segunda-feira, 28 de julho de 2025

Meu primo safado e eu no sitio dos nossos avôs.

 

By; Giovanna

Oi me chamo Giovanna, tenho 23 anos, mas contarei o que me aconteceu quando tinha 17 anos.

Então como quase toda família, sempre temos primos uns mais próximos mais chegados, e outros nem tanto. As brincadeiras de crianças foram ótimas porém na adolescência e juventude foram melhores e se estendem até a fase adulta.

O meu caso com o primo começou quando íamos para o sitio de nossos avôs por parte de mãe. Minhas tias que são cinco no total com minha mãe em quase todas as férias reunia a criançada e íamos passar semanas, final de semanas ou feriados prolongados, era uma maravilha. As brincadeiras eram de correr, esconde esconde ou de tomar banho no rio.

Sempre tinha um escorrego de mão do meu primo Marcio. Certa vez no rio estavamos eu ele, seus irmãos e os meus, simplesmente o Marcio apertou meus peitos que apesar de novinha eram grandes, em vez de brigar senti um certo desejo. Passei a olhar para ele com tesão, ele pressentiu e piscava o olho, me deixando desconcertada.

No outro dia, bem cedinho fomos para o rio eu e ele, assim que entrei e molhou a camiseta, os seios ficaram visíveis e ele me olhou com desejo e segurou-os, molhada eu gemi baixinho sentindo a xoxota beliscar. Ele vendo a minha fragilidade, tirou um seio e chupou o bico, senti o pecado, inexperiente mas mulher, uma fêmea querendo.

Confesso tremi de excitação e de frio ele chupou quase todo e segurou o outro sem deixar de chupar. Sensação gostosa, me debati e ele vendo que eu cedi, puxou o short e colocou minha mão na sua rola, segurei e a pica cresceu ficando grossinha com os pelinhos. Eu senti vontade de cheirar e passar a língua.

Ele tirou a mão do meu seio e meteu dentro da calcinha, gemi baixinho com ele me olhando e esfregando a mão na xoxota. Safado procurou o canal, meteu o dedinho senti e me afastei percebi seu jogo, me desvencilhei dele e saí da água correndo.

Porém no período da tarde, ele se aproximou de mim, e me roubou um beijo me apertando toda meu corpo tremeu e ele vendo que não reagi chupou um dos seios eu gemendo. Me puxou pela mão e ficamos atrás do galpão, murmurou.

- "Fique calma não vou lhe machucar, se não gostar eu tiro."

Balancei a cabeça e ele mamou meus peitos me deixando enlouquecida, depois de cócoras baixou meu short com a calcinha e bolinou minha xoxota com pelinhos, alisou, cheirou e chupou minha xoxota sugando meu mel.

Depois me fez punhetar sua rola com ele todo vermelho pois ele é branco, mandando eu seguir suas ordens.

- "Isso, isso assim, agora chupe chupe na cabecinha, vá vá ui."

Ele gozou e vinhemos para casa. Fiquei viciada e todo instante que não tinha ninguém por perto ele me chupava e eu punhetava ele ate o safado gozar.

Ficamos por muito tempo durante a epoca da fase da adolescência para a juvenil no joguinho sexual de chupar e quase meter sempre que a oportunidade aparecia.

Quando eu já estava com 17 anos e ele com 18, em um feriado prolongado no sitio marcamos de nos encontrarmos dentro do galpão. Era um final de tarde, me arrumei e depilei a xoxota, deixei o meio com o bigodinho bem fininho. Estava com a cor sensual de tanto tomar banho no rio estava com um leve bronzeado um rosa quase caramelado.

Quando cheguei ele já estava, tinha trazido seu lençol, foi ao meu encontro e me beijou como namorado, aliás nos eramos namorados secreto, não contávamos para os outros porque ninguém iria entender primos namorando.

Assim que me beijou, eu senti que esse momento era forte pois o local escondido, o clima de final de tarde e uma chuvinha, hummm nos levou a um apetite sexual sem tamanho.

Ele sem demorar, foi abrindo minha minha blusa bem devagar estava sem nada em baixo, ele olhava meus apetitosos seios colocando a mão fria no contorno, senti frio estremeci e ele safado, segurou meu seio murmurando.

- "Biquinho está com frio, só colocando na boca para ele aquecer."

- "Sim, coloque."

Ele se curvou e chupou o mamilo passando a língua áspera, no inicio devagar e depois fartamente, me deixando com a xoxota úmida que a cada mamada e sugada com ele mordicando acabei gozando. Eu queria pedir para ele chupar a minha xoxota mas me contive.

A boceta estava formigando de tesão e eu gemendo. Ele safado acho que pegava alguém, pois sabia como satisfazer uma mulher e abriu toda a minha blusa e ficou olhando meus seios, grandes e pontudos murmurou.

- "Estão grandes, acho que de tanto mamar, e vermelhinhos do sol. São meus, não deixe ninguém tocar neles."

- "Sim amor, não deixo."

Eu era um passaporte ao prazer pois tinha um corpo apetitoso. Agora a chuva aumenta e ele coloca a boca em um, e no outro segura-o eu gemi choramingando uma donzela no cio. Estava sendo devorada com apetite por um macho fogoso que conhecia meu corpo e se excitava.

Ele ficava de olhos fechados no vício de chupar meus seios e passando as mãos no meu bumbum, apertando porém de vez em quando abria-os me fitando com uma cor de castanho claro caramelado, um tesão.

Ele se senta nuns sacos de rações me coloca na frente e segue com a boca até minha barriga, cheira e lambe toda. Abre meu short e vai descendo, a boca até sentir minha calcinha, segura nos lados abaixa até o meio das coxas, fica olhando e murmura.

- "Minha bocetinha também ninguém pode mexer."

Concordei e inocentemente me oferecendo, eu já era carnuda de seios fartos durinhos, quadril largo e bumbum grande ou seja um mulherão para ele. Ele estava excitado ao extremo e meteu a lingua na xoxota estremeci, gemendo querendo tudo. Ele aproveitando a chuva e a tarde caindo baixou o restante da calcinha e suspendeu minha perna.

Tocou na minha xana com a lingua áspera e quente, foi aos poucos chupando minha xoxota e que sensação gostosa. Ele literalmente me possui com a língua invadindo meu canalzinho deixei e pedi.

- "Amor coloque seu dedinho."

Ele colocou e foi me comendo toda todinha com a boca cravada nos meus peitões, chupou chupou eu gozei deixando o dedinho todo sujo. Ele lambeu.

Agora eu me sento e ele tira a rola da bermuda e pasmem, esta sem cueca, a entroncada estava livre e ja grossinha em processo de excitação, e ele murmura.

- "Mame amor, mamadeira com leitinho fresco."

Eu segurei a pica e chupei toda com ele me ensinando como o excitava, chupei e abocanhei o picão com gosto e ele fica com ereção plena e ele murmura.

- "Deixe colocar a cabecinha dentro amor, só um pouquinho, vai gostar."

Ele me levantou e se deitou nos sacos coberto pelo lençol, em vim por cima e ele colocou dentro, movimentou um pouco, senti um prazer imenso, e cavalgou com a rola nas beiradas da xoxota e sinto seu gozo jorrando na minha boceta me deixando com a xoxota cheia de esperma.

Ficamos um bom tempo abraçados nos beijando com a chuva caindo. Já era noite quando entramos na casa eu por um lado e ele pelo outro.

Continuamos nos encontrando para transar ate hoje, e é sempre muto bom, mas nunca sera como naquele tempo de sitio, onde era escondido, com muito medo de alguém nos pegar.

  • Enviado ao Te Contos por Giovanna

Minha esposa me fez um boquete no estacionamento do cinema (Sab-Julho-2025)

 

By; P.J

Oi, sou o P.J, tenho 30 anos e minha esposa tem 26 anos, somos de Fortaleza.

Eu e minha esposa sábado passado, resolvemos ir ao cinema, no caminho pegamos bastante transito, principalmente próximo ao shopping, devido a uma batida. Então eu aproveitava cada parada no trânsito, pra beijar minha esposa e alisar a xota dela e cada vez que eu fazia essa, ela estava mais molhada ja tinha até gozado com todo esse vai e vem, dava pra ver isso nos olhos dela.

Quando estávamos perto eu abri minha calça e falei pra ela que ela teria que me fazer um boquete porque eu estava explodindo de tesão, mesmo não havendo um local para ficarmos mais à vontade ela começou me mamar ali mesmo no trânsito.

Já estávamos na rua do shopping e faltava 15 minutos para começar o filme, ela me mamava e não ia parar até ter o leitinho pra ela tomar. Entrei no shopping, corri para achar uma vaga e ela se deliciando com meu pau.

Tinha uma vaga longe das escadas que dava acesso ao cinema, parei ali mesmo. Ela se arrumou dentro do carro e não parava de me mamar, lamber a cabeça do meu pau, quando ela pediu pra mim gozar logo para não perdemos o filme.

Então peguei o cabelo dela e comecei a fazer o movimento de subida e descida com mais força, ela não pensava em descansa em nenhum momento, avisei que ia gozar pra ela deixar a boca bem aberta porque eu queria gozar na garganta dela.

Ela enfiou meu pau inteiro na boca, meu pau estava jorrando muito gozo e ela sugava sem parar. Quando acabou ela lambeu todo meu pau, fechou minha calça e fomos correndo para o cinema. O filme ainda estava nos trailer, ainda bem que deu tempo né.

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sexta-feira, 25 de julho de 2025

O garotão do predio ao lado sabe comer bem gostoso. (2025)

 

By; Paulinha

Ola a todos, me chamo Paulinha, tenho 30 anos. Moro em um condomínio de duas torres com poucos moradores onde todos praticamente se conhecem. Eu era uma das poucas que não era casada, na época desse acontecido.

Sou mulata, de corpo vigoroso, formas generosas, seios fartos, bumbum avantajado, cintura um pouco fina, coxas e pernas grossas. Mas tenho gordurinhas acumuladas apesar da atividade física. Cabelos crespos tamanho médio que cuido com muito prazer.

Meu primo, foi meu professor na área do prazer sexual, me deixando safadinha e louca por um homem para me satisfazer. Tinha uma família que morava no outro prédio, com dois filhos rapazes diga-se de passagem uma tentação o mais novo.

Certo dia cheguei do trabalho numa sexta feira, vi o tal garotão também chegando, como fêmea rebolei e mexia o corpo com sensualidade deixando-o tonto. Ele me olhava com apetite de macho, ahhhh meu desejo aflorou e o desejei na hora, me virei quase uma leoa mordendo os lábios.

Eu vestia uma saia lápis justa com uma fenda na frente e blusa estampada de flores tipo camisaria, porém ultra sensual e uma scarpin de salto altíssimo. Entre no meu hall peguei o elevador e cheguei em casa, tomei logo banho pensando no garotão. Imaginei ele me comendo todinha hummm nem era bom pensar.

Vesti um short curto, camiseta e sandália rasteira, desci para comprar um lanche na Delicatesse mas caro leitores o encontro conversando com o zelador na frente do prédio. Ufa! Gelei na hora, mas era o momento de seduzir, passei dei boa noite sorri insinuante e movimentei o corpo sensualmente, saí mas me virei olhando-o.

Minha surpresa foi imensa quando o vi parear comigo, e me abordou, com conversar de uma mulher bonita não deve andar sozinha, sorri e seguimos. Na volta ele trouxe minhas pequenas compras e com pretexto levou minhas compras até o apto.

O convidei para um café, ele aceitou, mas me comia mais do que a pizza e eu amando, me exibia com gestos provocante. Ele deveria ter uns 22 aninhos, um homenzarrão lindo moreno e se chamava Marcelo.

Terminamos fui ao banheiro, escovei os dentes, fiz xixi e lavei a xoxota tudo podia acontecer. Conversamos juntos no sofá, mas ele não queria deixar passar a oportunidade, segurou minha mão e segurou meu rosto. Eu petrificada, ele me beijou, queria aquele homem lindíssimo de ombros imensos e boca cálida, carnuda e me entreguei hummm ... que sem menos esperar mumurou.

- "Te desejava a muito tempo, quando passava rebolando esse corpão. Te comi várias vezes na punheta."

- "Amor melhor agora comer de verdada".

- "Sim, peitões bom de chupar e mamar."

- "Hummm... e eu doida para dar de mamar a um Bezerrão."

Ousado apertava minha cintura e desceu a boca entre meus seios, soltei um gemido, ele atrevido e com a camiseta folgada chega ao soutien segue chupando meus seios, me vendo frágil mete as mãos atrás e solta meu soutien.

Meus seios ficam livres ele os olha e hipnotizado aproxima a boca e chupa um, meu corpo tem uma descarga elétrica, segura o outro apertando o bico. Gente que boca! Marcelinho chupava me olhando visivelmente alterado, ia de um para o outro chupando e bolinando meus seios.

Tira minha blusa e mergulha a bocarra nos peitões excitados, ele mamando e eu sem consegui faze-lo parar. Por fim ele abre meu short e bolina minha xota. Mas a essa altura impossível parar e me movimento tirando short, fico de calcinha. Ele me posiciona sentada nas suas pernas, fico com os peitoes na sua face, ele os agarra e chupa mamando.

Eu estava sem sexo um certo tempo, então ao menor toque o tesão estrapolava. Mergulho a mão dentro do seu short e tiro a rola da cueca, tamanho de médio para grande, também ele e enorme.

Mas o melhor é uma chupada bem dada, ele se levanta e eu me escancaro no sofá, ele se abaixa e afasta minha calcinha minúscula e ele ver a boceta depiladinha com o grelinho pontudo. Se curva e chupa eu aperto meus seios e ele chupa chupa gemo e gozo.

O levo ao meu quarto ele se senta na cama e eu me aninho entre suas pernas e ele volta a chupar meus seios, que boca macia, suga mamando. Mas ele tira minha calcinha e aperta a minha" priquita".

Me deito lânguida e fico entre os lençóis e travesseiros e ele se volta ficando nas minhas pernas e chupa a xoxota, gemi mansa, a língua áspera me come como nunca, me deixando louca e murmuro.

- "Melhor chupar sua pica também.

Ele se posiciona e coloca a rola na minha boca que delicia, grossa entroncada e cheirosa, chupo chupo e abocanho mamando na medida. Ele entra em pré gozo murmura.

- "Gostoso mesmo é te ver de quatro, com esse rabão pra cima, vontade comer tudo, meter tudo".

- "E eu louca para lhe dar, gozar... me fode toda amor."

Me escancaro de quatro e ele se posiciona e enfiiia, minha xoxota altamente excitada, engole o picão mesmo de diâmetro largo, ele mete mete mete... urro como uma cadela no cio. Muito tempo sem sexo gozo fartamente e ele vem a seguir.

Passamos a noite transando como dois tarados. Foi a nossa primeira transa de muitas.

  • Enviado ao Te Contos por Paulinha

quinta-feira, 24 de julho de 2025

Desci do ônibus comida e com a buceta gozada.

 

By; Mônica

Oi, me chamo Mônica, tenho 28 anos, hoje sou casada, mas o que escolhi enviar se passou no ano passado, 2024, eu ainda estava solteira. Foi em um final de semana chuvoso e os ônibus estavam superlotados devido às greves do transporte público.

Eu sou uma loira de rabo grande, coxas grossas e seios médios, estava com um vestido curto de alças, pronta para provocar os encoxadores de plantão. Entrei no ônibus lotado, me apertando entre as pessoas até encontrar um lugar para ficar em pé. Atrás de mim, um homem moreno, mais baixo e bem mais velho ficou colado na minha bunda por causa da falta de espaço.

Em pouco tempo, senti algo grande e duro cutucando minha bunda e logo percebi que era o pau daquele desconhecido. Fingi não notar, mas dei uma esfregada discreta na bunda dele, deixando-o louco. O ônibus continuava a encher, e o pau dele não parava de cutucar minha bunda. Eu adoro ser encoxada, então estava no paraíso.

O trânsito estava horrível, o ônibus parava muito e cada solavanco fazia eu pensar que ele iria gozar na minha bunda. Fingindo não perceber, continuei me esfregando nele. Ele, tímido, sussurrou no meu ouvido:

Moça, me desculpe, mas eu não estou conseguindo me controlar, essa sua bunda está me tirando do sério.

Eu respondi:

Senhor, não precisa se preocupar, ninguém tá percebendo nada. Essas pessoas só querem chegar em casa depois de uma semana de trabalho. Pode continuar, tô adorando. Vou ficar séria só para disfarçar.

Empinei um pouco a bunda, abri as pernas e ele se colou mais ainda em mim. Minha buceta já estava super molhada. Quando ele soube que eu estava gostando, ficou mais confiante e as cutucadas ficaram mais fortes, quase como socadas. O pau dele estava para fora da calça, cutucando por cima da minha calcinha, louco para penetrar.

Minha vontade de dar para ele, tanto a buceta quanto o cuzinho, era incontrolável. Senti suas mãos calejadas deslizando pelo meu corpo, passando pelos meus seios e até pela minha buceta. Eu estava inundada de desejo. Encostei meu corpo na poltrona de uma senhora que dormia, empinei mais a bunda e abri as pernas. Ele já estava praticamente entre elas. Sussurrei:

Moço, enterra esse pau na minha buceta, aproveita que o ponto que vou descer não está muito longe.

Ele não hesitou. Entre minhas coxas, com a minha calcinha minúscula facilitando, ele arredou a calcinha para o lado e enterrou o pau grande e durão na minha buceta. Eu rebolei suavemente, sentindo o pau dentro de mim.

Estávamos metendo no ônibus e ninguém percebia nada, ele não parava de socar e dizia que minha buceta era gostosa demais, não resisti às socadas e gozei gostoso. Ele notou e socou mais forte, falando no meu ouvido:

Loira deliciosa, vou gozar e vou melar sua bucetinha por completo.

Rebolei igual uma vadia no pau dele e foi gostoso sentir o calor da porra escorrendo, gozou dentro de mim, no meio de tantas pessoas, e eu deixei ele se saciar por completo, deu mais umas duas bombadas e gozou mais, me deixando cheia de porra.

Desci do ônibus antes dele, arrumei a roupa, dei um tchau e saí como se nada tivesse acontecido.

Chegando em casa, fui direto para o quarto, tirei a roupa e peguei meu vibrador, deitei no chão, enfiei dois dedos na buceta, que saíram meladinhos de porra e os chupei, que delícia! Então, atolei o vibrador na buceta e me masturbei, imaginando que o pau daquele desconhecido ainda estava dentro de mim.

Nunca mais eu o vi, pode apostar que teria adorado pegar o ônibus novamente lotado com ele atras de mim e daria gostoso novamente.

  • Enviado ao Te Contos por Mônica

quarta-feira, 23 de julho de 2025

A Mari me ensinou a transar com mulher. Agora quero a Denise (Bi) (Junho-2025)

 

by; Alana

Oi meu nome é Alana, tenho 21 anos, 1,75m, morena, seios médios, uma bundinha deliciosamente grande e sou bi. Bom, agora eu sou, vou contar como tive minha primeira relação com uma mulher.

Mariane é minha melhor amiga, mesma idade, quase a mesma altura, loira, peitos enormes (e deliciosos) e quase sem bunda, justamente ao contrário de mim! Quem vive sempre reparando nisso é nossa amiga Denise, que tem seios médios e bunda média.

Mês passado fui fazer um trabalho na casa da Mari e, antes de começarmos ela disse que tinha uma novidade para contar. Qual a minha surpresa quando ela disse:

- Ontem eu transei com a Denise!

Minhas amigas são tão ninfomaníacas quanto eu, mas a Denise conseguia superar a gente. Ela já havia transado com garotas várias vezes, só não sabia que ia dar em cima da Mari, e, pior, que ela corresponderia.

Mari ia me dando os detalhes:

- Ai, não sei o que aconteceu! Ela começou a me fazer carinho e quando vi a gente tava se beijando! Quando dei por mim, já estava peladinha, fazendo um 69 alucinante!

- Então foi bom mesmo?

- Nossa, amiga, foi uma das minhas melhores chupadas que eu já recebi! E, olha, já senti tesão por mulher, mas nunca achei que fosse gostar de chupar uma xoxota! Afinal, ainda amooo uma pica, né, amiga?

- Então agora vc é bi?

- Ah... acho que sim.

- Ótimo! Eu agora com duas amigas bi! Hahahaha!

- Ai, amiga, vire também, aí seremos um trio!

- Ah, vontade eu tenho, só não sei se vai acontecer.

- É só vc fazer acontecer

- E quando?

- Pode ser agora! Eu aprendi, posso te ensinar!

Disse isso e me beijou. Pode parecer loucura, mas eu ali, beijando minha melhor amiga, foi uma das melhores sensações que já tive. Logo o beijo passou de um mero amasso pra sexo de verdade. Mari tirou minha camiseta e meu sutiã e caiu de boca nos meus peitinhos. Nossa, como chupa bem essa menina! Quando eu tirei a blusa dela, dei de cara com aqueles peitões enormes, que eu já tinha visto tantas vezes quando nos trocamos uma em frente da outra, tomamos banho juntas, etc, mas que nunca tinha olhado daquela maneira: com tesão! Lambi o bico do seio esquerdo, depois do direito e, quando vi, estava me fartando nos peitos da minha melhor amiga, alternando as chupadas com beijos naquela boca linda.

Logo estávamos as duas só de calcinha. Sei que minha bunda é gostosa, mas ela tinha verdadeira tara, não desgrudava da minha bunda! Ela tava realmente preparada: uma calcinha fio dental preta, linda, que realçava a xaninha dela. Já eu estava com uma calcinha rosa, que, apesar de não ser fio dental, ficava socadinha na minha bundona.

Mari tirou minha calcinha e começou a chupar minha boceta. Que língua essa menina tem! Meu ex-namorado Gustavo (que já comeu a maioria das minha amigas, aquele tarado) tinha me dito que ela chupava muuuuito bem, mas achei que era só pintos, não sabia que eram bucetas tambem.

Apás varias lambidas, ela se concentrou no meu grelinho enquanto enfiava dois dedos dentro da xota. Meu tesão era tanto que nem demorou muito a chupada e eu gozei pra caramba.

- Amiga, já aprendi, agora é minha vez!

Virei ela e tirei a calcinha e dei de cara com uma xoxota lisinha, com aquele cheiro deliciosa de buceta. Cai de boca mesmo, como se já fizesse aquilo a séculos. Logo adotei a mesmo tática da minha amiga, chupões no clitáris e dois dedos dentro da xana. Mari gozou loucamente na minha boca, e eu lambi todo o seu melzinho.

- Agora vou fazer uma coisa que quero fazer a tempos.

Me virou de costas e começou a beijar minha bunda, lamber meu cuzinho e enfiar um dedo dela dentro, depois dois. A filha da puta sabia que eu sou viciada em anal e se aproveitou disso.

- Faz tempo que vc queria comer meu cuzinho, safada?

- Sempre quis, tinha um tesão reprimido em vc. Já toquei muita siririca pensando em vc, cachorra! Eu piro nesse seu bundão!

- Entao come meu cú, vadia!

Não sei como demorou tanto pra gente começar a se xingar e falar putaria, uma sabia que a outra adorava falar palavrão durante o sexo!

Entre palavrões, gemidos e gritos, a gente se virou e encaixou xoxota com xoxota e começamos a nos esfregar uma na outra.

- Vai, sua vaca! Esfrega sua boceta na minha!

- Rebola na minha xana, putinha!

- vou colar velcro com vc todo dia agora, safada!

O grelinho dela no meu, uma xota esfregando na outra, foi tudo tão perfeito que tivemos um maravilhoso orgasmo juntas, de faltar ar, deixar perna bamba e quase desmaiar. Depois de algum tempo ainda dando aquela reboladinha uma na outra, sentamos e nos beijamos com muitíssimo desejo.

Nessa noite, dormimos as duas juntinhas, abraçadinhas e peladinhas. Porém, minha cabeça estava pensando em outra coisa: como eu iria transar com a Denise agora. Realmente, eu tinha virado uma lésbica safada pra caralho!

  • Enviado ao Te Contos por Alana

terça-feira, 22 de julho de 2025

Ontem a noite dei no quintal pro casado da casa de tras. (21-07-2025)

 

By; Nara

Oi me chamo Nara, tenho 20 anos, sou universitaria, gosto de malhar, tenho 1.57 de altura, corpo sarado, e adoro transar com homem, mais velho e casados. Fazer o que né!?

Ontem meus pais estavam na sala, e eu estava muito afim de algo, fiquei de papo com o vizinho da casa de trás (já transamos umas vezes), a mulher dele não estava em casa, ficamos falando safadezas ate que meus pais foram pro quarto, ver TV, eu aproveitei sai de mansinha do meu quarto, fui para o quintal e falei pra ele vir, pular o muro sem fazer barulho pois eu queria o pau dele.

O quintal aqui é bem escurinho e grande, coloquei uma cadeira perto muro que dividi os nossos quintais, pra ele sentar e para que eu pudesse sentar e seu colo.

Começamos em um beijo bem frenético, ele me apertava, passava a mão na bucetinha, enfiava um, dois, três dedos em mim e eu rebolava feito uma cadela no cio e não aguentei, sentei de frente para ele esfregando minha bucetinha em um volume bem alto na sua bermuda, ele me apertava pra que o esfrega-esfrega ficasse mais forte.

Ele já louco de tesão tirou o pau bem grosso e cheio de veias para fora da bermuda e eu me levantei, me ajoelhei em sua frente e comecei a chupa-ló, ele empurrando minha cabeça para baixo pra que eu colocasse tudo na boca e eu minha bucetinha estava babando e piscando por aquele pauzão.

Até que ele me puxou pelos cabelos, levantei um pouquinho a saia curtinha que eu vestia e afastei a calcinha pro lado e sentei naquele cacete, ele chupava meus peitinhos que estavam bem durinhos, apertava minha bundinha e metia com força, minha vontade era de gritar. Logo, eu estava cavalgando que nem uma louca e gemendo no ouvido dele, falando pra ele meter mais que tava muito gostoso. Eu falava eu seu ouvido;

- "fode safado, ahhh que gostoso".

Só de lembrar agora, já estou molhadinha.

Ouvimos um barulho na casa e paramos por uns minutos. E depois voltamos ele falou que queria minha bundinha, eu fiquei com medo e disse que não. Ele falava que iria devagar e se eu não gostasse ele pararia.

Então fiquei de costas em pé na sua frente, enquanto ele ainda sentado começou a chupar meu cuzinho, metia o dedo, passava a língua pela minha bucetinha trazendo o mel para minha bundinha ficar bem lubrificada, eu tava louca de tesão já. Então fui sentando no seu pau devagarzinho e ele segurava com firmeza na minha cintura, com isso a cabeça do seu pau foi me abrindo e eu comecei a sentir uma dor horrível e ia pedir pra ele parar e aí ele me puxou com força fazendo eu sentar no seu pau, arregaçando minha bundinha, chorei de dor, mas comecei a subir e descer no seu pau e ele com o dedo esfregando meu grelinho que estava bastante inchado.

Em pouco tempo eu já não lembrava mais da dor, eu queria gozar naquele pau, não me importava mais se alguém chegasse no quintal e nos visse, eu tava amando aquele vai e vem, minha bunda aberta e seus dedos me esfregando e metendo na minha grutinha.

Gozamos loucamente.

Quando terminamos ele chupou minha buceta e depois pulou o muro de volta pra sua casa, eu vim pro meu quarto, depois de banho bem gostoso passei uma pomadinha no cuzinho pra que diminuísse a ardencia e eu pudesse dormir bem. Ainda tá, mas valeu muito a pena.

  • Enviado ao Te Contos por Nara

segunda-feira, 21 de julho de 2025

Já o meu Marido é pelo Flu, sempre vai aos jogos. Aí minha amiga vem transar comigo (lesb) (21-07-2025)

 

By; Alyne

Ola, me chamo Alyne, tenho 25 anos, sou casada e sou do Rio de Janeiro.

Acabei de ler o conto “Enquanto meu marido foi ver o jogo do Fortaleza no estadio, Eu dava pro garotão na nossa sala (19-Julho-2025)” e achei bem curioso pois passo pelo mesmo “problema”, nesse caso o meu marido é doente pelo Fluminense, todos os jogos no maracanã ele vai, não falta um, sempre vai com meu irmão e meu sogro.

Enquanto isso eu ficava sozinha em casa, ate que uma amiga minha veio um dia, cheio de carencia, por está sem namorado, não se aguentando mais, depois de duas taças de vinho nós acabamos transando no meu quarto.

Sem remoço nenhum, isso passou a ser frequente, sempre quando o Fluminense joga aqui no Maracanã que o meu marido vai, ela vem, a desculpa era só pelo prazer sexual dela, mas eu acabei gostando de transar com ela, fomos a primeira mulher da outra, acho que seremos a única kkkk.

Nessa copa do mundo de clubes, meu marido foi com o meu sogro e meu irmão para os Estados Unidos, eu fiquei. Enquanto ele ficou 1 mês lá, eu fiquei 25 dias em Trancoso com a minha amiga, curtindo como namoradas, sem nenhuma preocupação com nada.

Então Luma, vá em frente, curta sua vida, sem remoço.

  • Enviado ao Te Contos por Alyne



Enquanto meu marido foi ver o jogo do Fortaleza no estadio, Eu dava pro garotão na nossa sala (19-Julho-2025)

 

By; Luma

Ola TeContos, usarei o nome do Luma, eu sou casada, tenho 36 anos, meu marido tem 41 anos. Meu casamente é bem monótono, meu marido tem seu maior interesse em futebol, principalmente no time que ele torce, o Fortaleza, chega a ser quase doentio isso.

Fico sem na mão no sexo, ficava, porque a cerca de 2 meses eu cansei, e depois de umas insistência por parte da pessoa que falarei agora eu acabei sedendo. Eu sou morena clara, tenho cerca de 1.65 de altura, malho desde os meus 25 anos, tenho o corpo “d”, pernas grosas, bunda redonda e durinha, barriga chapada, cabelos castanhos escuro liso e longos. Meu marido é gordinho, pouco mais alto que eu, por volta de 1,70.

A cerca de 2 meses um garoto de 22 anos, entrou na academia e desde então passamos a conversar, e já no primeiro dia ele passou a me dar indiretas e eu fingindo que não era comigo, mas adorando tudo. Sempre após as nossas series vamos para o mezanino e ficamos vendo as aulas de natação, e um dia desse ele me encostou na parede e começamos um amasso bem gostoso, foi tão gostoso que nem me importei em ser casada.

Trocamos numero de celular e passamos a conversar sempre em que eu estava sozinha, logico que em muitas vezes o assunto era sexo, sabia que ele queria me pegar.

Nesse sábado a tarde foi a ocasião perfeita; Era dia de jogo do FORTALEZA, meu marido desde cedo já estava pronto pra ir, então pouco tempo depois que ele saiu eu liguei para ele, dei as informações de como ele chegaria até mim e combinamos d’ele me ligar quando tivesse próximo.

Uns 20 minutos depois meu celular toca e quando atendo é ele falando que estava perto de minha casa, assim que ouvi o barulho da moto parando aqui na frente de casa eu ja abria a porta, abri o portão da garagem para ele entrar fui para dentro e esperei ele vir ate mim.

Quando ele entrou já foi logo me agarrando, eu senti na mesma hora seu pau duro dentro da bermuda, ele me beijava na boca, descia pro meu pescoço, foi procurando meus seios e mordia os biquinhos duros por cima da camiseta fina.

Eu tava adorando aquilo e quando coloquei a mão em seu pau senti que tava latejando de tão duro não perdi tempo e abri sua bermuda, baixei a cueca e botei o pau pra fora punhetando rápido.

Com a ajuda dele a roupa foi parar no chão.

Falei pra ele sentar no sofá, sentei no seu colo sentindo o cacete roçando em mim enquanto ele me beijava e tirava minha camiseta, mamou nos meus seios e eu me esfregava naquela pica.

Ele começou a gemer e eu falei que queria sentir aquela rola em mim naquele momento. levantei e fui pegar uma camisinha que ja tinha deixado estrategicamente na mesinha, coloquei nele enquanto ele tirava meu short e calcinha de uma vez.

Quando ele passou a mão na minha buceta sentiu como ela tava molhada, fui me posicionando pra sentar no caralho duro e senti a cabecinha encostar.

O caralho dele não era muito grande, devia ter uns 17 cm mas era bastante grosso, quando senti que tava entrando fui descendo devagar enquanto ele mamava meus seios.

Com o pau todo dentro, comecei a cavalgar naquela delicia gemendo gostoso enquanto ele me chamava de putinha, que eu tinha uma buceta muito quente e gostosa e falando que se eu tava querendo rola agora tava tendo o que queria.

Ficamos nessa posição por uns 15 minutos até que levantei e sentei de costas pra ele continuando a cavalgada deliciosa, ele segurava um seio com uma das mãos e com a outra puxava meu cabelo, sua pélvis já começava a se movimentar de encontro a minha buceta fazendo com que o pau entrasse todo.

Deitei no tapete do chão da sala e ele veio por cima de mim num papai e mamãe gostoso com metidas lentas que aos poucos foram ficando rápidas fortes.

Em um momento ele tiou o pau e bateu com ele na minha buceta, eu só gemia e ele perguntava se tava gostoso ao que eu respondia que tava delicioso.

Novamente com o pau dentro nos olhavamos nos olhos eu sentindo aquela pica dura e ele minha buceta quente, gemia e falava que eu era uma vadia e que sempre ia querer me fuder.

Depois de um tempo ele falou que tava quase gozando, pedi pra ele acelerar os movimentos pois eu ia gozar também.

Começamos a gemer, um olhando pro outro e ele anunciou que ia gozar, acelerou ainda mais os movimentos e acabamos gozando juntinhos falando sacanagens um para o outro.

Ele caiu em cima de mim todo mole e ofegante, senti seu pau saindo devagar enquanto amolecia.

Quando ele levantou vi que a camisinha tava cheia de porra grossa e branca, acariciando seu pau eu retirei a camisinha e cai de boca no seu pau, tava quente e melado, sentia pulsando, eu chupei tamando o leitinho que ainda saia de sua rola, depois chupei suas bolas, enquanto acariciava seu pau, ele gemeu muito, mamei por quase 30 minutos ate ele gozar nos meus peitos, dessa vez um gozo fraquinho, mas gostoso tambem.

O chamei ate o banheiro para que pudesse lavar o pau que ainda pingava.

Depois disso ficamos na sala aos beijos e amassos, ate eu ter que falar para ele ir embora, marcamos de nos falarmos na academia nos despedimos com um beijo bem gostoso.

Meu marido quando chegou tava puto porque o Fortaleza perdeu, ficaria mais ainda se soubesse que alem da derrota ele ainda tomou chifre ?!

No domingo minha buceta tava inchada e dolorida daquele pau grosso mas eu adorei aquela loucura.

Beijos a todos e até a próxima.

  • Enviado ao Te Contos por Luma

sábado, 19 de julho de 2025

Meu marido foi treinar e o vizinho veio me comer (Junho 2025)

 

By; Raquel

Eu me chamo Raquel (claro que meu nome não é esse), tenho 31 anos, casada a 8, moreninha clara, petinhos grandes, bundinha média, com o cuzinho bem guloso e cada vez mais viciada em sexo.

Meu marido é jogador de futebol profissional, e desde que vinhemos para esse estado, e para esse condominio eu tenho me divertido bastante com um vizinho aqui.

Eu já tinha chupada a pica do vizinho, mas ainda não tinha acontecido de trepar com ele. No inicio ele insinuava alguma coisa, mas com o tempo foi deixando de lado. Acho que estava com medo da mulher dele e do meu marido.

No dia desse acontecido meu marido só tinha treino pois o campeonato Brasileiro estava parado, então ele lá pelas 13h ele saiu. Eu desci com ele até a garagem, já que ele iria de carona com um outro jogador do time, e assim que ele foram eu já liguei para o vizinho.

Eu: - Oi não quer matar a saudade ? o corninho volta só mais tarde.

Ele : Você não presta mesmo.

Eu: Como vc sabe se presto ou não, nem experimentou.

Ele: - Vou já ai, quero sua buceta cheirosa.

Eu: - Vou te esperar vestida de puta, tá.

Subi, tomei um banho gostoso, aproveitei o banho para arrombar o cuzinho com um dos meus consolos, assim a pica dele entraria mais forte.

Não deu 20 minutos e toca a campainha, eu já vestida para matar, arrastão vermelho no corpo todo, saldo alto, batom vermelho sangue, maquiagem carregada, como puta mesmo. Olhei pelo olho magico e vi que estava sozinho e abri a porta inteira, me mostrando completamente nua, ali no hall. Dei uma voltinha mostrando o corpo todo.

Eu: - Gostou ?.

Ele: - Amei.

Puxei ele para dentro da casa e tranquei a porta. Joguei ele no sofá e me joguei por cima, toda no ciu, esfregando os peitos na sua cara.

Eu: - Chupa, chupa seu safado, chupa a sua puta, chupa. – Adooooro ser chupada nos seios.

Sentada no seu colo senti a piroca crescer. Ele louco para fuder foi abaixando as calças e queria enfiar ali mesmo. Eu disse;

- não, não, precisa encapar a danada da piroca. Sou puta, não burra.

O danado encapado e ele já todo pelado, sentei na piroca ali no meio da sala, e é cavalgava feito puta e gemia gostosoo.

Eu: - Fode, fode gostoso, fode. Arregaça a buceta da sua putinha, arregaça. Aiiiii aiiiii aiiiii, que pica gostosa. Fode safado, fode.

Ele: Quero seu cú sua safada.
Eu: - Hummm, assim que se faz, macho tem que ter pegada.

Me coloquei de quatro no meio da sala, sob o tapete e ele veio com a pica no meu rabo. Como estava alargado entrou facinho.

Ele: - Caralho, que rabo largo

O safado com bombava feito loco no meu rabo que até sentia as bolas batendo na minha bund. Mas como sou viciada em dar o cú estava amando.

Eu: - Soca no meu cú, soca, soca forte safado, soooocaaa.... caraaaalhoooo, que goooooostoooooossoooooooooo

E gozei com a piroca enfiada no cú (ultimamente gozo toda vez que sou enrabada)

Pedi para ela gozar nos meios peitos, e para isso fiz um belo boquete, e eu como uma boa putinha falei bem manhosa pra ele;

Eu - Adoro porra nos peitos…

Ele: - Vc é muito safada mesmo.

Eu: - safada não, puta mesmo

Mamei ate ele avisar que tava pra gozar, apontei a cabeça da rola dele pros meus peitos punhetei ele e recebi sua gozada gostosa e quentinha melando meus peitos.

Depois ele pediu para ir ao banheiro e depois foi embora, ate queria dar mais umazinha mas ele medrou, achou melhor ir e marcarmos outra dia, já eu fui tomar banho e usar meu consolo pra dar mais uma fodidinha na minha buceta antes do meu marido chegar.

  • Enviado ao Te Contos por Raquel

A conciência ate pesou na primeira vez.

 

By; Luana

Oi, meu nome é Luana, tenho 28 anos, 1,65m de altura e tenho a pele bem clarinha, cabelos pretos, sou casada a 7 anos, com Bruno. Nossa vida sexual é bem ativa, transamos quase todos os dias, e sempre falamos várias besteirinhas durante o sexo.

Uma das vezes que transamos meu marido falou que tinha vontade de me ver transando com outro, e que esse outro tivesse o pênis maior que o dele!

Trabalho de secretária em uma escola técnica de enfermagem, e recebo várias cantadas de alunos, um deles me chamou a atenção por ter um corpo muito gostoso e pelo volume que tem nas calças, nome dele é Thiago, na semana de rematriculas da escola fiquei sozinha na escola e nesses dias não havia aula, vários alunos estavam fazendo suas rematriculas nos cursos, um dia a tarde chegou Thiago, só havia uma aula que após eu terminar sua rematricula saiu da escola, ficamos eu e Thiago lá.

Eu estava pegando seus dados e preenchendo o formulário no computador, e não conseguia tirar os olhos do enorme volume em sua calça, tentava se concentrar no que estava fazendo, mas não estava conseguindo, ficava tentando imaginar o tamanho do seu pau, foi fácil pra ele perceber que eu não parava de olhar, logo começou a questionar se eu era casada, falei q sim! Perguntou se o casamento estava bem e ajeitou seu pau nas calças me olhando, tremi na hora e não soube o que responder.

Ele perguntou novamente se o meu casamento estava bem, respondi que não! Falei que meu marido trabalhava muito e não me dava tanta atenção, ele sorriu e falou que se tivesse uma mulher como eu, me daria muita atenção, fiquei vermelha eu acho e mudei de assunto!

Terminei sua rematricula, ele pagou a mensalidade e quando levantei pra pegar seu recibo, na minha sala apertada, passei por ele, e esfreguei minha bunda meio que sem querer ou querendo nele e pude sentir seu pau passando pelo minha bunda, ele me segurou pela cintura e tentou me beijar, eu virei o rosto e fui até o armário onde ficava os recibos, voltei a minha mesa, preenchi e quando fui entregar, ele começou a abrir sua calça e puxou seu pau para fora, não estava duro, mas era enorme! Olhou pra mim e perguntou se o do meu marido era daquele tamanho, eu tremia, não sabia o que falar nem o que fazer!

Ele se aproximou, pegou minha mão que estava com o recibo e colocou no seu pau, larguei o recibo e segurei aquele pau enorme, minha mão quase não abracava de tão grosso, eu estava tremendo, quase sem pensar segurei o pau dele com as duas mãos e comecei a masturbar ele, estava com água na boca quando ele pegou em meus cabelos e puxou em direção ao seu pau, comecei a chupar a cabeça daquela pica enorme, ele estava com tanto tesão que chupei por poucos minutos e ele gozou, era muita porra, na minha boca, rosto, pescoço ... fiquei molhadinha.

Quando cai em si do que eu estava fazendo já era tarde, mandei ele sair logo e nunca mais falar comigo. Ele ficou confuso e saiu... passei o resto da tarde pensando no que havia acontecido e me culpando por ter traído meu marido.

Acabou que o tempo, me fez procurar o Thiago novamente, me desculpei pelo ocorrido antes, e voltei a chupa-lo dessa vez mais caprichadamente, ele que me comer, mas ainda estou fugindo, ficando apenas no boquete… não sei até quando!

  • Enviado ao Te Contos por Luana

sexta-feira, 18 de julho de 2025

Eu não resisti e mamei o meu amigo (2025)

 

By; Janaina

Oi, me chamo Janaina, tenho 22 anos, ate o mês passado eu trabalhava em um restaurante na Zona Sul do RJ, eu trabalhava no turno da noite, lá fiz grande amizade com Caio, um outro funcionário que trabalhava no mesmo horário que eu, nós morávamos relativamente perto um do outro, então sempre estávamos juntos, ia e voltava do trabalho junto com ele.

Caio é mais alto que eu, por volta de 1,85m, na época tinha 25 anos, bem magrinho, pele morena e muito vaidoso, estava sempre usando roupas novas e muito cheiroso.

Sempre fui afim de ficar com ele, mas na época ele namorava uma menina que trabalhava com a gente, então nunca investi e também tinha medo de perder a amizade dele.

As vezes quando estávamos sozinhos em alguma parte do Restaurante ele tinha o costume de passar roçando na minha bunda, ou falava pra mim, “Vem cá vamos namorar lá atrás” eu sempre levava na brincadeira e empurrava ele mandando ele parar de graça, mas no fundo ficava morrendo de vontade e ficava com uma pulga atrás da orelha me perguntando se ele tava falando serio ou só estava brincando mesmo.

Uma vez durante o serviço ele perguntou se eu poderia ir na casa dele no fim de semana ajudar ele em algumas coisas do cursinho que ele fazia, eu disse que ajudaria sim e levaria uma peça de roupa e uniforme, e de lá iriamos trabalhar.

Cheguei lá cedo, já tinha separado algumas coisas para estudar, ficamos horas ali, eu o ajudei o maximo que pude.

Quando deu o horário de se arrumar ele falou pra eu ir tomar banho primeiro que depois ele ia, peguei minhas coisas e fui tomar banho e me arrumei no banheiro mesmo, voltei pro quarto e ele foi tomar o banho dele, quando ele voltou, estava só com uma cueca branca da Lacoste, a pica dele tava marcando muito na cueca, já tinha ouvido falar pela namorada dele que ele era bem dotado, então brinquei com ele falando;

Vai assaltar um banco? Tá armado aí.

E ele respondeu; — Isso porque tu não viu ele duro ainda.

Fiquei impressionada, achei que ele tava com a pica dura pelo tamanho, aí disse que não acreditava que tava mole, então ele só baixou a cueca, mostrando a pica, bem depiladinho uns 17cm, eu fiquei encarando a pica dele e ele diz;

E aí quer ver ela dura?

Eu gaguejei um pouco e falei; — para com isso seu porra, tu tem namorada.

Ele veio se aproximando de mim com a pica ainda pra fora, como eu estava sentada fiquei na altura do pau dele já meia bomba e ele diz;

Vai dá uma mamada, sei que tu quer, vai ser segredo nosso.

Eu fiquei muito sem graça e como não tive reação acho que ele entendeu como um sim, e foi aproximando o pau da minha boca, como sempre quis aquilo mesmo, fui abrindo a boca e abocanhando o pau dele, que não demorou a ficar completamente duro, ele realmente era bem dotado, tinha uns 21cm, cabeçona roxa, tentei engolir o pau dele o máximo que deu, mas não conseguia engolir tudo, e ele só gemendo baixinho enquanto eu mamava, fiquei uns cinco minutos mamando e ele me pediu pra parar porque estava quase gozando, pedi pra ele gozar na minha boca, ele me chamou de safada e pediu pra ver meu cuzinho de 4.

Tirei minha roupa e fiquei de quatro, ele abaixou abriu as bandas da minha bunda e falou;

Já tá abertinho, anda dando essa bunda por aí né?

Eu disse que sim, mas não pra um pau igual o dele.

Ele pediu pra me comer porém eu não estava preparado e também já estávamos atrasados pro trabalho, então ele deu uma lambida bem molhada indo da minha buceta ate ao meu cuzinho e depois pediu pra voltar a mamar ele.

Voltei a mamar e logo ele gozou na minha boca, foi muito leite, parecia que não ia parar de gozar, mas bebi tudo, enquanto ele gemia falando;

isso safada, bebe meu leite.

Quando terminou e eu deixe limpinho ele me dá uma camisa dele pra limpar minha cara que tava toda babada, nos arrumamos e eu fiquei com medo dele mudar comigo, mas o safado falou que na próxima vez iria querer me comer, e não era pra dar pra mais ninguém, só pra ele.

Saímos pra trabalhar, e quando estávamos no ônibus lá no fundo ele pegou minha mão e colocou em cima do pau dele que tava durão por cima da bermuda e falou;

Olha como eu tô, lembrando da tua boca no meu pau.

Eu só ri e tirei a mão pois tinha gente perto e não dava pra fazer nada ali.

Assim foi como virei putinha do meu amigo, depois conto como ele me comeu.


  • Enviado ao Te Contos por Janaina

Ela sabia o que queria e não desistiu ate consegui (2025)

 

By; Davi

Oi, me chamo Davi, tenho 26 anos, sou de Ribeirão Preto-SP. Gostaria de contar sobre uma historia que aconteceu comigo, exatamente no ano passado, 2024.

Eu sou de Bauru-SP, mas ano passado tive que vim para cá devido ao meu trabalho, vim sozinho, o predio aqui é muito bom, bastante gente nova e logo fui fazendo amizades aqui, e um dia eu conheci uma garota, uma diabinha que acabou me dando uma dose de aventura que ate então minha vida, pacata, não tinha.

A Layla é uma menina de 18 anos, era magra, mais ou menos 1,75m de altura e uns 58 Kg. Pele branca e cabelos cacheados abaixo dos ombros.

Ela estava sempre junto de outras meninas, umas da mesma idade e outras mais jovens. Elas que se aproximaram de mim em um final de tarde em que eu cheguei do trabalho e fiquei vendo uma turma jogando futebol na quadro do condominio, foi uma conversar divertida, elas falavam de mais, e eu ficava olhando diretamente para a Layla o tempo todo.

Acabou que um dia voltando pra casa pra almoçar as vi voltando da aula e dei carona, trocamos contato, tinha sempre alguma delas puxando assunto no whats, era diverto, embora eu ter noção da idade, eu tava ficando gamado na Layla.

Um dia uma das meninas perguntou no whats o que eu tava fazendo, falei que nada, e ela falou se eu não poderia pedir uma pizza que ela iria no meu ap com mais 2 meninas, eu achei estranho e perguntei com quem, e ela falou, quando ouvi que a Layla era uma delas eu falei par elas virem que eu já ia pedir então. Comprei e elas chegaram bagunceiras como antes. A garota que havia me ligado era a mais bonita de todas, baixinha e rabuda. Eu pensava que ela era mais nova que a Lala, mas na verdade, era a mais velha de todas. Tinha 19 anos e namorava um garoto e a Layla apenas 17 (já 18). Com todo aquele corpo de mulherão.

Dois dias depois no hall do predio, encontro com a Layla, começamos a conversar enquanto esperavamos o elevador Layla me disse que tava a fim de ficar comigo e queria ir a um lugar reservado. Após alguns minutos de conversa eu lhe falei que eu gostaria muito de ficar com ela mas, não poderiamos, eu sou bem mais velho que ela, não queria problema para mim e nem para ela caso seus pais ficarem sabendo.

A partir de então Layla não parava mais de me ligar e eu gostando daquilo, mas ao mesmo tempo fugindo, ate o dia que dei carona pra ela de volta da aula, quando chegamos na garagem todas desceram menos a Layla, ela me disse que não ia para de me perturbar ate conseguir o que queria, fingi não entender e fugi do assunto, mas ela repetiu e ainda falou que tava com muito tesão, praticamente ela pulou no meu colo me deu um beijo na boca e eu não resisti. Agarrei ela dentro do carro e lhe dei vários amassos. Abri sua blusa e comecei a chupar os seus peitinhos durinhos e redondos. Layla enfiou a mão dentro da minha calça e começou a acariciar meu pau. Abriu meu ziper e mamou gostoso minha rola.

Inexperiente e desajeitada, Lala parecia uma bezerra faminta na minha rola. Algumas pessoas passavam pelo estacionamento e os vidros do meu carro não eram tão escuro. Sugeri que fôssemos para um local mais calmo.

Fomos correndo pela escada direto aqui pro meu ap, assim que entramos já fui deitando ela no sofa mesmo e tirei sua calça jeans. Ela estava super molhada, a bucetinha pequena e com pelos fininhos, eu caí de boca e ela gemia e apertava minha cabeça entre suas pernas. Eu estava amando saborear a cachoeira de tesão que saía do sua xoxota.

A coloquei deitada e deitei entre suas pernas. Encostei meu cabeção na entradinha da sua buceta e forcei sua racha. Ela deu um grito a falou pra ir com calma que era sua primeira vez. Gelei na hora.

- Como é menina!!! Você é virgem? - Sou, porque? Você tem algum preconceito?

- Não Lala, puxa vida. Você é uma adolescente com toda uma vida pra viver. Vai estudar, curtir sua vida. Você é muito nova.

Lala me disse: - Não tem problema bobo, eu quero que você seja o meu primeiro.

Nem pensei mais em nada, forcei sua entradinha mas ela gritava e travava as pernas. Tentei de várias posições e não conseguía romper seu cabacinho. Então falei pra Lala que esperasse um pouco para irmos com mais calma. Então fomos pra minha cama, pedi que ela me fizesse um boquete porque eu queria gozar. Ela veio toda safada e me mamou até inundar sua boca com meu gozo. Mandei ela engolir tudo e ela obedeceu.

Ficamos deitados de conchinha e meu pau estava duro e quente. Aquilo me incomodava. Não aceitava a idéia de não conseguir rasgar aquele hímen. Coloquei o pau entre suas pernas e fui fazendo um carinho no cangote, entre beijos de língua e abraços, encostei a cabeça do pau no seu cuzinho virgem e forcei um pouco. Layla percebeu a minha tara e segurou meu pau com uma mãe e começou a rebolar e esfregar a cabeça na buceta e no cú. Aquilo tava me deixando louco de tesão.

Ela colocou a cabeça na entradinha e deu uma bundada forte, a cabeça entrou; Ela gritou e ficou parada segurando meu cacete. Tentei tirar para não machucá-la, mas ela não deixou. Então ela mesma tirou de vagarzinho. Eu senti meu pau puxar seu cú pra fora. Mas ela não perdeu tempo, lubrificou novamente na bucetinha e socou a cabeça no cú outra vez. Daí começou a rebolar com a cabeça da minha rola no seu cú.

Segurei seus cabelos com uma mão e com a outra segurei seu quadril. Soquei de uma vez. E soquei mais, e soquei mais fundo. Ela berrava e seus gritos alimentavam mais o meu tesão. Continuei socando fundo no seu cú. Ela só gritava ai, ai, ai, ai... e eu socando cada vez mais forte.

-É assim que se fode Laylinha, minha putinha, Toma rola no seu cuzinho.

Ela falava: - Me fode, não para, me fode gato, fode pra valer.

Suas palavras me levaram ao delírio e esporrei um rio dentro do seu cú. Fiquei por alguns minutos abraçado com ela beijando sua boca e meu pau duro até o talo curtindo sua grutinha apertada.

Tirei o pau com força de dentro do seu cú e no mesmo movimento soquei na sua buceta. Senti minha rola rompendo seu cabaço como se estivesse entrando na boca de uma garrafa. Ela falou gritando e com voz trêmula:

- Ai que gostoso, Meu homem me come vai, me faz mulher.

Aquilo parecia acionar o turbo do meu cacete. Dava cada estocada na sua buceta de ladinho que a levantava da cama. Então virei ela de bruço e soquei com vontade na sua buceta. Ela gozava e eu não parava de meter. Fiz ela gozar várias vezes em diversas posições e ficamos até umas 16:00 horas. O cheiro de sexo impregnava o meu apartamento. Meu pau não queria mais amolecer, cheio de veias e latejando.

Tomamos banho juntos, ficamos aos beijos e nos amassos por muito tempo, ela foi embora porque os pais dela já deviam tá próximos de voltarem do trabalho, a noite ela voltei e namoramos mais. Muito dificil parar, dizer não a ela sem querer dizer, ela cheia de vontade, tem muita energia, quer sexo todo o tempo e começou a querer transar em seu ap, na cama dos seus pais, na sala, no seu quarto, na cozinha, só depois de “batizar” a casa toda foi que passamos a transar em outro lugares.

Quando ela completou seus 18 anos ela contou aos seus pais sobre o nosso namoro, eles já me conhecia, então não viram problema a questão da idade…

  • Enviado ao Te Contos por Davi

quinta-feira, 17 de julho de 2025

Desse dia pra cá adoro fuder sentada e de quatro.

 

By; Luiza

Olá, a história que vou narrar aconteceu quando eu tinha 18 anos, numa cidade de Minas Gerais, onde costumo passar férias.

Eu me chamo Luiza, tenho 20 anos, sou loirinha, tenho 1,70, pernas longas e torneadas, seios e bunda médios, toda queimadinha de sol.

Sempre fui muito safadinha, tocando siririca quase todos os dias, no banheiro, no quarto e até na sala de aula já gozei gostoso. Gosto também de calcinhas bem pequenininhas, encravadinhas na bundinha.

Bem, meu namorado e eu nos encontramos com nossos amigos na praça, onde bebemos e ficamos por mais ou menos umas duas horas. Eu estava de vestidinho curto, sem sutiã por causa da ardência do sol (nunca saio sem), calcinha mínima bem enfiadinha, um tamanco alto e a minha tradicional pulserinha no pé, muito sexy. Acho que pelo sol e por estar com muito pouca roupa, neste dia eu estava mais excitada do que o normal.

O pessoal foi para uma festa e eu e meu namorado fomos para o nosso habitual amaço dentro do carro dele. Encostamos num lugar onde íamos todos os dias e começamos a nos beijar. De repente parti para cima dele e sentei no colo dele, e o amaço comendo solto. Ele botou a mão por baixo do meu vestido e percebeu a calcinha minúscula, e disse.

- "Putinha, você gosta de andar com fio dental, né não? Safada"

E eu respondi: - "gosto gostoso, fico molhadinha de sentir a calcinha enfiada".

Ele já estava louco quando começou a chupar meu petinho, que já estava para fora do vestido. Eu tava louca. Sentada no pau dele, pressionava sua pica demais, sentindo aquela rola bem dura dentro da calça. Essa noite estava especial.

Meu namorado estava com uma calça dessas moles, de elástico. Quando percebi, a pressão no pau dele estava diferente. Coloquei a mão por tras e senti a pica dele para fora da calça, batendo na minha bunda. Fiquei louca e continuamos nos beijar e eu, com uma mão para tras alisando aquela pica.

Foi quando tive a idéia de tocar uma siririca com o pau dele. Ele adorou. Me ajeitei, coloquei a pica dele junto da minha bucetinha e comecei a roçar. Eu estava louca, e ele chupando meu peitinho e fazendo carinho no meu cu. Nossa, só de lembrar já estou toda molhada.

Antes de gozar, no auge do meu prazer, cheguei a calcinha para o lado e deixei ela encostar direto na minha bucetinha. Eu, apesar de muito safada, era virgem. A rola dele foi encostando, a cabeça latejante, começou a entrar, e eu sentindo ainda mais prazer, quando de repente ele pegou na minha cintura me pressionou para baixo. Senti pela primeira vez um caralho duro dentro de mim. Gemi muito, ainda com um pouco de dor. Até que ele parou, deixou minha xaninha se acostumar com aquela pica e começou um movimento sequencial.

Nossa, senti muito prazer e gemia como uma puta. Comecei a me livrar do vestido e fiquei totalmente pelada, sentada naquela vara dura, gemendo, chupando o dedo dele e rebolando, até que gozei muito. Ele me mandou ficar de quatro no banco do carona, e começou a meter em mim. Nossa, que delícia dar de quatro para ele.

Até que ele gozou na minha bunda. Ficamos abraçados e de lá para cá adoro fuder, sentada e de quatro, como da primeira vez.

  • Enviado ao Te Contos por Luiza

quarta-feira, 16 de julho de 2025

O coroa ficou taradinho e ta sempre querendo de novo.

 

By; Ayla

Oi sou a Ayla, sou de Fortaleza, tenho 25 anos, tenho cabelos castanhos, 1.62 m, peitinho médio, coxas grossas, bunda redondinha e durinha, e passo 24 horas do dia pensando sempre em uma boa trepada.

Eu sou extremamente tarada por homens mais velhor, fico enlouquecida. Já tive vários homens velhos na cama, o diretor do colégio em que eu estudava, que era um velho de seus 62 anos, o vizinho do meu apartamento, que sempre dava um jeito de me chupar na escadaria do predio e tantos outros casos.

Mas esse que contarei agora tá sendo especial. Por que esse homem tá me dando de tudo e eu nunca encontrei um desse jeito.

Como moro a 3 quarteirões da praia, toda noite vou caminhar no calçadão, numa dessas noite eu caminhando eu o vi na minha frente, fiquei alí, fitando ele por algum tempo. Ele estava se exercitando junto com um grupo de umas 8 pessoas e uma personal auxiliando eles.

A essa altura, o meu grelo estava extremamente duro, e minha calcinha toda molhada. Fui até lá na coordenadora desse projeto de atividades com a desculpa de ter informação para repas ar a minha mãe, e ela me disse que era a primeira noite deles ali, que eles antes era mais cedo, mas que agora a pedidos passou a ser naquele horario e seria todos os dias lá no calçadão e que quase sempre as mesmas pessoas íam se exercitar a fim de emagrecer.

Pronto. Era só o que eu queria. Ja sabia que ele estaria lá no dia seguinte. E realmente estava. Fui caminhar na praia, dessa vez fui com um micro short bem coladinho, um tênis, um top, e uma camiseta amarrada na cintura. os peitinhos ja estavam praticamente pra fora. E a bunda então, nem se fala…

Caminhei durante algum tempo mas sempre andava em circulos pra ficar de olho na hora que os exercicios do coroa acabaria. Mal pude me conter quando acabou! Fui de imediato falar com ele, assim como quem não quer nada. Ele estava todo suado, limpando o rosto sentado em um dos bancos, e eu cheguei pra ele ja dizendo o quanto era bom fazer atividade fisica, e ele sorriu e confirmou, eu perguntei seu nome, era Marcondes, eu disse pra ele que depois dessas atividades ele melhoraria o rendimento dele em tudo, inclusive no sexo. Ele riu, dizendo que há muito tempo não sabia o que era isso, eu falei pra ele:

-como pode? tão jovem, ainda tão vigoroso..

Ele riu dizendo que eu tava de sacanagem. Eu perguntei se era casado, ele disse que sim, mas há muito tempo ele não tinha nada com a esposa dele. Eu disse;

- nossa ela naum sabe o que ta perdendo

Ele novamente riu, foi aí que eu perguntei a sua idade, ele me disse 60. Pronto, eu ja estava toda melada, e o chamei pra tomar um suco junto comigo, ele foi, nos conversamos sobre coisas paralelas, ele era muito inteligente, bem sucedido em tudo, menos no casamento. Até que quando estavamos na barraca tomando o suco, eu passo pro outro lado pra sair um pouco do caminha de quem passava e "sem querer" me esfrego nele, e assim permaneci, eu na sua frente, ele por tras de mim, e eu fazia gesto de quem queria ver melhor a paisagem e de vez em quando dava uma esfregada, ele como não é de ferro começou a me encochar, e quando menos percebi eu estava quase sentada no colo dele, o tesão falava mais alto, eu ja estava toda melada, e senti uma coisa se manifestando no meu rabo, mas ai eu queria mais, e como não aguentei de ansia por aquela pica, eu criei coragem e o chamei pra ir pra um lugar "mais calmo". a essa altura ja estavamos mais intimos.

Ele concordou e o coitado não cabia em sim de tanta felicidade, ele não acreditava que ia me comer, é claro que ele não falou isso, mas deu pra perceber pela maneira como me olhava, ele aponto pro seu carro parado do lado a rua, ali vi que ele era rico mesmo, ele foi direto pra um motel bem top, conversavamos e ele a cada para no semafaro passava a mão pela minha coxa, eu ja estava doida pra dar pra aquele velho.

Entramos no motel e ele foi tomar um banho pois estava muito suado, eu eu fui também logo atras e vi, ao contrario do que imaginava a sua rola não era tão pequena, ai eu disse foi a hora de encher o seu ego mais ainda;

- nossa Marcondes, como pode uma rola tão linda como essa escondida ai por tanto tempo?

Ele nem respondeu, me trouxe pra perto dele e ficou esfregando aquela rola em mim, chupava que nem um condenado os meus peitos, me chamava de gostosa, de putinha. Dizia:

- ai sua vaquinha deixa esse velho mamar nas tuas tetinhas deixa?!

E ao mesmo tempo que ficava se esfregando, também passava a mão no meu grelinho, e eu ja estava muito excitada. Pequei ele pelo braço e o conduzi até a cama, ele deitou e eu fui pra cima dele, a pica dele ja estava dura, media mais ou menos uns 18 grossa e tinha a cabeçona.

Subi em cima dele e comecei a me esfregar, esfregava meu gelo duro em cima da barriga dele, e depois esfregava na sua cara e ele lambia como um desesperado e eu ficava deslisando em cima dele, molhando toda ele com o mel da minha xaninha, que ja estava pulsando, e ele gritava como um louco pedindo

- por favor ME CHUPA AIIIIIIIIIIIII POR FAVOR ME CHUPAAAA, EU QUERO GOSAR NA SUA BOCA

Eu disse pra ele;

- meu amor, aqui quem da as regras sou eu, vc vai gozar onde eu quiser, seu velho tarado.

Então eu comecei a sentar lentamente naquela pica maravilhosa, ia descendo e ele ia gemendo, fiquei subindo e descendo bem devagar, maltratando ele por um tempinho ate eu começar a cavalgar rapido, deixando ele doido, com ele ora pegando nos meus peitos ora apertando a minha bunda.

Eu comecei a dizer:

- ME ARROMBAA, VAI ME FODEEEEEEE, AHHHHHHHHHH

E pulava em cima da pica cada vez mais rapido e ele gritava e ja estava todo suado, e eu de vez em quando saia de cima do seu pau, pra fica esfregando o grelo na sua cara, eu ficava fazendo movimentos de vai e vem, senti um impulso dentro de mim ja anunciando o meu gozo, e eu continuei naquilo, só me esfregando e me contorcendo toda, pois ja estava gozando, a essa altura ele já estava quase morrendo, e pediu

- MONTA DE NOVO NO SEU CAVALINHO MONTA, MONTA, O SEU CAVALINHO AGORA VAI GOZAR EM VC…

Eu subi em cima dele e ainda mais excitada, comecei a quicar como uma louca e ele gritava

- AIIIIIIIIII, AAHHH, EU VOU MORRER, EU VOU MORRER.. AIHHHHHHE, AN, AN, AN, AN. AN

De repente lá vem aquele jato de porra quente molhando toda a minha xaninha, que ja estava tão melada, eu cai em cima dele, ofegante e ele nas ultima, ainda brinquei dizendo;

- não morre não que ainda poderemos repeti outro dia rsrsr.

Depois de um tempinho eu fui tomar banho sozinha, ele tava sem força alguma, depois que eu sai do banho, foi que ele foi tomar o dele. Quando ele saiu do banho eu já estava vestida esperando por ele, disse que estava ficando tarde, ele concordou, mas pediu meu contato, trocamos whats e ele me deixou em casa.

Ali começou uma grande amizade, ele me dar presentes e eu transo com ele rsrsrs. Não vou mentir, estou adorando isso !!

  • Enviado ao Te Contos por Ayla

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