By; Marido da Valeria
Valéria havia terminado o namoro de 5 anos e vivia um tórrido romance com Fabrício. Apesar do fim do namoro, os dois não deixaram de se falar, se encontrando vez por outra para umas boas transas.
Em uma noite do frio inverno sulista, Valéria tentou provocar seu ex-namorado. Estava excitada e querendo encontrá-lo, mas as tentativas foram em vão. Diante das negativas do ex-namorado, Valéria combinou com as amigas e com Fabrício de saírem para uma conhecida casa noturna do lugar.
No fundo, o que Valéria pretendia era encontrar o seu ex-namorado na casa noturna, já que sabia que ele também era frequentador. Enquanto a noite se desenvolvida, Valéria ficava nos amassos com Fabrício, mas sempre jogando o olhar nas pessoas e no horizonte em busca do ex-namorado.
Apesar do frio de menos de 10 graus, Valéria saiu preparada, com uma camisa, um casacão por cima e uma saia relativamente curta, adornada por uma calcinha de renda preta, além de salto alto. Na casa noturna, evidentemente, o casacão era deixado na chapelaria, e Valéria desfilava suas sinuosas curvas pelo ambiente.
A excitação de um dia inteiro já estava deixando Valéria louca. A noite já se aproximava das 4h da manhã, a casa começava a esvaziar e Valéria ainda buscava encontrar o ex-namorado, sem que Fabrício notasse, mas nada dele. A calcinha, já começava a incomodar de tão melada e as encoxadas, passadas de mão e dedadas de Fabrício já lhes davam novas ideias.
Em dado momento, Valéria e Fabrício foram pegar mais um drink e ao voltarem do bar, passaram diante dos banheiros do lugar, o masculino à direita, escondido ao fundo e o feminino à esquerda, visível de onde estavam, com pouco movimento.
Valéria pegou Fabrício pela mão, puxando-o e disse:
-Vem comigo!
Sem olhar para os lados, cruzou o banheiro feminino com Fabrício pela mão e dirigiu-se até a última cabine onde entrou e trancou a porta. Quem estivesse de fora conseguia ver os pés da dupla pela parte de baixo do biombo.
Sem se importar com testemunhas, Valéria foi logo abrindo a sua camisa e oferecendo os fartos seios para Fabrício que, sem nenhuma cerimônia, afastou o sutiã e serviu-se como num banquete, chupando, lambendo e mordendo-os. Valéria gemia baixo em seu ouvido.
Fabrício apoiou uma das pernas de Valéria sobre o vaso sanitário e enquanto chupava seus seios, encaixou seu pau duro, ainda sob a calça jeans, no meio das pernas dela, afastando a calcinha para o lado e introduzindo dois dedos na melada buceta.
Valéria abriu o zíper da calça de Fabrício e tirou o pau em riste para fora, agarrando com força. Sentou-se no sanitário e com o pau na altura de seu rosto, abocanhou de uma única vez e fez um guloso boquete, agarrando o saco e as bolas de Fabrício.
Após algumas chupadas, Valéria olhou Fabrício debaixo para cima e disse: Me fode!
Colocou-se em pé de bunda para Fabrício, levantou a saia e colocou a perna direita sobre o sanitário, pegou o pau dele e dirigiu até sua buceta, fazendo-o deslizar pelo lado da calcinha para o fundo de sua xoxota. Valéria gemeu, estremeceu e sentia Fabrício comê-la com incrível tesão naquela transa improvisada.
O pau batia fundo e forte. Com uma mão Fabrício agarrava a bunda de Valéria e com a outra massageava seu clitóris. Os seios balançavam forte a cada metida e era difícil esconder o tesão e os gemidos, que vez por outra escapavam de Valéria.
Fabrício socava cada vez mais forte, chupava o pescoço de Valéria e mordia suas costas, até que ele acabou gozando no fundo de sua buceta, com vigor. Sentindo o tesão e o gozo de seu parceiro, Valéria tomou-se de um arrepio forte e acabou chegando ao orgasmo simultaneamente, fazendo suas pernas estremecerem, quase caindo ao chão.
Os dois ainda ficaram uns minutos encaixados e ofegantes, se acariciando e se beijando enquanto curtiam o resto do orgasmo. A porra escorria pelas pernas de Valéria e pingava no chão do pequeno box do banheiro feminino, de onde os dois escutavam vozes, conversas e a música que ainda embalava a pista de dança.
Fabrício se limpou, olhou em volta e saiu discretamente do banheiro. Valéria ficou mais um pouco no box, se recompôs e somente após alguns minutos saiu dali, como se nada tivesse acontecido, apesar das bochechas vermelhas, o pescoço marcado e o sorriso largo que denunciavam a satisfação do momento.
Na saída do banheiro, viu ao longe o ex-namorado. Abanou e saiu da festa com Fabrício, pensando na oportunidade que o ex perdera.
Quem sabe numa próxima?
- Enviado ao Te Contos por Marido da Valeria @contosdevaleria
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