By; Giovanna
Oi me chamo Giovanna, tenho 23 anos, mas contarei o que me aconteceu quando tinha 17 anos.
Então como quase toda família, sempre temos primos uns mais próximos mais chegados, e outros nem tanto. As brincadeiras de crianças foram ótimas porém na adolescência e juventude foram melhores e se estendem até a fase adulta.
O meu caso com o primo começou quando íamos para o sitio de nossos avôs por parte de mãe. Minhas tias que são cinco no total com minha mãe em quase todas as férias reunia a criançada e íamos passar semanas, final de semanas ou feriados prolongados, era uma maravilha. As brincadeiras eram de correr, esconde esconde ou de tomar banho no rio.
Sempre tinha um escorrego de mão do meu primo Marcio. Certa vez no rio estavamos eu ele, seus irmãos e os meus, simplesmente o Marcio apertou meus peitos que apesar de novinha eram grandes, em vez de brigar senti um certo desejo. Passei a olhar para ele com tesão, ele pressentiu e piscava o olho, me deixando desconcertada.
No outro dia, bem cedinho fomos para o rio eu e ele, assim que entrei e molhou a camiseta, os seios ficaram visíveis e ele me olhou com desejo e segurou-os, molhada eu gemi baixinho sentindo a xoxota beliscar. Ele vendo a minha fragilidade, tirou um seio e chupou o bico, senti o pecado, inexperiente mas mulher, uma fêmea querendo.
Confesso tremi de excitação e de frio ele chupou quase todo e segurou o outro sem deixar de chupar. Sensação gostosa, me debati e ele vendo que eu cedi, puxou o short e colocou minha mão na sua rola, segurei e a pica cresceu ficando grossinha com os pelinhos. Eu senti vontade de cheirar e passar a língua.
Ele tirou a mão do meu seio e meteu dentro da calcinha, gemi baixinho com ele me olhando e esfregando a mão na xoxota. Safado procurou o canal, meteu o dedinho senti e me afastei percebi seu jogo, me desvencilhei dele e saí da água correndo.
Porém no período da tarde, ele se aproximou de mim, e me roubou um beijo me apertando toda meu corpo tremeu e ele vendo que não reagi chupou um dos seios eu gemendo. Me puxou pela mão e ficamos atrás do galpão, murmurou.
- "Fique calma não vou lhe machucar, se não gostar eu tiro."
Balancei a cabeça e ele mamou meus peitos me deixando enlouquecida, depois de cócoras baixou meu short com a calcinha e bolinou minha xoxota com pelinhos, alisou, cheirou e chupou minha xoxota sugando meu mel.
Depois me fez punhetar sua rola com ele todo vermelho pois ele é branco, mandando eu seguir suas ordens.
- "Isso, isso assim, agora chupe chupe na cabecinha, vá vá ui."
Ele gozou e vinhemos para casa. Fiquei viciada e todo instante que não tinha ninguém por perto ele me chupava e eu punhetava ele ate o safado gozar.
Ficamos por muito tempo durante a epoca da fase da adolescência para a juvenil no joguinho sexual de chupar e quase meter sempre que a oportunidade aparecia.
Quando eu já estava com 17 anos e ele com 18, em um feriado prolongado no sitio marcamos de nos encontrarmos dentro do galpão. Era um final de tarde, me arrumei e depilei a xoxota, deixei o meio com o bigodinho bem fininho. Estava com a cor sensual de tanto tomar banho no rio estava com um leve bronzeado um rosa quase caramelado.
Quando cheguei ele já estava, tinha trazido seu lençol, foi ao meu encontro e me beijou como namorado, aliás nos eramos namorados secreto, não contávamos para os outros porque ninguém iria entender primos namorando.
Assim que me beijou, eu senti que esse momento era forte pois o local escondido, o clima de final de tarde e uma chuvinha, hummm nos levou a um apetite sexual sem tamanho.
Ele sem demorar, foi abrindo minha minha blusa bem devagar estava sem nada em baixo, ele olhava meus apetitosos seios colocando a mão fria no contorno, senti frio estremeci e ele safado, segurou meu seio murmurando.
- "Biquinho está com frio, só colocando na boca para ele aquecer."
- "Sim, coloque."
Ele se curvou e chupou o mamilo passando a língua áspera, no inicio devagar e depois fartamente, me deixando com a xoxota úmida que a cada mamada e sugada com ele mordicando acabei gozando. Eu queria pedir para ele chupar a minha xoxota mas me contive.
A boceta estava formigando de tesão e eu gemendo. Ele safado acho que pegava alguém, pois sabia como satisfazer uma mulher e abriu toda a minha blusa e ficou olhando meus seios, grandes e pontudos murmurou.
- "Estão grandes, acho que de tanto mamar, e vermelhinhos do sol. São meus, não deixe ninguém tocar neles."
- "Sim amor, não deixo."
Eu era um passaporte ao prazer pois tinha um corpo apetitoso. Agora a chuva aumenta e ele coloca a boca em um, e no outro segura-o eu gemi choramingando uma donzela no cio. Estava sendo devorada com apetite por um macho fogoso que conhecia meu corpo e se excitava.
Ele ficava de olhos fechados no vício de chupar meus seios e passando as mãos no meu bumbum, apertando porém de vez em quando abria-os me fitando com uma cor de castanho claro caramelado, um tesão.
Ele se senta nuns sacos de rações me coloca na frente e segue com a boca até minha barriga, cheira e lambe toda. Abre meu short e vai descendo, a boca até sentir minha calcinha, segura nos lados abaixa até o meio das coxas, fica olhando e murmura.
- "Minha bocetinha também ninguém pode mexer."
Concordei e inocentemente me oferecendo, eu já era carnuda de seios fartos durinhos, quadril largo e bumbum grande ou seja um mulherão para ele. Ele estava excitado ao extremo e meteu a lingua na xoxota estremeci, gemendo querendo tudo. Ele aproveitando a chuva e a tarde caindo baixou o restante da calcinha e suspendeu minha perna.
Tocou na minha xana com a lingua áspera e quente, foi aos poucos chupando minha xoxota e que sensação gostosa. Ele literalmente me possui com a língua invadindo meu canalzinho deixei e pedi.
- "Amor coloque seu dedinho."
Ele colocou e foi me comendo toda todinha com a boca cravada nos meus peitões, chupou chupou eu gozei deixando o dedinho todo sujo. Ele lambeu.
Agora eu me sento e ele tira a rola da bermuda e pasmem, esta sem cueca, a entroncada estava livre e ja grossinha em processo de excitação, e ele murmura.
- "Mame amor, mamadeira com leitinho fresco."
Eu segurei a pica e chupei toda com ele me ensinando como o excitava, chupei e abocanhei o picão com gosto e ele fica com ereção plena e ele murmura.
- "Deixe colocar a cabecinha dentro amor, só um pouquinho, vai gostar."
Ele me levantou e se deitou nos sacos coberto pelo lençol, em vim por cima e ele colocou dentro, movimentou um pouco, senti um prazer imenso, e cavalgou com a rola nas beiradas da xoxota e sinto seu gozo jorrando na minha boceta me deixando com a xoxota cheia de esperma.
Ficamos um bom tempo abraçados nos beijando com a chuva caindo. Já era noite quando entramos na casa eu por um lado e ele pelo outro.
Continuamos nos encontrando para transar ate hoje, e é sempre muto bom, mas nunca sera como naquele tempo de sitio, onde era escondido, com muito medo de alguém nos pegar.
- Enviado ao Te Contos por Giovanna