sexta-feira, 11 de julho de 2025

A primeira vez que tomei leitinho de rola foi de um casado

 

By; Thais

Oi eu sou a Thais, tenho hoje 24 anos,e gostaria de contar sobre minha aventura com um homem casado, o primeiro de quem eu tomei leitinho.

Nessa época eu tinha 17 anos, estudava de manhã e ficava na casa de uma amiga da minha mãe durante a tarde, até ela chegar do trabalho. O marido dela trabalhava a noite, e quando eu chegava era a hora que ele tava acordando, ele sempre andava de cueca pela casa. Três vezes por semana a amiga da minha mãe dava aula de artesanato e eu ficava sozinha com o marido dela.

Sempre conversávamos bastante, víamos filme, com o tempo passamos a ver filmes com mais cenas quentes, nossa liberdade um com o outro foi aumentando, assuntos de sexo foram surgindo com frequência.

A liberdade era tanta que eu sempre tomava banho quando chegava da escola e ele ficava me olhando na porta do banheiro, eu saia pelado e ia me trocar no quarto e ele sempre ficava brincando comigo, me cutucando, batendo na minha bunda mais não passava disso, ele percebia que eu gostava daquela brincadeira.

Certo dia tava só eu e ele em casa ai eu fui tomar banho, entrei no banheiro e ele tava pelado tinha acabado de acordar e foi urinar, e eu fiquei na porta olhando ele urinar, um pau enorme, ele me viu olhando e perguntou se eu não tinha visto um antes, respondi que sim mais não um grande assim, ele perguntou se eu não queria pegar eu rapidamente disse que não, mais um não querendo disser SIM.

ele disse; - “pega pra você ver como é, ninguém vai ver, eu não falo pra ninguém”

Fiquei com uma vontade enorme de pegar aquele cacete, não que não tivesse pegado um antes mais não daquele tamanho.

Ele viu que eu fiquei indeciso e veio e pegou minha mão e colocou no cacete dele era grosso, rapidamente tirei a mão e fui pro Box tomar banho, quando acabei de tomar banho fui pro quarto me trocar e ele tava deitado na cama pelado, me enxuguei ai ele veio brincar comigo ficou me cutucando, me fazendo cócegas, nessa o cacete dele roçava em mim e eu fingia que não percebia, ele me pegou por trás e me levantou juntando o meu corpo no corpo dele ai o cacete dele encaixou na minha bunda, senti aquele tronco grosso e duro roçando na minha bunda, e ele disse;

- “você gosta hem?”

Eu fingi que não entendi, ele me virou e colocou minha mão no cacete dele e disse;

- “não fica com medo não, você vai gostar”

Eu comecei a alisar o cacete dele e ficava cada vez mais duro, ele começou a passar a mão na minha bunda. Ele começou a forçar minha cabeça pra baixo pra eu chupar o cacete dele, eu relutei um pouco (mas por brincadeira) mas depois eu cedi e comecei a chupar o cacete dele, era grosso mal cabia na boca, ai eu senti ele encher meu rego de saliva e começou a força o dedo na meu cuzinho, ele perguntou se eu já tinha dado pra alguém, respondi que pra um garoto da escola umas duas vezes, mais o pau dele era fino.

Ai ele mandou eu continuar a chupar o cacete dele e continuou a enfia o dedo no meu cu, estava doendo mas muito gostoso, enquanto isso eu chupava, babava, apertava seu pau e suas bolas, ate que ele gozou na minha boca, não pensei em nada apena tentei engolir tudo, ele encheu minha boca, ate parecia que não gozava a uns dias já.

Esperei ele gozar tudo, eu mamei tudinho deixei limpinho, ainda dei um beijinho na cabeça dele e pedi pra ele ir pro quarto dele, ele foi e eu corri pro banheiro pra lavar a boca.

Depois voltamos pra sala, dessa vez vestidos e fingindo que nada tinha acontecido. Ali eu sabia que de agora em diante as coisas iriam esquentar sempre, e esquentou sim.

Ate os meus 21 anos eu transei com ele sempre, acho que nesse periodo ele transou mais comigo do que com a esposa dele.

Mais foi assim que eu tomei a primeira gozada na boca.

Enviado ao Te Contos por Thais

Estou tendo um caso com uma policial que me revistou (Lesb) (2025)

 

By; Anônima

Oi Te Contos, não revelarei meu nome, eu tenho 29 anos, sou casada, meu marido não sabe, mas sou Bi sexual desde sempre, nunca trai ele com homem, mas muitas vezes com mulheres. Eu sou de uma cidade pequena aqui do estado, mas moro na capital a anos.

Nesse momento estou tendo um caso com uma mulher de 28 anos, loira, deliciosa na cama, seio pequenos, perna grossas e uma bunda boa de tá uns tapas.

A forma com eu a conheci foi bem peculiar eu diria. Ela policial, e infelizmente eu tive que ir fazer uma visita a uma prima no presidio, ela foi presa e condenada (o crime não vem ao caso né), e toda a nossa família ficou puta de raiva com ela, ninguém quis visita-la, mas tambem ninguém quis deixa-la a minguá, uma pessoa foi escolhida para ir deixar coisas para ela nas visitas (Eu !) durante os 4 meses dela presa.

E é horrivel ter que nessas visitas, passar por revistas era vergonhoso, muitos da minha família não foram tambem.

Bom aqui começa!

Numa dessas visitas já no mês de fevereiro, quem estava fazendo as revistas não era uma agente penitenciaria e sim uma policial, ela tinha dito que estava lá pois os agentes penitenciário tinha entrado de greve, elas foram destacadas para lá, então ela me conduz ate a salinha da revista, fecha a porta e quando bota a mão em minha cintura, sinto um arrepio e o bico dos meus seios ficam duros, eu estava sem sutiã, e então eles eram visíveis pela minha blusa fina. Quando sobe ela percebe meu estado, e sem nenhum pudor, passa a mão e diz;

-ta durinho! E da uma risada.

Eu sem graça com a situação digo;

- Deve ser o frio!

Ela então diz;

- será?

E então bota a mão por baixo da minha saia e diz;

- acho que não, aqui está bem quentinho.

De repente, fico quente e por um instante pensei; “enfia o dedo em mim”.

Logo em seguida me dou conta e digo meio gemendo;

- O que você está fazendo?

Ela responde; - te deixando feliz.

E ela tinha razão, jamais alguém homem tinha feito eu sentir o que ela me fazia sentir naquele momento, apenas com a mão. Ela afastou minha calcinha e foi se ajoelhando na minha frente, então coloquei a cabeça para trás e gemi sentindo um prazer inigualável.

Ela falou; - Deita nessa mesa, preciso te revistar.

Eu, já sem saber nem o que dizia de tanto prazer, deitei e por instinto abri as pernas o máximo que pude.

- hmm pelo jeito você já tem experiência, - disse ela, com um sorriso safado.

- Não, nunca tive experiência com mulheres, respondi (mentindo é claro)

- que tesão, vou tirar seu cabacinho então?!!!. - Disse ela, caindo na risada.

Ela ficou na minha frente, afastou minha calcinha da minha buceta o maximo que pode, e começou a me chupar! Ela lambia minha buceta com uma velocidade incrível, ela lambe por fora, bota a boca, e balançava a cabeça. Eu então segurei sua cabeça em minha buceta, forçando contra, e ela metendo a língua deliciosamente, me fazendo gemer de prazer.

Então ela olha para mim e diz;

- Você já chupou uma buceta?

- Não, respondi, - mais vou fazer isso agora.

Disse isso indo em direção a ela e dando-lhe um beijo demorado. Enquanto isso ela passava a mão nos meus seios e tirava minha blusa, eu ia abrindo seu cinto, e tirando sua farda. Botei a mão na sua calcinha e sinto que ela está molhada, ela então diz;

- Chupa, mas chupa com vontade!

Então tirei sua calcinha e vejo uma buceta linda, raspada, molhada e pedindo minha língua. Então ela deita e eu começo, fingindo ser inexperiente, porém, ela vai me ensinando. Passo a língua por fora, e o cheiro me faz ter vontade de devorá-la, então abro sua buceta e passo a língua la dentro, ela força minha cabeça. De repente o gozo, o meu e o dela, juntos, sem nem pensarmos. Então ela me dá um beijo, e diz;

- desde a hora que te vi na fila que me bateu um tesão, você foi ótima, poderia trocar contato comigo ? Quem sabe nos encontrarmos com mais tempo.

- Sim claro, será otimo.

Naquele dia visitei a minha prima ate que feliz por estar ali, aparti desse dia passamos a conversar todos os dias, a Policial e Eu, ela ficou trabalhando na revista só por uma semana, na visita seguinte a que eu a conheci já não era ela lá. Mas voltamos a nos encontrar, fomos a um shopping e de lá ao motel, transamos muito, e depois de novo, e de novo e de novo… então após alguns encontro de muito prazer oficializamos e nosso caso, se é que é assim que se faz.

Ate hoje estamos juntas mesmo nós duas sermos casadas.

  • Enviado ao Te Contos por Anônima



quinta-feira, 10 de julho de 2025

Transei no trabalho com 2 e adorei a experiencia.

 

By; Gaby

Eu sou a Gaby, tenho outros contos já, quem leu sabe que sou safada por demais, mas isso que vou contar não esperava. A minha empresa resolveu cortar gastos, então demitiu alguns funcionários e outros que ganhavam bem, incluindo o gerente do meu setor. Para seu lugar, foi contratado outro, aparentava ter 39 anos, alto, pele morena, que se chamava Sérgio. Ele era as vezes grosso, gostava de tudo funcionando certo.

Depois descobri com uma colega que ele era muito galinha, ele era separado porque a mulher dele descobriu que ele tinha um relacionamento no antigo emprego. Pois bem, ele logo fez amizade com o Marcelo, um carinha com eu transava as vezes, e o colocou em um cargo melhor.

Como eu imaginava, nesse meio tempo o Sergio começou a agir diferente comigo. Me elogiava muito, as vezes me cantava e dava indiretas, e como eles dois estavam sempre juntos, imaginei que o Marcelo havia contado sobre nossa transa, que alias foi à única vez. Sei la o Sérgio de repente me achava fácil, puta….de certo modo não pensava errado,rsrs, mas não me passou pela cabeça ter algo com ele.

O tempo foi passando e em uma manha o Marcelo me avisou que o Sergio disse que precisava que eu ficasse até um pouco mais tarde ao final do dia, pra por uns documentos em dia pra ele apresentar pro gerente geral. Não dei bola, sabia que nesses dias precisávamos por em dia essa papelada, pois já havia feito e sabia da importância.

Ao final da tarde, ficamos eu e a Nilva, uma das mais antigas funcionárias. . Já eram quase 20:30, quando ligaram pra ela que a menina não estava bem, e seu filho estava na faculdade. Sergio a liberou, e como não havia ninguém mais lá, o Marcelo a levou para casa.

Sergio veio em minha direção, e pediu como estava, falei que tudo em ordem, porém algumas contas não batiam. Ele começou a massagear meus ombros, pediu-me pra relaxar um pouco que tudo iria dar certo, a massagem dele era gostosa, e eu fui me soltando. Abaixei meus braços sobre minhas pernas, e ao perceber que eu já estava “entregue” ele chegou perto do meu ouvido, e com sua voz meio grave pediu se eu estava relaxada.

Nessa hora eu me arrepiei toda, ele percebeu e passou a mão sobre meus braços, e começou a cheirar meu pescoço…falei pra ele parar, e ele me disse:

- Porque so o Marcelo pôde provar você?. Eu tambem quero!!!!

Nisso começou a beijar meu pescoço, não consegui me controlar mais, virei a cabeça e o beijei. Ele me ergueu da cadeira e nos beijamos com mais tesao, sentei sobre a mesa, derrubando canetas ,papeis, o que tinha nela….ele já foi abrindo os botões da minha camisete, me deixando so de soutiem, já apalpando meus peitos, tirou eles pra fora e foi chupando, parecia um bebe mamando, so que tava muito gostoso, ele foi me deitando sobre a mesa e abriu o zíper da minha calça, tirou ela com violência, me deixando somente de calcinha.

Me beijou novamente, um beijo longo de língua, e passava a mão sobre minha bucetinha. Deve ter percebido como estava molhada. Foi puxando a calcinha pro lado e enfiando 1,2,3 dedos….eu essa altura ia rebolando nos dedos dele…não aguentava mais, quase implorei pra ele me comer logo.

Ele me virou de costas, baixou minha calcinha, abriu minhas pernas e meteu a língua….que M A R A V I L H A! Ele realmente sabia o que fazia, pois gozei na boca dele. Ele me levou a loucura, e pedi por favor pra ele por aquele pauzao em mim…então ele se despiu , me olhou e disse:

- Você e muito gostosa e muito putinha! Como marcelo me falou!

Eu disse:

- Se você sabe então, cala a boca e me come com esse pintão!

Ele não se fez de rogado, e de uma vez atolou em mim! Nossa, o pau dele não era tão grande, pouco maior que do meu namorado, porém bem mais grosso! Parecia no inicio que ia me rasgar, porém fui me acostumando e logo já estava gemendo.

Eu estava em pé, curvada com os peitos sobre a mesa e ele atrás metendo….me ergui, e ele massageando meus peitos, virei a cabeça e nos beijamos. Ele deitou no chão, e eu subi e comecei a cavalga-lo, estava tão gostoso que não reparei o Marcelo estava na porta nos olhado…parei por um instante, e o Sérgio olhou-me e pediu se ele podia participar…

Eu estava com tesão, então chamei o Marcelo pra perto, ele tirou a roupa e veio…eu ia cavalgando e comecei a chupar o pau do Marcelo….passou um tempo, fiquei de quatro chupando o pau do Sérgio, e foi a vez do Marcelo me comer…ele dizia:

- Sempre quis repetir essa foda, comer essa buceta gostosa, vc me deixa louco de tesao Gaby!

Ele me segurava a pela bunda e metia forte, me fazendo quase engasgar no pau do Sérgio…. Eu tava delirando, e gozei pela segunda vez!!!!

Marcelo parou, olhou pro chefe e disse:

- A putinha gozou!

Eu olhei e disse:

- Cala a boca e continua!

Ele meteu mais forte ainda, me fazendo gemer alto. Ele dizia:

- Vou comer teu cuzinho, te arrombar pra você chegar em casa arrombada! puta tem que dar o cú e a buceta ao mesmo tempo!!!

Nisso subi novamente no Sérgio, e disse pro Marcelo!

- Ta esperando o que então?

Ele veio, e foi enfiando o pau no meu cuzinho….doeu um pouquinho, mas logo o tesao bateu novamente…ficamos uns 5 minutos assim, me chamavam de putinha, gostosa, enfim, meu tesao era tanto que não ouvia mais nada…os dois paus em mim me davam um sensação boa, então meu corpo tremeu, e gozei acompanhada de um berro, nunca havia gozado assim…meu corpo desfaleceu, parecia tudo em câmera lenta, escutei urros e senti meu cú e minha buceta melarem, Marcelo gozou, e Sérgio veio por traz e continuou me comendo.

Ate que tirou fora e gozou na minha bunda, cai deitada no chão, e ele caiu por cima…acariciou-me nos cabelos, beijou me e saiu, ainda fiquei uns 2 minutos assim, me levantei com as pernas bambas, fui ao banheiro, me limpei e me vesti, sai calada, e Marcelo disse que ia me levar pra casa…fiquei calada o trajeto todo.

Cheguei em casa e fui direto ao banho, só conseguia pensar na foda que tive, e me perguntava como eu era tão vagabunda em fazer isso com meu namorado???!!!

  • Enviado ao Te Contos por Gaby

O Começo da Minha Vida de Hotwife

 

by; Vivi

Sou Vivi, (nome fictício) ou melhor meu codinome, tenho 43 anos, sou casada e muito bem casada, com o Jose (Fictício) ele com 48 anos, e me descobri uma mulher o prazer de ser desejada... por muitos.

Nunca imaginei que aos 43 anos eu fosse me redescobrir de uma forma tão intensa, tão... excitante.

No início, confesso que me sentia insegura. Meu marido falava tanto sobre outras pessoas, sobre fantasias, sobre me ver com outro homem, que por momentos cheguei a pensar que ele não me desejava mais. Mas com o tempo, fui percebendo que aquilo era muito mais sobre tesão do que rejeição. Era desejo, provocação, admiração. Era ele querendo ver a mulher que tinha ao lado florescer — ou melhor, se libertar.

As conversas picantes começaram a me atiçar, as brincadeiras que antes me deixavam desconfortável passaram a mexer comigo de verdade. E foi assim, aos poucos, que comecei a mudar.

Comecei a usar roupas mais ousadas. Saia sem calcinha, decotes mais fundos, vestidos colados… Até que um dia, num surto de coragem — ou pura safadeza — saí de casa apenas com um sobretudo. Por baixo? Nada. Sentia o vento roçar minha pele nua e aquilo me deixou molhada como há muito tempo não ficava. Foi libertador.

Mas foi numa noite em especial que tudo mudou de vez.

Meu marido sugeriu que fôssemos a uma casa de swing. Fiquei nervosa. O lugar era simples, meio escuro, nada glamouroso. Quase fomos embora. Mas eu já tinha tomado umas taças de vinho — coragem líquida — e resolvi encarar.

A casa estava vazia. Mas o clima... quente. Fiquei perto do palco, provocando. O vinho queimando meu peito, minhas pernas já inquietas. E pensei: "Já estou na chuva mesmo..." — tirei meu vestido ali mesmo, ficando só de calcinha.

Foi quando ele apareceu. Um homem alto, moreno, com o pau já semi-duro por baixo da calça. Começou a se exibir, me olhando. Meu tesão explodiu. Olhei pro meu marido e sussurrei:

Posso brincar com ele?

Ele sorriu. E eu fui.

Levei o rapaz para um canto mais reservado, mas ainda coletivo. Me ajoelhei e comecei a chupar com vontade, sem pressa. Logo senti mãos nas minhas costas, outro homem. Olhei pro lado e percebi que havia mais dois casais ao redor. E ali começou a verdadeira loucura.

Enquanto eu chupava um, outro já me penetrava por trás. Mãos por todo lado, gemidos, corpos se misturando. Era como se eu estivesse em transe. Me senti viva, desejada, no controle — mesmo sendo completamente usada.

Quando tudo terminou, eu ainda tremia. Meu marido me levou pra casa, onde ele me devorou com ainda mais tesão. Terminamos ali o que tínhamos começado... e algo dentro de mim mudou para sempre.

A partir daquela noite, descobri a mulher safada que eu sou. E ele? Ele me ama ainda mais por isso.

E assim nasceu a Vivi hotwife.

  • Enviado ao Te Contos por Vivi (nome fictício)

terça-feira, 8 de julho de 2025

Transando pela primeira vez.

 

By; Renata

Oi, me chamo Renata e tenho 18 anos, tipo baixinha, seios pequenos e empinados e gostosinha, namoro a um ano e meio com o Fabio, ele tem 20 anos.

Vou contar como perdi o cabaço por que meu namorado.

Eu tinha 17 anos e namorava há alguns meses, e sempre que meu namorado ia pra minha casa a noite pra namorarmos, ficávamos na sala namorando perto da minha mãe, e sempre que ela dava uma saída a gente pegava um no outro, o pau dele sempre ficava duro e na hora em que minha mãe se afastava eu pegava no pau dele.

Na hora da despedida sempre eu ia la fora deixar ele, e quando dava eu chupava a rola dele, do lado da casa perto de uma caixa de Ar condicionado, e tinha vez que ele gozava na minha boca e outras ele gozava em cima dos meus peitos, e quando saia toda a gala eu terminava de chupar a cabeça da rola dele.

Até que um dia ele pediu da minha mãe pra me levar num aniversário de uma tia dele, minha mãe deixou e nesse dia sem saber que iria perder a virgindade coloquei uma blusinha e uma saia e fui pra festa.

Chegando lá, depois de algum tempo meu namorado me chama pra ir dentro da casa e me levou pra um quarto. Quando entramos no quarto ficamos algum tempo deitados assistindo TV, logo depois ele trancou a porta e perguntei pq ele tinha trancado, e falou que era pra eu chupar a pica dele, claro que chupei logo e só a cabecinha, ele começou a me amassar e eu sentada na beira da cama continuava dando uma chupada na rola dele bem gostoso.

Depois ele me deitou na cama e levantou a minha saia e puxou minha calcinha pro lado, deu uma chupada bem gostosa na minha buceta e depois falou que ia colocar a cabecinha da pica, eu falei que não, mas ele falou que não ia doer nada.

Ele foi colocando bem devagarzinho e começou a doer e pedi pra ele parar, ele tirou e logo depois ele colocou de novo e foi entrando devagar e doendo muito, até que entrou todinha. Eu não sentia prazer no começo, mas assim que entrou tudo e ele começou o movimento de vai e vem ficou aquele gostoso com dor, logo ele gozou fora da minha bucetinha.

Fomos pro banheiro e nos lavamos, depois ele queria-me fuder de novo, mas eu não aguentava e ele pediu pra mim chupar a pica dele novamente e eu claro chupei e ele terminou gozando nos meus peitos enquanto ia batendo uma punheta na minha frente e depois voltamos pra festa.

Três dias depois combinamos de ele me pegar na escola pra irmos à casa dele, ele estaria sozinho lá. Na hora marcada ele me pegou e fomos pra casa dele, ao chegar lá, ele me botou pra chupar a pica dele logo na área, depois de chupar um pouco entramos na casa, ele me colocou no sofá e mandou eu chupar a pica dele de novo, cai de boca naquela pica e chupei ela todinha, chupava a cabecinha num vai vem gostoso, depois ele me colocou na beira do sofá e tirou minha calcinha e viu que minha buceta já estava toda meladinha e deu aquela chupada bem gostosa, depois foi colocando bem devagar e falei que ia doer, mas ele falou que não ia doer muito pq já tinha perdido a virgindade.

Ele colocou bem devagar até entrar todinho, claro que ardeu só um pouco, mas logo o prazer tomou conta. Depois de ele está socando bem devagar, pedi pra ele socar com mais força que o tesão já estava grande nessa hora, quando ele acelerou as socadas me deu logo aquela vontade de gozar tremenda e gozei feito uma cadela no cio.

Ele tirou seu pau de dentro de mim todo melado, ele sentou, e eu sentei em seu colo, montando, fazendo a minha buceta engolir seu pau bem melado, entrou fácil ate, eu esperei um pouco enquanto isso ele ficou mamando os meus peitos, parecia querer tirar leite mesmo, ele chupou forte, deu um tesão, me sentia pegado fogo, eu comecei a quicar no seu pau, sentava forte, subia ate a pontinha da cabeça e sentava com força, depois ficava quicando rapido, foi uma loucura, ele avisou que gozaria.

Eu sai de cima do seu pau, já fui caindo de boca chupando ate ele gozar muito na minha boca.

  • Enviado ao Te Contos por Renata

Realizamos nosso feitiche.

 

By; Bruno

Me chamo Bruno, tenho 29 anos, sou casado, sou de MG. Trabalho viajando e muitas vezes acabo usando um app para conhecer alguma mulher que queira um sexo sem compromisso.

Foi quando encontrei com uma mulher de 38 anos, tambem casada, cuja vontade batia com a minha, e uma tara que sempre tive foi de transar no serviço de uma mulher, ela era dentista e prontamente atendeu ao meu desejo.

Fui até a clínica odontológica onde ela trabalhava, que fica em uma cidade próxima a Betim, quase na hora da saída, me levou para o consultório, chegando lá, já estávamos com muito tesão, começamos a nos beijar.

Ela veio segurando no meu pau, enquanto eu tirava os seios dela para fora, uma das minhas condições foi que ela não usasse calcinha, o que deixou tudo ainda mais excitante, passei as mãos nos seios dela, segurando com vontade, enquanto ela abocanhava e salivava no meu cacete.

Tirei o meu pau de sua boca e bati em seu rosto, e ela, com muito tesão, já pediu para que eu a fodesse com força, e era o que eu queria também, então a posicionei em um balcão, ergui seu jaleco, abaixei sua calça e soquei com força, sua bucetinha estava tão molhada que engoliu o meu pau inteiro de uma vez!

Entrar e sair de dentro dela, toda molhada, e brincar com seu cuzinho me deixavam ainda mais maluco. A roupa dela, um uniforme de dentista, com uma blusa branca e calça preta, dava um ar de proibido e profissional ao mesmo tempo, tornando a cena ainda mais excitante.

Ficamos metendo durante um tempo, ela rebolando no meu pau e gozando sem parar, tirei meu pau da buceta e coloquei no seu cuzinho, e o gozo veio com muito prazer.

Ela sentiu o gozo chegando e disse que queria sentir tudo dentro dela e depois limpar o meu cacete, algo que fez com muita vontade e dedicação, me chupou, babou e sugou até a última gota!

Quando saimos já não tinha ninguém lá, eu era a ultima pessoa a ser “atendida”, trocamos contato enquanto faziamos um lanche perto do consultório, depois eu voltei pra casa.

Agora, fico esperando para ver se acontece alguma viagem pra perto de lá para encontrarmos novamente.

  • Enviado ao Te Contos por Bruno

segunda-feira, 7 de julho de 2025

Meu vicio!

 

By; Bibi

Esse é meu primeiro conto, mas é mais um desabafo, podem me chamar de Bibi, que é como os amigos mais próximos me chamam.

Tenho 30 anos, 1,70 m, 66 kg bem distribuídos. Meu marido costuma dizer que sou a legítima cavala e meu forte são os seios grandes que por conta da tara dos machos, recebe muito leite.

Sou casada com um homem de 50 que me trata bem, me dá carinho, amor, ama os fetiches de ser corno, mas não conhece um vício que tenho cultivado há muitos anos: sou viciada em engolir esperma, de preferência de homens que não conheço e que me chamam atenção e hoje posso dizer que meu marido é corno da minha boca, principalmente.

Quando eu era mais nova, não queria transar para não perder a virgindade. Mas as meninas sabem que hoje em dia o que os rapazes querem é meter na gente, usar como depósito de porra, e fica difícil negar por muito tempo.

Como eu não queria transar, comecei a tocar punheta para os meus ficantes e namoradinhos até eles gozarem. Já me fascinava ver a porra saindo em jatos dos paus gostosos e isso me excitava a ponto d’ eu ter que me masturbar várias vezes no dia lembrando dos jatos.

Até que um dia, um namorado mais velho (sempre gostei de mais velhos e ele tinha 40 e eu 18) me convenceu a mamar a rola dele. Era um pau cabeçudo, rosado, não muito grosso. Ele foi paciente, eu encostava a boca e tirava de novo, com nojo, mas ele ia conversando comigo e me fazendo baixar de novo, até que conseguiu me fazer ficar com o pau dentro da boca e foi me ensinando a mamar.

Me fez brincar com a língua no saco dele, lamber a extensão do pau, passar a ponta da língua na cabecinha, enfim, me deu as manhas.
Mas eu fazia tudo isso e o combinado era que na hora de gozar ele tinha que me avisar e tirar. E assim ele fazia. Eu comecei a gostar de brincar e sentia confiança nele. Lambia, chupava e sentia encher minha boca. Ele me elogiava, dizia que minha boquinha era deliciosa, e eu ficava orgulhosa de dar prazer a ele. Sempre que ia gozar ele avisava e eu tirava da boca e terminava na punheta.

Ficamos uns dois meses, quase todo dia nesse ritual. Eu já tinha confiança para chupar ele onde fosse. Gostava da sensação de chupar onde pudesse ter algum perigo de alguém nos pegar. Ele começou a pedir para gozar em várias partes de mim, principalmente nos seios que são, modéstia a parte, lindos.

Eu comecei a gostar e logo ele gozava nos peitos, em cima da minha bunda, nas minhas coxas e, depois de me convencer, na minha cara!

A primeira gozada na cara foi sensacional, quentinha e muita porra. Estava preocupada, mas na hora que ele avisou e pediu para olhar pra ele eu ergui o rosto, mas fechei os olhos. Ele encheu minha cara e minha bucetinha escorreu toda.

Um tempo depois eu já deixava ele gozar na minha cara e olhando o pau jogar todo o leite nela e adorava a sensação da porra batendo na minha pele.

Ele foi me ensinando tudo, batia com o pau na minha cara, me xingava de puta, boqueteira, e eu fui pegando gosto por aquela submissão. Aí começaram os tapas e o cuspe, e eu sinceramente acostumei com ele me usando daquele jeito.

Até que um dia, eu estava de joelhos pra ele no meu quarto, ele estava batendo na minha cara, me pegou pelos cabelos e ergueu meu rosto e falou com voz autoritária:

Abre a boca que eu vou gozar e você vai engolir tudo cadela!

Não sei se foi instinto na hora ou o que, mas eu estava tão condicionada a obedecer que abri a boca e ele foi despejando aquele leite quente e grosso na minha língua, dentes e garganta. Instintivamente, com ele falando;

- “toma tudo, engole piranha, não deixe escapar nada”

Quando encheu muito eu acabei fechando a boca e engolindo. Aí foi minha perdição: eu ameeeeiiiiiiii o sabor. Peguei o pau dele e tentei tirar o máximo que podia. Fiquei chupando até ele amolecer totalmente.

Dali em diante, todo dia eu engolia no mínimo uma dose de porra. Precisava disso. Se não engolia porra parece que meu dia era perdido. Ficava irritada e brava. Às vezes ele passava de manhã antes de ir pro trabalho me ver e eu mamava no carro e a noite já mamava de novo. Foi ele que me deu o apelido de Bibi Boquete que amo até hoje.

O problema começou quando ele arrumou um trabalho fora e foi embora. De um momento para outro, eu fiquei sem meu leitinho diário. Ele vinha só nos finais de semana e tinha que me dar várias doses de porra, porque eu ficava na semana subindo nas paredes.
Por mais que eu gostasse dele, minha necessidade de engolir esperma começou a falar mais forte e como sou gostosa mesmo, vários caras me olhavam e me cantavam, mas eu não dava bola.

Mas com essa carência, comecei a me pegar olhando para os paus dos homens na rua, independente se bonitos ou feios, novos ou velhos. Se eu via um volume já começava a pensar se o leite era gostoso, porque até então eu tinha tomado só de um.

Minha vida mudou quando comecei a trabalhar num escritório de uma empresa. Eram umas quatro mulheres somente e quinze homens. Eu vivia com vontade de engolir e na segunda semana que estava lá um cara de 30 anos chegou em mim e começou a me chavecar. Ele não era bonito, mas era forte e alto. Falou que todos me achavam linda, que queriam me pegar.

Eu estava a quase 10 dias sem mamar meu namorado e quando olhei para a calça dele, vi um volume que me encheu a boca de água. Perdi a compostura, minha buceta ardeu e escorreu, imaginei ele me segurando pela cabeça e me colocando mamar e… não resisti. Olhei para ele e falei:

Você sabe ser discreto?

Ele me olhou curioso e falou que sim. Então eu disse:

Você deixaria eu mamar teu pau e gozar na minha boca e não contar nada pra ninguém? Eu não vou dar pra você, mas se quiser eu mamo e engulo tudinho.

Ele me olhava com cara de surpreso e falou que sim, que ele seria discreto.

Minha fome de esperma era tanta que minha cabeça girava e eu não pensava em mais nada. Só queria sentir o leite saindo do pau pra minha boca.

Falei para ele ir no banheiro que tinha na parte do estoque e me esperar na porta. Naquela parte não tinha câmera e aí eu me sentia mais segura.

Ele foi e dois minutos depois eu saí me cuidando e fui até lá também. Ele estava na porta me esperando e olhei em volta e ninguém estava por perto.

Entrei e tranquei a porta, indo pra cima dele que até se assustou. Sentei no vaso e abri a calça dele, baixando com cueca e tudo.
O pau dele era mais ou menos uns 18 cm, mas bem grosso.

Enfiei com vontade na boca, como se fosse uma droga que eu precisasse. Ele segurou minha cabeça e logo estava duro como uma pedra martelando minha garganta.

Imaginem para o cara: uma menina novinha e linda mamando no banheiro do trabalho. O sonho para qualquer um.

Estava feliz sentindo pau na boca de novo. Mamei, babei, lambi, até que ele falou que tinha que gozar senão iam perceber. Era tudo que eu queria.

Acelerei a mamada e ele me pegou pela cabeça e fodia como se estivesse fodendo uma buceta. Ouvi ele acelerar a respiração e senti as veias do pau dele incharem e nessa hora me melei inteira porque sabia que ia ganhar meu leitinho!

O fdp parecia que não gozava a um ano, porque era muita porra. Eu tentei engolir, mas escorreu no meu queixo e caiu um pouco na minha calça. Me afoguei, mas ele não parava de gozar e eu não queria tirar a boca sem engolir o máximo que podia.

O gosto era mais forte que o do meu namorado, mas delicioso como o dele!

Quando ele saiu, eu tirei a calça e lambi o que tinha caído nela, para não perder nada.

Ali eu soube que nunca mais seria a mesma e que aquele safado iria me dar leite a hora que quisesse e eu como um bom depósito de porra que estava me tornando, iria aceitar.

  • Enviado ao Te Contos por Bibi


sexta-feira, 4 de julho de 2025

Nada melhor terminar a noite tomando leitinho de rola (Junho-2025)

 

By; Daniela

Eu me chamo Daniela tenho 39 anos, solteira, gordinha e com um bundão de dar inveja. Resolvi sair para uma festa junina com minhas amigas, o objetivo era dançar, me divertir, mas nunca imaginei que a noite teria um desfecho tão quente.

Na festa, encontrei Marcos, um homem de 45 anos, alto, com cabelos brancos e um porte admirável, era simpático e logo chamou minha atenção, dançamos forró a noite toda, e quando a festa terminou, Marcos perguntou se poderia me levar para casa.

Eu, sem pensar muito, aceitei, mas deixei claro que ele só me levaria até a porta, mas notava seu tesão ao tocar no meu corpo, ainda mais porque eu estava vestida com um vestido branco curto, calcinha fio dental e sutiã de bojo branco, que destacava ainda mais minhas curvas.

Chegando em frente à minha casa, ele disse que eu era muito bonita e pediu um beijo, e demos um beijo intenso, senti um calor subir pelo meu corpo, minha bucetinha ficou molhada e um desejo irresistível tomou conta de mim. Sem pensar duas vezes, levei a mão até sua calça e seu pau estava muito duro e era avantajado, não aguentei e o convidei para entrar.

Mal entramos e ele já tirou seu pau para fora, era enorme, comecei a chupar com vontade, a cabeça do pau mal entrava toda, mas eu chupei com gosto, ele, cheio de tesão, tirou meu vestido, me colocou de quatro na cama, viu meu cuzinho clarinho e convidativo, começou a chupar, passando a língua me fazendo delirar de prazer.

Então posicionou seu pau grosso e duro na entrada da minha bucetinha e começou a foder com força e ritmo, em um vai e vem intenso, eu sentia cada estocada penetrando fundo, fazendo-me gemer alto.

Depois, sentei em cima dele, rebolando no pau, sentindo cada centímetro dele dentro de mim. Marcos, com as mãos em meus quadris, me guiava, aumentando o prazer de ambos.

Quando ele estava prestes a gozar, perguntou se eu queria seu leite, sem hesitar, já ajoelhei e abri minha boca para que ele gozasse, foi jato quente e espesso de leite que eu recebi com prazer, sentindo o gosto dele na minha língua.

Foi uma noite inesquecível.

  • Enviado ao Te Contos por Daniel

quinta-feira, 3 de julho de 2025

O garoto da casa ao lado

 

By; Casal liberal (J.Pedro e Camila)

Oi a todos, sou o J.Pedro, sou casado com a Camila, somos um casal liberal, temos 29 anos.

O que contarei aconteceu a uns 3 anos atras. Era verão, e alugamos uma casa na praia, no litoral. Já era quase final de temporada, e a praia já estava ficando deserta, principalmente durante o meio da semana. Minha deliciosa esposa, a Camila, desfila com bikinis bem pequenos, para ficar com marquinhas minímas.

Ao lado da nossa casa, estava uma familia, na qual havia um garoto, adolescente, que devia ter 17 a 18 anos. Camila, quando não estava de bikini, colocava shortinhos justos, deixando a bunda, grande e redonda, mais saliente ainda. Peguei o garoto, observando ela, várias vezes. Ela tinha um bikini, fio dental, extremamente pequeno, mesmo ela sendo uma putinha liberal, teve vergonha de usá-lo na praia, mas convenci ela a usar, quando estavamos na casa. Toda vez que ela saia na parte dos fundos, para colocar toalhas no varal, pegar alguma coisa, eu ficava cuidando, e o garoto estava lá. Devia estar batendo punhetas, olhando o rabo enorme, de Camila, praticamente sem nada cobrindo…

Acabei falando para ela fantasiamos a possibilidade dela foder com ele. Isto nos deixou com um tesão enorme, e fodemos, imaginando como seria, ela com o garoto. A ideia, continuou na minha cabeça, eu queria fazer algo, mas não tinha muito tempo…

Dois dias depois, voltando do mercadinho, passei pelo garoto, e chamei ele. O guri, veio totalmente desconfiado, de cabeça baixa. Fui puxando assunto, cheio de rodeios, afinal, não é fácil abrir o jogo, falar de uma fantasia louca, como esta, a queima roupa. Ainda mais, para um garoto, que parecia totalmente inexperiente. O nome dele, era Daniel. Cerca de 1,70m, branco, corpo de menino, mais para magro.

- Te vi, olhando para a minha esposa... - eu falei.

- Não, não fiz isto... Eu não tava olhando ela - ele respondeu, já assustado.

- Fica frio... Não me importo. Ela é bonita mesmo, gosto que olhem.

- Mas não olhei, senhor. Não fiquei olhando ela…

Ele estava cheio de medo, achando que eu iria dar um esporro nele, ou fazer qualquer violência.

- Já tive a tua idade. Sei como é, ver uma gostosa, uma mulher mais velha, mostrando o rabo, como a minha esposa faz. Já bateu punheta, para ela ? – perguntei.

Ele não sabia o que dizer, estava confuso. Fui levando o papo, mostrando que não havia perigo.

- Você curte aquelas revistas de mulher pelada, ou videos de sacanagem ?

- Sim, eu gosto, tenho muitas - ele respondeu.

- Também gosto. E faço muitas fotos da minha esposa, nua. Gosto de mostrar para outros homens, trocar com outros maridos.

O guri, estava de olhos arregalados, não sabia se eu estava inventando aquilo, ou se minhas intenções, eram outras. Fui falando mais, deixando ele com menos medo, e com mais curiosidade.

- Quer ver as fotos da minha esposa ?

- Tá falando sério ? - ele perguntou.

- Sim, gosto de mostrar…

Ele ficou desconfiado. Achando que era algo fácil demais. Mudei o assunto, perguntei se ele tinha namora, essas coisas. Envergonhado, ele contou que ainda era vigem, que só estava na punheta, ainda. Quando senti que ele estava mais a vontade, convidei ele para ir na nossa casa, a noite, que eu mostraria as fotos. Ele disse que iria, mas não senti firmeza. Marquei, para ele ir as 21:00h, ele disse que não daria, teria que ser mais cedo, tipo umas 19;30.

Era muito cedo mais disse a que tudo bem, ele poderia ir essa hora.

Cheguei em casa, e falei para Camila. Ela me chamou de louco. Mas, quando eu disse que o menino era virgem, ela ficou assanhada. Fiquei falando para ela: "imagina, você tirar o cabaço dele...".

A tarde, passou demorada, e Camila estava inquieta. Eu também estava nervoso, ansioso, sem saber se o menino iria aparecer.

Pouco depois das 19:30, o moleque chegou, com uma cara de desconfiado, entrou. Sentamos no sofá, e ficamos conversando. Camila, estava no banho. Fui até ela e avisei que a "visita" havia chegado…

Quando voltei para a sala, ele me perguntou das fotos. Falei que não tinha elas comigo, ele fez olhar contrariado, de quem tinha sido enganado. Então, perguntei se ele não gostaria de ver, ao vivo. O olhar de espanto, dele, foi cômico. Ele estava nervoso, achei que pudesse sair correndo. Enquanto Camila terminava o banho, fiquei conversando com ele, acalmando, explicando a situação.

Falei, que eu e Camila, faziamos troca de casais, e outras aventuras. Que eramos liberais.

- Já li contos sobre isto, achei que eram só papo - ele me disse.

Expliquei, com calma, sobre estas fantasias, e aventuras. Que não rolava ciúmes, que era uma forma de gente se divertir, sair da rotina.

Nisso, Camila chegou na sala, e cumprimentou o garoto. A puta, estava com uma camiseta, fina, e só de calcinha. Daniel, olhou arregalado, para a buceta dela, sob a calcinha quase transparente. Já não fluia o assunto, por que ele mais gaguejava do que falava. Estava nervoso, olhando para o corpo e Camila. As pernas grossas delas, os bicos dos seios, marcados no tecido da camiseta fina.

Camila chegou perto dele. Foi acariciando os cabelos dele, tentando fazer ele relaxar. Ela se levantou, e puxou ele, para perto dela. Lascou um beijo nele. No começo, ele estava desajeitado, sequer abraçou Camila. Mas ela fez ele ir se soltando, beijando e esfregando-se no corpo dele.

- Olha, o que será que temos aqui ? - disse ela, se afastando dele, e apontando para o volume, no calção dele.

Ela se sentou no sofá, fazendo com que ele ficasse de frente para ela. Foi abrindo o calção, baixando-o, até que deixou a pica do garoto totalmente exposta. Devia ter uns 18cm, dura, escorrendo melzinho, da cabeça, tamanha a excitação dele.

- Parabéns... Um caralho grande, de homem... Vou inaugurar, ele ! - disse ela, colocando a pica na boca.

Daniel estava com um tesão enorme. Era a primeira vez, que sentia uma boca, em sua pica. Camila, experiente, sabia chupar de forma deliciosa, engolia quase a metade daquele caralho, deixando ele molhado. Com uma mão, batia uma suave punheta. Ele não resistiu muito tempo, e logo jorrou uma golfada de leite quente e cremoso, na garganta de Camila. Ela tirou a pica dele, da boca, e ficou punhetando. Outros jatos saltaram, melando todo o rosto dela.

O garoto se sentou no sofá, tremulo.

- Foi muito bom.. – agradeceu.

Camila ficou massageando a pica dele, tirando o resto do leitinho. Se levantou, e foi se lavar. Achei que a brincadeira tinha acabado. Ela saiu do banheiro, e foi para o quarto. Ele ficou olhando, e eu fiz um sinal, para que ele fosse até o quarto.

Camila estava na cama, deitada de lado, e indicou para que ele se deitasse, ao lado dela. Daniel se deitou, e Camila ficou brincando com a pica dele, que já estava começando a ficar dura, de novo. Ele passava a mão nos seios dela, na bunda, deliciando com o corpo da minha mulher.

- Sabe chupar ? Me chupa ! – disse Camila, abrindo as pernas.

Daniel se posicionou entre as pernas de Camila, e pude notar toda a inexperiência de dele... Camila teve que ficar ensinando, orientando o garoto. Mesmo assim, ela estava gostando, devido a situação, e conseguiu gozar, segurando a cabeça de Daniel, para que os lábios dele pressionassem a buceta dela. Ela gozou, rebolando, esfregando a buceta, na boca de Daniel.

- Agora, mete em mim.. Vem…

Ela puxou Daniel, e a pica dele encaixou na buceta, e foi entrando. Sem muito jeito, ele foi forçando, até machucando ela, mas fazia parte da brincadeira. Ela gemeu, reclamando, e pediu calma. Mas o garoto, estava alucinado, era a primeira vez, dentro de uma buceta. Ele começou a socar, forte. Camila abriu bem as pernas, para que ele metesse profundamente. Ela colocou as pernas, apoiadas nos ombros dele, e mexia, também. Ela gemia alto, enquanto eu assistia tudo, batendo punheta.

Camila pediu para Daniel deitar de lado. A puta, ficou deitada, de costas para ele. Pegou a pica do garoto, e foi encaixando na buceta.

- Deixa que eu mexo, agora... – orientou.

Ela começou a se mover, para frente e para trás. A pica entrava e saia, molhada. As vezes, Camila deixava apenas a cabeça dentro, e rebolava, enlouquecendo Daniel. Ela alternava, entre movimentos lentos e rápidos, controlando a foda. Ele apertava os seios dela, e ela pegou a mão dele, e colocou sobre o grelinho, orientando ele, para que ele massageasse, exatamente, aquele ponto. Obediente, ele ficou tocando ela, que explodiu em mais um gozo, virando o rosto para trás, para beijar Daniel.

O garoto, ainda com a pica dura. Recebeu mais um boquete de Camila, que lhe disse, para não gozar ainda. Ela ficou de quatro, e ele veio por trás dela. Aquela bunda, redonda, linda, deixou o garoto enlouquecido. Ele meteu, com vontade, com muito tesão. Camila pedia mais, pedia para ele meter fundo, foder ela. Coloquei minha pica, na boca de Camila, abafando os gritos e gemidos dela.

Daniel, bombando, furiosamente, gozou, derramando seu leitinho, dentro de Camila. Tomei o lugar dele, e enfiei minha pica, na buceta dela. Sentir o leite, quente, recheando minha esposa. A buceta, aberta e besuntada de porra, fez eu e ela gozarmos, com muito tesão. Quanto tirei minha pica, o leite de Daniel e o meu, escorreram pelas pernas de Camila.

O garoto, estava exausto... Mesmo com seu fôlego de adolescente, ele não conseguiria comer Camila, novamente. No dia seguinte fomos visitar uma praia próxima e acabamos não vendo o garoto, já que voltamos já a noite e no dia seguinte vinhemos embora pra casa.

Ficamos só com a lembrança. Camila adorou, ter tirado o cabaço, daquele garoto.

  • Enviado ao Te Contos por J.Pedro

quarta-feira, 2 de julho de 2025

Que EPOCA BOA!

 

By; Cadu

Salve a todos! Eu me chamo Cadu, tenho 36 anos, sou de Fortaleza. Gostaria de contar sobre coisas que ocorreram a muitas anos atras, ali por volta da minha adolecencia.

Algo que envolve eu e uma amiga bem especial. O nome dela e Amanda, eramos amigos desde criança. Nesta época morávamos em uma vila de casas. Tinhamos por volta dos15 anos. Estudávamos na mesma escola. E íamos juntos para a aula, brincávamos sempre juntos.

Ate então nada de mais. Na vila onde moravamos tinha muita criança da nossa idade. estávamos brincando certo dia de pique esconde, como de costume.

Quando fui me esconde no meu esconderijo secreto, era secreto, pois o único que conhecia era eu, até aquele dia. Quando chequei a Amanda estava escondida ali, não tendo outro lugar o jeito era eu me esconde ali também, porem ali não cabia dois lado a lado, só um atrás do outro.

Ajeitei-me atrás dela, como era um pouco apertado, então fiquei bem colado na costa dela. Neste estante meu pau ficou duro. Amanda notou e deu uma olhada para traz, e em seguida foi com a mão e colocando entre a bundinha dela e do meu caralho. Como querendo saber o que estava catucando a sua bundinha. Senti sua mão apertando o meu pau. Lógico que eu gostei desta situação.
Mais fiquei um pouco apreensivo por o que poderia acontecer depois.

Depois que Amanda fez isto, retirou a mão e deu uma empinada na bundinha, encostando mais ainda no meu pau. Então segurei pela cintura, com uma força e a puxei mais ainda ao encontro do meu pau e ao mesmo tempo comecei a alisar sua bucetinha, e a Amanda ficava rindo e se remexendo.

Ficamos assim por um bom tempo, neste sarro gostoso. E sempre que íamos brincar de pique esconde sempre nos escondíamos lá. E todas as vezes fazíamos a nossa pequena sacanagem.

Certo dia estava passando o meu pau na sua bunda, quando a Amanda falou.

- Coloca seu pau dentro da minha calcinha, na minha bunda.

Fui tirei o meu caralho para fora do short e levantei a sainha dela baixando sua calcinha, comecei a passar o meu caralho em sua bundinha e ao mesmo tempo alisava sua bucetinha.

Nos estávamos tão fissurado nisto, que mesmo quando não brincávamos de pique esconde, íamos para lá, para fazermos a nossa sacanagem gostosa.

E a cada dia as coisas iam ficando mais quente e deliciosa.

Um dia quando tirei o meu caralho do short, Amanda se abaixou e colou dento da sua boca e começou fazendo um vai e vem bem gostos.

Nossa me levou a loucura. Depois foi a minha vez, abaixei sua calcinha e comecei a chupar sua bucetinha (mesmo sem saber o que fazer direito), enfiei a minha língua todinha naquela delicia de bucetinha.

Depois de cada um se saciar deliciosamente. Aproveitamos mais ainda mais. Coloquei-a de quatro e comecei a enfiar o meu caralho em sua bundinha, a danadinha abriu bem seu cuzinho e pedia.

- Enfia ele todinha na minha bunda. Ta doendo mais ta gostoso.

E eu fui enfiando até os meus ovos ficar bem junto de sua bunda, dei muitas estocadas naquele cuzinho delicioso.

Praticamente fizemos isto por muitos anos.

Quando estávamos nos nossos quase 17 anos. (eu já e ela ainda não). Estávamos fazendo a nossa sacanagem de sempre, quando Amanda falou.

- Na próxima semana eu vou fazer 17 anos, e quero um presente de você.

Perguntei o que ela queria de presente e ela me falou;

- Um dia antes do meu aniversario eu quero que você tire o meu cabaço.

Era tudo que eu queria.

Combinamos que no dia antes ela iria lá em casa, com a desculpa de fazer um trabalho escolar.

Como de costume fomos para a escola juntos. Mais imaginando como seria depois da aula. Aproveitando que estava passando por um lugar com pouco movimento, passei minha mão em sua buceta e disse.

- Hoje vou me deliciar nesta bucetinha maravilhosa.

Amada então disse.

- Ta pesando que e só a minha buceta que você vai fuder, eu quero hoje da muito o meu cuzinho, pois você sabe muito bem que o que eu mais gosto.

Depois da aula fomos para a minha casa, como minha mãe trabalha não estava em casa dando a nos total liberdade.

Comecei a beijar sua boca deliciosa, e depois comecei a chupar seus belos seios durinhos. Fui tirando sua blusa de colégio e depois a sua sainha deixando apenas de calcinha. Ela deitou-se na minha cama, retirei a minha roupa ficando apenas de cueca.

Deitei-me por cima dela, fui e retirei sua calcinha e depois a minha cueca. abri suas pernas e admirando aquela deliciosa buceta, fui aos pouco enfiando o meu caralho bem devagar para saborear cada pedacinho maravilhoso dela.

Amanda serrou os olhos em instantes de prazer, mordicando os lábios e gemendo sussurrou em meu ouvido.

- Que caralho delicioso sempre gostei dele em meu cuzinho e estou adorando ele em minha buceta.

Nisto ela entrelaçou suas pernas em minha cintura, e como uma devoradora me puxou com força para que o meu caralho entra-se mais ainda.

Fui ao delírio quando sentir que seu cabaço se rompia. Ambos demos um delicioso grito de prazer.

Depois de me deliciar naquele doce cabaço, coloquei-a de quatro e comecei a enfiar o meu caralho em seu cuzinho, coisa que ela mais gostava de dá.

Quando acabei de fuder aquele cuzinho, fui a banheiro e me lavei.

Voltando ainda com o meu caralho duro. Amanda estava sentada na cama. Fiquei bem em sua frente, segurei-a pelo cabelo, e enfiei o meu caralho em sua boca, com muita força. A danada nem reclamou, enfiou ele todinho que quase engoliu o meu saco.

Quando estava quase gozando ela tirou ele da boca e continuou tocando uma punheta. Gozei tão gostoso que voou porra até na cara dela.

Então foi a vez dela ir ao banheiro para se limpar. Quando ela voltou eu estava deitado na cama de frente. Então Amanda ficou de pé e de pernas abertas em minha cara, foi se abaixando e se sentou com sua buceta na minha boca, que quase fiquei sem como respirar.

Nisto ela cavalgava em minha boca, e eu enfiava mais e mais minha língua naquela bucetinha. Depois disto eu ainda continuava deitado e de caralho duro. Amanda foi e começou a baixar sua bundinha em meu caralho, e arreganhando o seu cuzinho foi encaixando o meu caralho nele, e tornou a cavalgar em meu caralho. Então tornei a fuder aquele cuzinho maravilhoso gozando dentro dele pelo que eu ache que foi a primeira vez que aconteceu isso (ela sempre pedia pra não gozar dentro).

Antes de ela ir embora fomos tomar um banho juntos. No banheiro a encostei contra a parede e arreganhando suas pernas dei uma estocada bem forte e de uma vez só em seu cuzinho, gozando novamente (embora fraco) dentro dele.

Depois ficamos por um bom tempo um ensaboando o outro. Depois restabelecer as minhas energias, arreganhei suas pernas de novo e dei uma estocada bem gostosa em sua buceta.

Quando a Amanda estava saindo me deu um delicioso beijo na boca e disse.

- Este foi o melhor presente que eu ganhei.

Fizemos por muitos anos muito e deliciosos sexo.(ate os nossos 20 anos).

Hoje não sei por onda anda a Amanda. Mais gostaria muito de encontrá-la para fazermos muito sexo juntos de novo. E me saborear naquele delicioso cuzinho.

  • Enviado ao Te Contos por Cadu

A primeira putinha que comi na viatura

 

By; Ari

Ola, me chamo Ari, sou casado, tenho 32 anos, eu sou policial, e um certo dia, atendendo a uma ocorrência de briga entre vizinhos, conheci Luiza, uma casada extremamente gostosa, de 26 anos, baixinha, toda gostosona, com pernas longas, bunda grande e uma buceta de tirar o fôlego. Ela tinha brigado com a vizinha por causa de barulho, e ao chegar ao DP, enquanto o marido da vizinha era apresentado à delegada, fiquei na viatura com Luiza.

Dentro da viatura, Luiza ficou bem à vontade, começou a conversar e puxar assunto, perguntando se atendíamos muitos casos daquele tipo. Em um dado momento, virei para trás para conversar com ela e fui surpreendido, pois ela estava com as pernas abertas, e eu pude ver o capô de Fusca dela, pois a safada estava sem calcinha.

Eu tentei disfarçar, mas a safada estava fazendo de propósito, e com uma cara bem safada, perguntou se eu tinha gostado do que vi.

Eu, que já tinha achado ela gostosa desde o primeiro momento, nem respondi, só meti logo dois dedos na buceta dela, que por sinal já estava toda melada. Ela abriu mais as pernas e começou a gemer baixinho.

Eu já estava com uns cinco minutos dedando ela, e ela pedindo para eu ir comer ela no banco de trás, mas eu estava meio receoso, dizendo que não, pois alguém poderia aparecer a qualquer momento, e ela dizia que não se importava, que estava com muito tesão e que o sonho dela era foder dentro de uma viatura da polícia.

Então, para ver se ela desistia, eu disse:

- “Casadinha puta igual a você, eu só como o cu, e aí, você vai querer? Pois já gozou no meu dedo, agora vai gozar sou eu enquanto eu como esse seu rabão”.

E ela respondeu: - “Nossa, tudo que eu quero! Só vem, policial safado e gostoso!”.

Então pulei para o banco de trás, ela foi logo ficando de joelhos para ganhar rola no cuzinho, mas eu disse que primeiro ela tinha que deixar meu pau bem babado e a safada caiu de boca, chupou bastante e babou muito.

Botei ela de quatro no banco de trás da viatura e empurrei de uma vez só, a vagabunda deu um grito e dei logo um tapa na raba gigante dela, mandando que gemesse baixo. Quando a safada se acostumou, começou a dizer para eu meter com força, dizendo:

- “Vai, seu gostoso, come meu cu, vai, me deixa toda rasgada, é assim que eu gosto de ser comida”.

Eu, já não aguentando mais de tanto tesão, tirei o pau do cu dela, fiz ela chupar mais até encher a boca dela de gala. A vagabunda bebeu tudo, deixou meu pau bem limpinho.

Acabamos trocando contato, acabei ajudando ela como delegado e com isso ficamos sempre nos encontrando depois disso para fodas bem gostosas.

  • Enviado ao Te Contos por Ari

A primeira vez que tomei leitinho de rola foi de um casado

  By; Thais Oi eu sou a Thais, tenho hoje 24 anos,e gostaria de contar sobre minha aventura com um homem casado, o primeiro de ...