sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Nunca duvide da coragem e do tesão de uma mulher traída.

 

By; Cris

Meu nome é Cris, sou casada com Inácio, um homem lindo.

Nos casamos há 10 anos, hoje estou com 30 anos e ele está com 50. Nossa diferença de idade nunca foi problema, ele é um homem muito bonito e elegante, seu perfume importado é sua identidade.

Mas nada era tão perfeito quanto parecia, meu marido era muito infiel. Infelizmente acabei recebendo muitas mensagens e ligações, eram muitas as provas de suas traições, mas eu como toda mulher apaixonada, sempre dei várias chances na esperança de sua mudança.

Mesmo ele sendo esse parceiro tão cafajeste, eu seguia sendo uma grande apaixonada, mesmo suas traições me deixando triste, desapontada e no momento eu estava completamente sem libido e com baixa estima. Eu sabia que enquanto ele não me comia, outras mulheres se deitavam com ele, o que tornava essa história ainda mais humilhante para mim.

Por vários e longos dias eu havia me acabado em lágrimas, me torturado para que eu pudesse definitivamente dar o troco, eu sabia que depois disso poderia sair com a alma lavada depois de tantas e tantas humilhações. Mas eu queria a oportunidade de ouro, queria que o Inácio sentisse tudo que já tinha me feito e eu estava completamente preparada para isso.

Rafael era o novo segurança do prédio em que morávamos, ele em específico cuidava da garagem. Um rapaz educado, maravilhoso, alto, com um corpo invejável. Era impossível não admirar cada pedaço daquele corpo sarado. Ele devia ter em média seus 25 anos, e eu estava disposta a investir naquele homem todas as fichas para concluir minha vingança.

Desde que ele começou a trabalhar por aqui, passei a me vestir de forma mais provocante, quando não descia pronta para ir a academia, também colocava um belo decote ou uma roupa mais curta.

Recentemente acabei pegando ele de papo, me mostrei íntima e acessível. Durante nossa conversa eu comecei tocando seu braço, sorrindo de uma forma mais abusada, dando a entender que eu estava louca para dar pra ele.

Seu uniforme marcava o seu pau, era uma calça justa em tecido, no tom azul marinho que deixava discretamente seu cacete em evidência. Cada vez que Inácio chegava tarde meu desejo de vingança e meu tesão aumentavam.

Desta semana não passaria, eu iria concluir os meus objetivos, eu precisava gozar, me sentir desejava, queira muito que aquele rapaz possuísse o meu corpo de uma maneira que o meu marido jamais pudesse possuir.

Um misto de insegurança e desejo me cegava e toda situação trazia ânimo para a minha vida. Desci com uma camiseta branca sem sutiã, meus seios são lindos e durinhos, tenho bicos pontudos que sempre sobressaem a qualquer roupa, coloquei uma calça jeans bem descolada, prendi meus longos cabelos loiros, vesti meu salto alto e coloquei um óculos escuro para me deixar ainda mais sensual. Acabei me encontrando com o segurança no elevador que dava acesso a garagem, ele sorriu para mim me desejando bom dia como de costume.

Chamei Rafael em um canto e acabei falando tudo que estava entalado na minha garganta, quando na verdade era o seu pau que eu queria que me entalasse naquele momento. Mesmo sem saber qual seria a resposta dele, não poupei nenhum detalhe, fui logo deixando às claras a minha vontade explícita de ser arrombada por aquele gostoso.

Ao ouvir tudo que eu disse, o segurança me puxou pelo braço, me jogou dentro do elevador, fechando a porta e o travando para que não saísse dali.

A primeira coisa que ele fez foi levantar a minha camiseta e cair de boca no peito. A forma que ele sugava o meu mamilo, fazia com que minha buceta ficasse muito molhada. Arriei sua calça e me deparei com o seu pau todo molhadinho e pronto para me rasgar de tesão.

Rafael era sem dúvidas o cara mais gostoso que eu já havia transado, seu jeito bruto e selvagem era tudo que eu merecia depois de tanta humilhação. Eu estava gemendo algo de tanto prazer, seu pau rasgava minha boceta com muita força, enquanto sua barba roçava meu pescoço. Perdi as contas de quantos orgasmos eu tive naquele dia.

Tudo estava indo maravilhosamente bem até que o alarme de um dos carros do estacionamento disparou e tivemos que interromper a nossa foda. Rafael vestiu sua calça de forma rápida, mas apontou o dedo na minha cara e disse que terminaríamos o serviço.

Acabei retornando para o meu apartamento, afinal eu estava completamente suada e precisava tomar um banho. Inácio passava a me ignorar cada vez mais, só que a partir daquele momento eu não sentia mais nada, nem sofrimento e nem culpa, eu estava mudada, voltava a recuperar a minha autoestima e já estava ansiosa por outro momento daquele.

Passaram-se em média uns 15 dias até a véspera daquele feriado. Chovia muito na cidade e meu marido acabou retornando mais cedo para casa. Rafael me mandou uma mensagem dizendo que estava tudo tranquilo e que se eu quisesse poderia descer até a garagem para que finalizassemos o serviço. Como eu queria que meu esposo descobrisse o chifre, disse a ele que iria na garagem pegar uma bolsa no meu carro.

Sem que ele percebesse sai vestindo a camisola mais provocante que eu tinha, coberta apenas por um sobretudo que ele havia me dado de presente de aniversário.

Chegando lá embaixo, pedi para que Rafael me comesse no capô do carro de Inácio, mas que ele desligasse a câmera que ficava de frente para que eu não fosse vista por outras pessoas. O tempo foi passando e o corno do meu marido acabou descendo para me procurar.

Chegando lá eu estava sendo fodida pelo segurança do nosso prédio.

Quando o avistei comecei a gemer ainda mais alto e Rafael acabou gozando gostoso na minha buceta. Aquela porra escorria toda no carro do meu marido infiel e me ver daquele jeito era o mínimo que ele merecia.

Depois daquele dia Inácio passou a me tratar melhor, voltou a ser romântico como no início do nosso relacionamento, mas eu já não sinto nada por ele. Eu já havia decidido que continuaria casada para continuar colocando vários chifres nele. Eu e Rafael nos tornamos amantes.

Nunca duvide da coragem e do tesão de uma mulher traída.

  • Enviado ao Te Contos por Cris

 

 

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