By; Davi
Oi, me chamo Davi, tenho 26 anos, sou de Ribeirão Preto-SP. Gostaria de contar sobre uma historia que aconteceu comigo, exatamente no ano passado, 2024.
Eu sou de Bauru-SP, mas ano passado tive que vim para cá devido ao meu trabalho, vim sozinho, o predio aqui é muito bom, bastante gente nova e logo fui fazendo amizades aqui, e um dia eu conheci uma garota, uma diabinha que acabou me dando uma dose de aventura que ate então minha vida, pacata, não tinha.
A Layla é uma menina de 18 anos, era magra, mais ou menos 1,75m de altura e uns 58 Kg. Pele branca e cabelos cacheados abaixo dos ombros.
Ela estava sempre junto de outras meninas, umas da mesma idade e outras mais jovens. Elas que se aproximaram de mim em um final de tarde em que eu cheguei do trabalho e fiquei vendo uma turma jogando futebol na quadro do condominio, foi uma conversar divertida, elas falavam de mais, e eu ficava olhando diretamente para a Layla o tempo todo.
Acabou que um dia voltando pra casa pra almoçar as vi voltando da aula e dei carona, trocamos contato, tinha sempre alguma delas puxando assunto no whats, era diverto, embora eu ter noção da idade, eu tava ficando gamado na Layla.
Um dia uma das meninas perguntou no whats o que eu tava fazendo, falei que nada, e ela falou se eu não poderia pedir uma pizza que ela iria no meu ap com mais 2 meninas, eu achei estranho e perguntei com quem, e ela falou, quando ouvi que a Layla era uma delas eu falei par elas virem que eu já ia pedir então. Comprei e elas chegaram bagunceiras como antes. A garota que havia me ligado era a mais bonita de todas, baixinha e rabuda. Eu pensava que ela era mais nova que a Lala, mas na verdade, era a mais velha de todas. Tinha 19 anos e namorava um garoto e a Layla apenas 17 (já 18). Com todo aquele corpo de mulherão.
Dois dias depois no hall do predio, encontro com a Layla, começamos a conversar enquanto esperavamos o elevador Layla me disse que tava a fim de ficar comigo e queria ir a um lugar reservado. Após alguns minutos de conversa eu lhe falei que eu gostaria muito de ficar com ela mas, não poderiamos, eu sou bem mais velho que ela, não queria problema para mim e nem para ela caso seus pais ficarem sabendo.
A partir de então Layla não parava mais de me ligar e eu gostando daquilo, mas ao mesmo tempo fugindo, ate o dia que dei carona pra ela de volta da aula, quando chegamos na garagem todas desceram menos a Layla, ela me disse que não ia para de me perturbar ate conseguir o que queria, fingi não entender e fugi do assunto, mas ela repetiu e ainda falou que tava com muito tesão, praticamente ela pulou no meu colo me deu um beijo na boca e eu não resisti. Agarrei ela dentro do carro e lhe dei vários amassos. Abri sua blusa e comecei a chupar os seus peitinhos durinhos e redondos. Layla enfiou a mão dentro da minha calça e começou a acariciar meu pau. Abriu meu ziper e mamou gostoso minha rola.
Inexperiente e desajeitada, Lala parecia uma bezerra faminta na minha rola. Algumas pessoas passavam pelo estacionamento e os vidros do meu carro não eram tão escuro. Sugeri que fôssemos para um local mais calmo.
Fomos correndo pela escada direto aqui pro meu ap, assim que entramos já fui deitando ela no sofa mesmo e tirei sua calça jeans. Ela estava super molhada, a bucetinha pequena e com pelos fininhos, eu caí de boca e ela gemia e apertava minha cabeça entre suas pernas. Eu estava amando saborear a cachoeira de tesão que saía do sua xoxota.
A coloquei deitada e deitei entre suas pernas. Encostei meu cabeção na entradinha da sua buceta e forcei sua racha. Ela deu um grito a falou pra ir com calma que era sua primeira vez. Gelei na hora.
- Como é menina!!! Você é virgem? - Sou, porque? Você tem algum preconceito?
- Não Lala, puxa vida. Você é uma adolescente com toda uma vida pra viver. Vai estudar, curtir sua vida. Você é muito nova.
Lala me disse: - Não tem problema bobo, eu quero que você seja o meu primeiro.
Nem pensei mais em nada, forcei sua entradinha mas ela gritava e travava as pernas. Tentei de várias posições e não conseguía romper seu cabacinho. Então falei pra Lala que esperasse um pouco para irmos com mais calma. Então fomos pra minha cama, pedi que ela me fizesse um boquete porque eu queria gozar. Ela veio toda safada e me mamou até inundar sua boca com meu gozo. Mandei ela engolir tudo e ela obedeceu.
Ficamos deitados de conchinha e meu pau estava duro e quente. Aquilo me incomodava. Não aceitava a idéia de não conseguir rasgar aquele hímen. Coloquei o pau entre suas pernas e fui fazendo um carinho no cangote, entre beijos de língua e abraços, encostei a cabeça do pau no seu cuzinho virgem e forcei um pouco. Layla percebeu a minha tara e segurou meu pau com uma mãe e começou a rebolar e esfregar a cabeça na buceta e no cú. Aquilo tava me deixando louco de tesão.
Ela colocou a cabeça na entradinha e deu uma bundada forte, a cabeça entrou; Ela gritou e ficou parada segurando meu cacete. Tentei tirar para não machucá-la, mas ela não deixou. Então ela mesma tirou de vagarzinho. Eu senti meu pau puxar seu cú pra fora. Mas ela não perdeu tempo, lubrificou novamente na bucetinha e socou a cabeça no cú outra vez. Daí começou a rebolar com a cabeça da minha rola no seu cú.
Segurei seus cabelos com uma mão e com a outra segurei seu quadril. Soquei de uma vez. E soquei mais, e soquei mais fundo. Ela berrava e seus gritos alimentavam mais o meu tesão. Continuei socando fundo no seu cú. Ela só gritava ai, ai, ai, ai... e eu socando cada vez mais forte.
-É assim que se fode Laylinha, minha putinha, Toma rola no seu cuzinho.
Ela falava: - Me fode, não para, me fode gato, fode pra valer.
Suas palavras me levaram ao delírio e esporrei um rio dentro do seu cú. Fiquei por alguns minutos abraçado com ela beijando sua boca e meu pau duro até o talo curtindo sua grutinha apertada.
Tirei o pau com força de dentro do seu cú e no mesmo movimento soquei na sua buceta. Senti minha rola rompendo seu cabaço como se estivesse entrando na boca de uma garrafa. Ela falou gritando e com voz trêmula:
- Ai que gostoso, Meu homem me come vai, me faz mulher.
Aquilo parecia acionar o turbo do meu cacete. Dava cada estocada na sua buceta de ladinho que a levantava da cama. Então virei ela de bruço e soquei com vontade na sua buceta. Ela gozava e eu não parava de meter. Fiz ela gozar várias vezes em diversas posições e ficamos até umas 16:00 horas. O cheiro de sexo impregnava o meu apartamento. Meu pau não queria mais amolecer, cheio de veias e latejando.
Tomamos banho juntos, ficamos aos beijos e nos amassos por muito tempo, ela foi embora porque os pais dela já deviam tá próximos de voltarem do trabalho, a noite ela voltei e namoramos mais. Muito dificil parar, dizer não a ela sem querer dizer, ela cheia de vontade, tem muita energia, quer sexo todo o tempo e começou a querer transar em seu ap, na cama dos seus pais, na sala, no seu quarto, na cozinha, só depois de “batizar” a casa toda foi que passamos a transar em outro lugares.
Quando ela completou seus 18 anos ela contou aos seus pais sobre o nosso namoro, eles já me conhecia, então não viram problema a questão da idade…
- Enviado ao Te Contos por Davi
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