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Casal liberal (J.Pedro e Camila)
Oi
a todos, sou o J.Pedro, sou casado com a Camila, somos um casal
liberal, temos 29 anos.
O
que contarei aconteceu a uns 3 anos atras. Era verão, e alugamos uma
casa na praia, no litoral. Já era quase final de temporada, e a
praia já estava ficando deserta, principalmente durante o meio da
semana. Minha deliciosa esposa, a Camila, desfila com bikinis bem
pequenos, para ficar com marquinhas minímas.
Ao
lado da nossa casa, estava uma familia, na qual havia um garoto,
adolescente, que devia ter 17 a 18 anos. Camila, quando não estava
de bikini, colocava shortinhos justos, deixando a bunda, grande e
redonda, mais saliente ainda. Peguei o garoto, observando ela, várias
vezes. Ela tinha um bikini, fio dental, extremamente pequeno, mesmo
ela sendo uma putinha liberal, teve vergonha de usá-lo na praia, mas
convenci ela a usar, quando estavamos na casa. Toda vez que ela saia
na parte dos fundos, para colocar toalhas no varal, pegar alguma
coisa, eu ficava cuidando, e o garoto estava lá. Devia estar batendo
punhetas, olhando o rabo enorme, de Camila, praticamente sem nada
cobrindo…
Acabei
falando para ela fantasiamos a possibilidade dela foder com ele. Isto
nos deixou com um tesão enorme, e fodemos, imaginando como seria,
ela com o garoto. A ideia, continuou na minha cabeça, eu queria
fazer algo, mas não tinha muito tempo…
Dois
dias depois, voltando do mercadinho, passei pelo garoto, e chamei
ele. O guri, veio totalmente desconfiado, de cabeça baixa. Fui
puxando assunto, cheio de rodeios, afinal, não é fácil abrir o
jogo, falar de uma fantasia louca, como esta, a queima roupa. Ainda
mais, para um garoto, que parecia totalmente inexperiente. O nome
dele, era Daniel. Cerca de 1,70m, branco, corpo de menino, mais para
magro.
-
Te vi, olhando para a minha esposa... - eu falei.
-
Não, não fiz isto... Eu não tava olhando ela - ele respondeu, já
assustado.
-
Fica frio... Não me importo. Ela é bonita mesmo, gosto que olhem.
-
Mas não olhei, senhor. Não fiquei olhando ela…
Ele
estava cheio de medo, achando que eu iria dar um esporro nele, ou
fazer qualquer violência.
-
Já tive a tua idade. Sei como é, ver uma gostosa, uma mulher mais
velha, mostrando o rabo, como a minha esposa faz. Já bateu punheta,
para ela ? – perguntei.
Ele
não sabia o que dizer, estava confuso. Fui levando o papo, mostrando
que não havia perigo.
-
Você curte aquelas revistas de mulher pelada, ou videos de sacanagem
?
-
Sim, eu gosto, tenho muitas - ele respondeu.
-
Também gosto. E faço muitas fotos da minha esposa, nua. Gosto de
mostrar para outros homens, trocar com outros maridos.
O
guri, estava de olhos arregalados, não sabia se eu estava inventando
aquilo, ou se minhas intenções, eram outras. Fui falando mais,
deixando ele com menos medo, e com mais curiosidade.
-
Quer ver as fotos da minha esposa ?
-
Tá falando sério ? - ele perguntou.
-
Sim, gosto de mostrar…
Ele
ficou desconfiado. Achando que era algo fácil demais. Mudei o
assunto, perguntei se ele tinha namora, essas coisas. Envergonhado,
ele contou que ainda era vigem, que só estava na punheta, ainda.
Quando senti que ele estava mais a vontade, convidei ele para ir na
nossa casa, a noite, que eu mostraria as fotos. Ele disse que iria,
mas não senti firmeza. Marquei, para ele ir as 21:00h, ele disse que
não daria, teria que ser mais cedo, tipo umas 19;30.
Era
muito cedo mais disse a que tudo bem, ele poderia ir essa hora.
Cheguei
em casa, e falei para Camila. Ela me chamou de louco. Mas, quando eu
disse que o menino era virgem, ela ficou assanhada. Fiquei falando
para ela: "imagina, você tirar o cabaço dele...".
A
tarde, passou demorada, e Camila estava inquieta. Eu também estava
nervoso, ansioso, sem saber se o menino iria aparecer.
Pouco
depois das 19:30, o moleque chegou, com uma cara de desconfiado,
entrou. Sentamos no sofá, e ficamos conversando. Camila, estava no
banho. Fui até ela e avisei que a "visita" havia chegado…
Quando
voltei para a sala, ele me perguntou das fotos. Falei que não tinha
elas comigo, ele fez olhar contrariado, de quem tinha sido enganado.
Então, perguntei se ele não gostaria de ver, ao vivo. O olhar de
espanto, dele, foi cômico. Ele estava nervoso, achei que pudesse
sair correndo. Enquanto Camila terminava o banho, fiquei conversando
com ele, acalmando, explicando a situação.
Falei,
que eu e Camila, faziamos troca de casais, e outras aventuras. Que
eramos liberais.
-
Já li contos sobre isto, achei que eram só papo - ele me disse.
Expliquei,
com calma, sobre estas fantasias, e aventuras. Que não rolava
ciúmes, que era uma forma de gente se divertir, sair da rotina.
Nisso,
Camila chegou na sala, e cumprimentou o garoto. A puta, estava com
uma camiseta, fina, e só de calcinha. Daniel, olhou arregalado, para
a buceta dela, sob a calcinha quase transparente. Já não fluia o
assunto, por que ele mais gaguejava do que falava. Estava nervoso,
olhando para o corpo e Camila. As pernas grossas delas, os bicos dos
seios, marcados no tecido da camiseta fina.
Camila
chegou perto dele. Foi acariciando os cabelos dele, tentando fazer
ele relaxar. Ela se levantou, e puxou ele, para perto dela. Lascou um
beijo nele. No começo, ele estava desajeitado, sequer abraçou
Camila. Mas ela fez ele ir se soltando, beijando e esfregando-se no
corpo dele.
-
Olha, o que será que temos aqui ? - disse ela, se afastando dele, e
apontando para o volume, no calção dele.
Ela
se sentou no sofá, fazendo com que ele ficasse de frente para ela.
Foi abrindo o calção, baixando-o, até que deixou a pica do garoto
totalmente exposta. Devia ter uns 18cm, dura, escorrendo melzinho, da
cabeça, tamanha a excitação dele.
-
Parabéns... Um caralho grande, de homem... Vou inaugurar, ele ! -
disse ela, colocando a pica na boca.
Daniel
estava com um tesão enorme. Era a primeira vez, que sentia uma boca,
em sua pica. Camila, experiente, sabia chupar de forma deliciosa,
engolia quase a metade daquele caralho, deixando ele molhado. Com uma
mão, batia uma suave punheta. Ele não resistiu muito tempo, e logo
jorrou uma golfada de leite quente e cremoso, na garganta de Camila.
Ela tirou a pica dele, da boca, e ficou punhetando. Outros jatos
saltaram, melando todo o rosto dela.
O
garoto se sentou no sofá, tremulo.
-
Foi muito bom.. – agradeceu.
Camila
ficou massageando a pica dele, tirando o resto do leitinho. Se
levantou, e foi se lavar. Achei que a brincadeira tinha acabado. Ela
saiu do banheiro, e foi para o quarto. Ele ficou olhando, e eu fiz um
sinal, para que ele fosse até o quarto.
Camila
estava na cama, deitada de lado, e indicou para que ele se deitasse,
ao lado dela. Daniel se deitou, e Camila ficou brincando com a pica
dele, que já estava começando a ficar dura, de novo. Ele passava a
mão nos seios dela, na bunda, deliciando com o corpo da minha
mulher.
-
Sabe chupar ? Me chupa ! – disse Camila, abrindo as pernas.
Daniel
se posicionou entre as pernas de Camila, e pude notar toda a
inexperiência de dele... Camila teve que ficar ensinando, orientando
o garoto. Mesmo assim, ela estava gostando, devido a situação, e
conseguiu gozar, segurando a cabeça de Daniel, para que os lábios
dele pressionassem a buceta dela. Ela gozou, rebolando, esfregando a
buceta, na boca de Daniel.
-
Agora, mete em mim.. Vem…
Ela
puxou Daniel, e a pica dele encaixou na buceta, e foi entrando. Sem
muito jeito, ele foi forçando, até machucando ela, mas fazia parte
da brincadeira. Ela gemeu, reclamando, e pediu calma. Mas o garoto,
estava alucinado, era a primeira vez, dentro de uma buceta. Ele
começou a socar, forte. Camila abriu bem as pernas, para que ele
metesse profundamente. Ela colocou as pernas, apoiadas nos ombros
dele, e mexia, também. Ela gemia alto, enquanto eu assistia tudo,
batendo punheta.
Camila
pediu para Daniel deitar de lado. A puta, ficou deitada, de costas
para ele. Pegou a pica do garoto, e foi encaixando na buceta.
-
Deixa que eu mexo, agora... – orientou.
Ela
começou a se mover, para frente e para trás. A pica entrava e saia,
molhada. As vezes, Camila deixava apenas a cabeça dentro, e
rebolava, enlouquecendo Daniel. Ela alternava, entre movimentos
lentos e rápidos, controlando a foda. Ele apertava os seios dela, e
ela pegou a mão dele, e colocou sobre o grelinho, orientando ele,
para que ele massageasse, exatamente, aquele ponto. Obediente, ele
ficou tocando ela, que explodiu em mais um gozo, virando o rosto para
trás, para beijar Daniel.
O
garoto, ainda com a pica dura. Recebeu mais um boquete de Camila, que
lhe disse, para não gozar ainda. Ela ficou de quatro, e ele veio por
trás dela. Aquela bunda, redonda, linda, deixou o garoto
enlouquecido. Ele meteu, com vontade, com muito tesão. Camila pedia
mais, pedia para ele meter fundo, foder ela. Coloquei minha pica, na
boca de Camila, abafando os gritos e gemidos dela.
Daniel,
bombando, furiosamente, gozou, derramando seu leitinho, dentro de
Camila. Tomei o lugar dele, e enfiei minha pica, na buceta dela.
Sentir o leite, quente, recheando minha esposa. A buceta, aberta e
besuntada de porra, fez eu e ela gozarmos, com muito tesão. Quanto
tirei minha pica, o leite de Daniel e o meu, escorreram pelas pernas
de Camila.
O
garoto, estava exausto... Mesmo com seu fôlego de adolescente, ele
não conseguiria comer Camila, novamente. No dia seguinte fomos
visitar uma praia próxima e acabamos não vendo o garoto, já que
voltamos já a noite e no dia seguinte vinhemos embora pra casa.
Ficamos
só com a lembrança. Camila adorou, ter tirado o cabaço, daquele
garoto.
- Enviado
ao Te Contos por J.Pedro