By; Carla
Me chamo Carla, tenho 34 anos e sou executiva de uma grande empresa.
Toda manhã é a mesma coisa, eu
acordo, me arrumo para o trabalho e vou até o meu escritório. Eu estou no mundo
corporativo e tenho uma posição de poder. Tem algumas coisas do meu trabalho
que eu amo e outras que eu odeio. O que eu mais curto é o poder e o dinheiro
que a minha posição me proporciona, mas também amo o fato de ter que usar ternos
e roupas para executivas, me sinto poderosa!
Ser uma top executiva na firma que trabalho me proporciona muitos luxos, um
deles é poder me vestir do jeito que eu amo, eu adoro vestir ternos caros,
camisas e sapatos de couro. Eu amo estar ao redor de mulheres bem femininas,
esse é o meu perfil, são elas que me deixam toda molhada de tesão. Acho que
muitas delas ficam intimidade na minha presença, com o meu poder, e isso me
excita. Eu me sinto confortável dominando as minhas parceiras sexualmente e psicologicamente.
Quinta-feira, o dia mais corrido da semana, bem nesse dia a minha secretária se
demitiu. Eu tive sorte de conseguir chamar uma secretária temporária para a
manhã seguinte. Tudo o que eu queria é que ela fosse competente o suficiente
para me ajudar e seria um extra se ela fosse sexy, afinal de contas, eu não
estou morta.
Cheguei no trabalho na sexta-feira pela manhã, vestia o meu terno de flanela
belga e vestia uma camisa que havia sido passada minuciosamente, além da camisa
branca também vestia uma calcinha clara. Eu me sentia poderosa. Na noite
anterior uma massagista veio no meu apartamento, geralmente eu me masturbo após
as massagens, mas dessa vez não consegui, estava muito tensa com trabalho.
Enfim, como não me masturbei eu estava muito sensível, a minha xoxota queria
muito ser tocada, apesar de estar lá trabalhando o que eu queria mesmo era
gozar.
Lá estava ela, a minha secretária temporária, ela era pontual e sexy. Asiática,
mais baixa que eu, um corpo magrinho e longos cabelos negros. Apesar de bem
magra os seus seios tinham um formato lindo e eu podia ver os seus mamilos
durinhos através da sua blusinha branca. Ela não vestia um sutiã e apesar de
leve, eu poderia ver um pouquinho da cor do seu mamilo através do tecido. Meu
clitóris começou a pulsar e eu sabia que aquele dia no escritória seria um
delicioso desafio.
Ela levantou a cabeça logou que me ouviu entrando no meu escritório. Ela me
esperava em pé, logo veio em minha direção e me deu alguns papéis enquanto eu
colocava as minhas coisas em cima da minha mesa. Ao sair da sala ela se virou e
olhou bem nos meus olhos.
- "Bom dia, senhora Carla.
Meu nome é Beatriz".
A manhã passava lentamente. Os negócios não iam bem e tudo o que eu poderia me
concentrar era em transar com a minha nova secretária, a Beatriz. Eu fantasiava
em chamar ela no escritório, fechar a porta e fazer várias loucuras sexuais.
Primeiro eu iria pedir para ela ficar nua bem devagarzinho enquanto eu me
mastubava a vendo se despir. Depois iria colocar um dos meus strapons que eu
guardo no meu armário aqui do meu escritório. E daí em diante eu meteria muito
nela, iria chupar muito a bucetinha daquela gostosa, queria ver ela se
derretendo na minha boca. Me fantasiava dominando ela completamente.
As horas passam e agora é é meio dia. Beatriz bate na porta, entra timidamente
na minha sala e me pergunta se ela pode ir almoçar. Tinha algo especial sobre a
timidez daquela mulher… Eu então a encarei, olhei para ela de cima a baixo, eu
estava louca de tesão mas não falei nada, apenas balancei a minha cabeça como
um sinal de ok enquanto olhava dentro dos seus olhos.
12:30, decido que é hora de tirar um break. Tiro o meu casaco, me levanto, me
espreguiço e vou até o banheiro das mulheres. Encontro Beatriz, ela está na pia
lavando as suas mãos meticulosamente. Eu então dou um tapinha em suas costas e
entro em uma das cabines do banheiro decidida a me masturbar, a minha xoxota
estava molhada e pedida pelos meus dedos. No segundo seguinte as luzes se
apagam e escuto alguém trancando a porta do banheiro. Abro a porta da minha
cabine, quando estou prestes a falar algo vejo Beatriz, estamos sozinhas, ela
que apagou as luzes, ela que trancou a porta! Eu tenho tantas dúvidas quanto
tesão, ela então me beija e começa a tirar o meu cinto.
Eu podia sentir o calor do corpo dela através dos seus lábios. A sua mão estava
agitada, ela tinha pressa em desabotoar e abaixar as minhas calças. Eu a
beijava e tentava tirar a sua blusa, mas ela se afastou e disse que queria
cuidar da minha xoxota primeiro. Eu estava tensa, confusa, nervosa e cheia de
desejo.
Em poucos minutos eu já estava
pelada, apenas vestindo a minha cueca enquanto aquela mulher maravilhosa me
dominava. Geralmente, na verdade sempre, eu sempre domino as mulheres que
dormem comigo, então ela me deixava desconfortável mas ao mesmo tempo aliviada
de poder deixar ela tomar conta do meu prazer sexual.
Beatriz começou a se despir tranquilamente. Enquanto fazia isso ela me
encarava, não tinha nenhuma expressão em seu rosto, e ela ficava nua sem
pressa. Seu corpo era lindo, mais lindo do que eu havia fantasiado, e aquela
mulher poderosa e nua me deixou acuada, com muito tesão mas acuada.
Ela ordenou que eu ficasse em pé e colocasse o meu rosto contra a porta do
banheiro, ela mandou que eu não me mexesse. Beatriz veio por trás de mim,
alisou a minha xoxotinha por trás de leve, e pediu que eu abrisse bem as minhas
pernas. Abri, estava entregue, então ela agachou, se posicionou entre as minhas
pernas e enfiou a sua boca na minha buceta. A sua língua explorava a minha
xoxota, tocava meu clitóris e de vez em quando até lambuzava o meu cuzinho. Eu
então fiquei ofegante, me contorcia mas ela me segurava com força como mandando
que eu ficasse quieta.
- "Hmmm" gemi, gemi alto. Beatriz se levantou, pegou a sua blusa e
mandou que eu enfiasse na boca.
- "Põe isso na boca, não geme tão alto, ainda tenho muito o que fazer com
o seu grelinho"
Beatriz disse sussurrando no
meu ouvido. Eu então coloquei aquilo na minha boca, e tudo o que eu sentia era a
minha buceta pulsar, ela estava muito sensível.
Ela se posicionou novamente entre as minhas pernas, agachou e mais uma vez caiu
de boca na minha xoxota. Beatriz então começou a massagear o meu clitóris
levemente, a sua saliva com os meus sucos vaginais deixava tudo mais excitante.
O meu clitóris pulsava, estava sensível demais, eu estava prestes a gozar. Ela
então mantia a sua boca sugando o meu clitóris enquanto me penetrava com um dos
seus dedos. Que gostoso, o meu corpo tremia e eu gozei.
Eu então me virei e tentei dominar aquela mulher, mas não deu, Beatriz sim era
uma dominadora nata, ela não deixou nem por um segundo que eu tomasse as rédeas
da situação Ela segurou as minhas perna trêmulas com a sua mão firme e mandou
que eu continuasse de costas e eu me virei. Ela então foi logo chupando a minha
bucetinha de novo, a sua língua passeava entre a minha xoxota e meu cuzinho,
ela chupava todo o suco que a minha buceta jorrava.
- "Que cuzinho lindo que você tem" ela disse bem baixinho enquanto
dava mordidinhas na minha bunda.
Eu fiquei tensa, nunca ninguém
penetrou o meu ânus, mas ela havia me dominado e eu não falei nada, apenas a
deixei controlar a situação.
Ela então parou a sua língua na região do meu ânus, enquanto chupava o meu
cuzinho ela penetrava a minha bucetinha com os seus dedos. Ela então tirou os
dedos da minha xoxota lentamente, tirou e começou a acariciar o meu cuzinho.
Ela mandou que eu relaxasse e então começou a me penetrar por trás. Aquilo tudo
era muito esquisito, muito surreal, mas confesso que era muito bom sentir
aquela mulher maravilhosa me dominando e penetrando o meu ânus. Eu apertava o
meu cu mas ela continua enfiando os seus dedos e brincando dentro de mim.
- "Alguém já comeu o seu cuzinho antes?" ela me perguntou.
- "Não, nunca, geralmente eu que como, ninguém me come" respondi.
Ela sorriu baixando ao ouvir a minha resposta e voltou a enfiar a sua boca quente na minha bunda. Ela foi me chupando e brincando comigo e tudo que eu podia sentir era o meu corpo relaxando em sua boca, a minha buceta não parava de pulsar e jorrar sucos, e ela se divertia me comendo. Eu virei o rosto e olhei para baixo, o rosto de Beatriz estava coberto pelos meus sucos vaginais, que delícia… Eu então tentei tirar o seu rosto da minha bunda mas ela não deixou, ela forçava o seu queixo e lábios contra o meu ânus.
Depois de gozar muito eu pedi
que ela deixasse eu chupar a buceta dela, mas quanto mais eu insistia, mais
nervosa e agressiva Beatriz ficava.
Antes que eu pedisse de novo ela foi logo enfiando mais dedos dentro de mim,
era uma mistura de dor e prazer. Ela foi colocando e tirando, quando percebi
ela já enfiava 3 dedos dentro de mim, o meu ânus estava relaxado demais e eu
massageava o meu clitóris, eu estava prestes a gozar mais uma vez. Eu gemia de
prazer, a minha buceta pulsava, e eu podia sentir que eu ejacularia. Beatriz
sentiu o que estava por vir e logo enfiou a sua boca na minha xoxota, e eu
ejaculei em sua boca. (squirt)
Eu estava exausta, moída. Eu não aguentava mais, eu olhei para Beatriz e ela
disse
- "Se entregue".
Eu não entendi bem no começo
mas logo entendi o que ela queria. Ela me posicionou de quatro e deitou em
baixo de mim, o seu rosto estava frente a frente com a minha xoxota, e ela
então começou a penetrar a minha xoxota e ânus ao mesmo tempo com as suas mãos,
e de vez em quando levantava o seu rosto para lamber o meu clitóris. Quer
mulher era aquela? O que era aquilo? Eu apertava o meu anus e contraia o meu
ânus e gozava, gozei como nunca havia gozado, eu mal podia entender o que era
aquilo acontecendo dentro do meu corpo, um êxtase sem fim.
Esse foi o fim, Beatriz sorriu e se levantou, e eu deitei no chão do banheiro
em êxtase, mal podia me mover. Ela se trocou em alguns segundos sem nem olhar
para mim e recomendou que eu entrasse em uma das cabines pois ela precisava
voltar a trabalhar. Eu me arrastei até a cabine e sentei na privada, ainda
tentava retomar o controle do meu corpo, nunca tinha gozado tanto na minha
vida. Eu então comecei a me limpar, eu estava toda coberta pelos meus sucos.
Ouvi a porta se fechando, me limpei e depois de uns 15 minutos me senti pronta
para voltar ao trabalho. Passei por ela e ela fingia que nada havia acontecido,
e desde então só transamos quando ela quer, ela é a minha secretária full time
e eu vivo ansiosa para saber quando a Bia vai me dominar. Eu acho que amo ela
mas ninguém pode saber.
- Enviado ao Te Contos por Carla
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