda e deve estar cheio de garotão sarado por aí querendo sair com você que eu chego a pensar que é um sonho estarmos aqui.
– Você tá certo, tá cheio de garotão querendo sair comigo, mas quem está aqui comigo é você e não é por acaso, eu escolhi você porque é de você que eu tô a fim.- Falei estas palavras fitando-o nos olhos e pude ver como eles brilharam. Eu já tava excitada.
Eu estava sentada de frente pra ele e tomei a iniciativa de me levantar e sentar bem ao lado dele, e fiquei ali com minhas pernas douradas cruzadas quase em cima dele encarando-o para que ele soubesse que eu tava muito a fim dele.
– Esta é a primeira vez em mais de doze anos que eu estou em um encontro com outro homem. – Falei encarando com meus olhos azuis. – Tô super nervosa mas nenhum pouco arrependida.
Ele colocou a mão sobre meu joelho. Fiquei molhada na hora e soube naquele momento que seria dele.
– Eu também tô muito feliz de estar aqui com você.- Falou ele se aproximando da minha boca anunciando um beijo. Pude sentir sua respiração e me arrepiei.
– Não é melhor a gente ir pro seu carro. – Falei ofegante com os lábios quase encostados nos dele.- Lá a gente pode se beijar e se tocar à vontade.
Mais que depressa, ele chamou o garçom e pediu a conta, pegou a garrafa de vinho e, de mãos dadas fomos para o carro dele no estacionamento. Mal entramos no carro e, como se tivesse um imã nos atraindo começamos a nos beijar calmamente nos saboreando. Senti a língua dele mergulhar em minha boca e se enroscar na minha em beijos molhados e quentes. Nossas mãos se procuravam e vasculhavam nossos corpos avidas pelo desejo que nos queimava. Não cabiam mais palavras. Imediatamente o Marcos deu a partida no carro e fomos ao motel.
Era um quarto de luxo com espelho no teto, jacuzzi e cama redonda. Meu coração estava disparado. Quando a porta se fechou e o macho cheio de tesão começou a me abraçar e beijar percebi que não tinha mais jeito, eu ia trair o Claudio. Em pé no quarto o Marcos me apertava em seus braços me beijando apaixonadamente enquanto suas mãos já tinham levantado meu vestidinho e acariciavam minha bundinha enfiando nela a calcinha de seda. Os estalos molhados de nossos beijos ecoavam no quarto. Pela primeira vez eu sentia o pau duro sob a calça jeans dele apertado em minha xoxotinha fazendo me sentir como uma adolescente novamente com o primeiro namorado. Com carinho, ele baixou o zíper de meu vestido e este caiu no chão deixando-me apenas com a calcinha de seda. Meu seios, sob o sutiã que muito habilmente meu amante retirou , estavam pontudos e durinhos de tesão.
Marcos então ergueu-me pelas axilas colocando-me sentada sobre a mesa que estava no meio do quarto. Ele contemplou por algum tempo meus mamilos e logo em seguida passou a chupá-los com desejo, descendo em seguida lentamente pela minha barriga fazendo com que eu me deitasse aos poucos até que mergulhou a cabeça entre minhas coxas e se esfregava em minha boceta por cima da calcinha de seda que lentamente ele foi retirada saboreando cada momento. Por último beijou minhas pernas e retirou meus sapatos. Eu estava completamente nua sobre a mesa. Novamente ele mergulhou entre minhas pernas e foi fazendo o melhor sexo oral que já tive. Sua língua ágil acariciava meu clitóris e me penetrava e me contorcendo feito louca, tive meu primeiro e avassalador da noite.
– Goza pra mim, minha putinha, goza na boca do seu macho, sua gostosona.- Dizia ele enquanto eu travava sua cabeça entre minhas coxas entre espasmos mas ele continuou com a boca em minha xoxota.
Depois me colocou sentada na beira da mesa novamente e me beijou apaixonadamente. Pude sentir o gosto de minha boceta em sua boca.
– Vou comer você agora.- Falou ele desabotoando a calça e tirando-a.
Pela primeira vez eu via seu pau, era enorme, grosso e com uma cabeça redonda toda vermelha. Então eu o segurei e senti como estava duro.
Sem dizer nada, ele a encaixou em minha fendinha e foi forçando a entrada que, apesar de molhada, oferecia resistência. Me arrepiei toda.
– É muito grandeeeee! Devagar, por favor. – Falei cheia de medo.
– Calma querida. Devagar ele entra inteirinho. O do Claudio não é deste tamanho né…. – Falou ele entre gemidos.
– Não é nem a metade desta tora.
Senti cada centímetro daquele membro se atolando em mim, com toda aquela grossura me preenchendo toda, se apertando entre as paredes da vagina que se fosse colocado com violência causaria dor, mas com carinho como ele estava fazendo proporcionavam um prazer indescritível.
– Que boceta apertadinhaaaa….- Fala ele quase gozando.
Então, ele me beijou e começou a se movimentar lentamente num gostoso vai e vem invadindo minhas entranhas deliciosamente, enquanto eu me agarrava a ele gemendo feito doida.
– Tá gostoso, né minha putinha.
– Tá…. uma delicia… assim, me come.- Falei em completo delírio experimentando um orgasmo após o outro.
Marcos me segurou forte enquanto eu o envolvi com minhas pernas em torno de sua cintura e, sem tirar seu membro de dentro de mim, caminhou me levando para a cama onde passou a me comer na posição papai e mamãe. Em completo êxtase, eu sentia aquele homem indo fundo dentro de mim com movimentos cada vez mais rápidos até que gozou dentro ejaculando uma quantidade enorme de porra lá no fundo para, em seguida quedar-se exausto sobre mim. Eu o abracei e ouvi sua respiração sôfrega enquanto sentia seu pau murchando ainda dentro da boceta. Logo em seguida, ele deitou-se a meu lado e cochilei naquele sono gostoso de depois da transa.
Não sei por quanto tempo dormi, mas acordei com ele beijando-me a nuca. Eu estava deitada de lado e Marcos acariciava minha bunda com movimentos lentos e compassados molhando os dedos na porra que escorria de minha xoxota e passando em meu cú com movimentos circulares.
– Dá o cuzinho pra mim, dá – Falou ele dengosamente no meu ouvido.
– Com esse pintão, pode esquecer. Você vai ter que me deixar doida de tesão para eu permitir isso. – Falei convicta. Ele não insistiu e nos beijamos.
– Vem, eu enchi a jacuzzi enquanto você dormia, vem, vamos relaxar um pouco.
Fomos pra banheira e nos sentamos lado a lado. Eu sabia que ele ia querer me comer la dentro, mais foda-se, eu já tava doida pra dar pra ele de novo. Conversamos animadamente e nos beijávamos entre um papo e outro.
– Nossa! Teu pau é muito gostoso, Marcos. – Falei e ele riu satisfeito
– Vai dizer que nunca tinha sentido um desses…- Falou ele se gabando
– Eu juro que não. O do meu marido e de todos os caras anteriores eram bem menores. –Falei acariciando aquele negocio que começou a crescer em minha mão.
Nos beijamos novamente. O tesão nos dominava e não eram necessárias mais palavras. Ele se sentou na borda da banheira e eu entendi. Cai de boca naquele membro duro como rocha e chupei com vontade. Ver os olhos dele se revirando e ouvir os seus gemidos de prazer me deixaram doida. Fiz com que ele se sentasse no fundo da piscina e me encavalei nele ajeitando aquele pintão novamente na entradinha de minha boceta e deixei que escorregasse para dentro e o cavalguei delirando de prazer cada vez que aquela tora se afundava em mim. Nossos gemidos de prazer enchiam o quarto. As mãos de Marcos abriam minha bundinha e seu dedo anelar ficava massageando meu cuzinho.
Eu sabia o que ele queria e me arrepiei. Apesar de eu estar por cima, era ele quem comandava meus movimentos com suas mãos hábeis fazendo com que eu acelerasse ou diminuísse os movimentos conforme ele queria, eu era apenas uma femea obedecendo ao macho que me possuía. Aquele dedo massageando meu cuzinho enquanto aquela tora me penetrava fundo me faziam gritar experimentando um prazer inédito para mim.
– Dá o cuzinho pra mim, vai minha putinha, eu prometo que ponho só um pouquinho e bem devagarinho. – Falou ele me lançando aquele olhar fofo enquanto eu delirava de tesão.
Eu tentei mas não consegui dizer não pra ele e percebi que eu estava com vontade de dar meu traseiro.
– Tudo bem, bem cachorro, vem comer meu cú, vem, mete esse pau no cú da sua cadelinha.- Falei saindo de cima dele para me posicionar de quatro apoiada na borda da banheira.
Seus olhos brilharam e, mais que depressa se posicionou atrás de mim começou a forçar a entrada de meu cuzinho. Eu o senti abrindo caminho enquanto eu me masturbava pra facilitar.
– Aiiiiii…aiiii como é grande…devaaagaaarrr…. – Gemia eu num misto de dor e tesão indescritível.
Marcos foi gentil comigo e cumpriu o prometido, colocou só um pouco e ficou se movimentando pra frente e para trás bem devagar e, em um grito abafado gozei deliciosamente e ele também não demorou para me encher de porra novamente.
Exaustos tomamos um banho de chuveiro, onde nos beijamos muito novamente e pedimos o jantar e já era uma da manhã. Eu me vesti mas o Marcos insistiu em continuar nú. Percebi na hora que suas intenções não eram boas. Como quem não quer nada, ele veio me abraçando e me beijando e logo aquela pica estava dura como ferro novamente.
– Vem, – disse ele me virando para me posicionar debruçada sobre a mesa,- Esta é a saideira, eu te prometo
– “ Meu Deus, será que ele não se cansa ? “ – Pensei, mas não resisti, apenas debrucei e arrebitei a bunda.
– Tudo bem. Vem meu macho, mete gostoso, mete.
Ele então tirou minha calcinha, brincou um pouco com aquela cabeçona na entradinha e meteu gostoso por mais uns vinte minutos me fazendo gozar junto com ele mais uma vez.
Depois me levou até ao estacionamento do barzinho em perdizes onde deixei meu carro. E na despedida, ao lado do meu carro nos abraçamos para um último beijo e senti seu pau duro sob a calça.
– Meu Deus!!!! Esse pau tá duro aindaaaaa.- Falei rindo.
– Você é muito gostosa…..- Falou ele com olhar de menino levado.
– Cara, eu tô toda assada por baixo, meu cú tá ardendo e minha boceta tá inchada, fora isto minha calcinha tá toda molhada pela sua porra que não para de descer, eu tô louca pra chegar em casa e tomar um banho e dormir e você ainda tá com vontade….?- Falei, rindo espantada.
– E te digo mais, se você não tivesse que ir embora eu te comeria aqui mesmo em cima do capo do seu carro. Brincadeirinha – disse ele ao ver minha cara de espanto.
-Marcos, você não existe. Tua mulher não sabe o que tá perdendo.
– Seu marido também não.
Nos beijamos.
– Quando é que vamos nos ver de novo? Posso te ligar? – Perguntou ele.
– Não, – respondi.- Eu te ligo.
Entrei no carro e fui embora
olhando pelo retrovisor ele me acenar.
Eu estava feliz, mas com uma certeza. Eu o queria, eu o queria muito novamente.
Foi então que percebi que tinha acabado de arrumar um amante.
- Enviado ao Te Contos por Carla
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