quinta-feira, 3 de julho de 2025

O garoto da casa ao lado

 

By; Casal liberal (J.Pedro e Camila)

Oi a todos, sou o J.Pedro, sou casado com a Camila, somos um casal liberal, temos 29 anos.

O que contarei aconteceu a uns 3 anos atras. Era verão, e alugamos uma casa na praia, no litoral. Já era quase final de temporada, e a praia já estava ficando deserta, principalmente durante o meio da semana. Minha deliciosa esposa, a Camila, desfila com bikinis bem pequenos, para ficar com marquinhas minímas.

Ao lado da nossa casa, estava uma familia, na qual havia um garoto, adolescente, que devia ter 17 a 18 anos. Camila, quando não estava de bikini, colocava shortinhos justos, deixando a bunda, grande e redonda, mais saliente ainda. Peguei o garoto, observando ela, várias vezes. Ela tinha um bikini, fio dental, extremamente pequeno, mesmo ela sendo uma putinha liberal, teve vergonha de usá-lo na praia, mas convenci ela a usar, quando estavamos na casa. Toda vez que ela saia na parte dos fundos, para colocar toalhas no varal, pegar alguma coisa, eu ficava cuidando, e o garoto estava lá. Devia estar batendo punhetas, olhando o rabo enorme, de Camila, praticamente sem nada cobrindo…

Acabei falando para ela fantasiamos a possibilidade dela foder com ele. Isto nos deixou com um tesão enorme, e fodemos, imaginando como seria, ela com o garoto. A ideia, continuou na minha cabeça, eu queria fazer algo, mas não tinha muito tempo…

Dois dias depois, voltando do mercadinho, passei pelo garoto, e chamei ele. O guri, veio totalmente desconfiado, de cabeça baixa. Fui puxando assunto, cheio de rodeios, afinal, não é fácil abrir o jogo, falar de uma fantasia louca, como esta, a queima roupa. Ainda mais, para um garoto, que parecia totalmente inexperiente. O nome dele, era Daniel. Cerca de 1,70m, branco, corpo de menino, mais para magro.

- Te vi, olhando para a minha esposa... - eu falei.

- Não, não fiz isto... Eu não tava olhando ela - ele respondeu, já assustado.

- Fica frio... Não me importo. Ela é bonita mesmo, gosto que olhem.

- Mas não olhei, senhor. Não fiquei olhando ela…

Ele estava cheio de medo, achando que eu iria dar um esporro nele, ou fazer qualquer violência.

- Já tive a tua idade. Sei como é, ver uma gostosa, uma mulher mais velha, mostrando o rabo, como a minha esposa faz. Já bateu punheta, para ela ? – perguntei.

Ele não sabia o que dizer, estava confuso. Fui levando o papo, mostrando que não havia perigo.

- Você curte aquelas revistas de mulher pelada, ou videos de sacanagem ?

- Sim, eu gosto, tenho muitas - ele respondeu.

- Também gosto. E faço muitas fotos da minha esposa, nua. Gosto de mostrar para outros homens, trocar com outros maridos.

O guri, estava de olhos arregalados, não sabia se eu estava inventando aquilo, ou se minhas intenções, eram outras. Fui falando mais, deixando ele com menos medo, e com mais curiosidade.

- Quer ver as fotos da minha esposa ?

- Tá falando sério ? - ele perguntou.

- Sim, gosto de mostrar…

Ele ficou desconfiado. Achando que era algo fácil demais. Mudei o assunto, perguntei se ele tinha namora, essas coisas. Envergonhado, ele contou que ainda era vigem, que só estava na punheta, ainda. Quando senti que ele estava mais a vontade, convidei ele para ir na nossa casa, a noite, que eu mostraria as fotos. Ele disse que iria, mas não senti firmeza. Marquei, para ele ir as 21:00h, ele disse que não daria, teria que ser mais cedo, tipo umas 19;30.

Era muito cedo mais disse a que tudo bem, ele poderia ir essa hora.

Cheguei em casa, e falei para Camila. Ela me chamou de louco. Mas, quando eu disse que o menino era virgem, ela ficou assanhada. Fiquei falando para ela: "imagina, você tirar o cabaço dele...".

A tarde, passou demorada, e Camila estava inquieta. Eu também estava nervoso, ansioso, sem saber se o menino iria aparecer.

Pouco depois das 19:30, o moleque chegou, com uma cara de desconfiado, entrou. Sentamos no sofá, e ficamos conversando. Camila, estava no banho. Fui até ela e avisei que a "visita" havia chegado…

Quando voltei para a sala, ele me perguntou das fotos. Falei que não tinha elas comigo, ele fez olhar contrariado, de quem tinha sido enganado. Então, perguntei se ele não gostaria de ver, ao vivo. O olhar de espanto, dele, foi cômico. Ele estava nervoso, achei que pudesse sair correndo. Enquanto Camila terminava o banho, fiquei conversando com ele, acalmando, explicando a situação.

Falei, que eu e Camila, faziamos troca de casais, e outras aventuras. Que eramos liberais.

- Já li contos sobre isto, achei que eram só papo - ele me disse.

Expliquei, com calma, sobre estas fantasias, e aventuras. Que não rolava ciúmes, que era uma forma de gente se divertir, sair da rotina.

Nisso, Camila chegou na sala, e cumprimentou o garoto. A puta, estava com uma camiseta, fina, e só de calcinha. Daniel, olhou arregalado, para a buceta dela, sob a calcinha quase transparente. Já não fluia o assunto, por que ele mais gaguejava do que falava. Estava nervoso, olhando para o corpo e Camila. As pernas grossas delas, os bicos dos seios, marcados no tecido da camiseta fina.

Camila chegou perto dele. Foi acariciando os cabelos dele, tentando fazer ele relaxar. Ela se levantou, e puxou ele, para perto dela. Lascou um beijo nele. No começo, ele estava desajeitado, sequer abraçou Camila. Mas ela fez ele ir se soltando, beijando e esfregando-se no corpo dele.

- Olha, o que será que temos aqui ? - disse ela, se afastando dele, e apontando para o volume, no calção dele.

Ela se sentou no sofá, fazendo com que ele ficasse de frente para ela. Foi abrindo o calção, baixando-o, até que deixou a pica do garoto totalmente exposta. Devia ter uns 18cm, dura, escorrendo melzinho, da cabeça, tamanha a excitação dele.

- Parabéns... Um caralho grande, de homem... Vou inaugurar, ele ! - disse ela, colocando a pica na boca.

Daniel estava com um tesão enorme. Era a primeira vez, que sentia uma boca, em sua pica. Camila, experiente, sabia chupar de forma deliciosa, engolia quase a metade daquele caralho, deixando ele molhado. Com uma mão, batia uma suave punheta. Ele não resistiu muito tempo, e logo jorrou uma golfada de leite quente e cremoso, na garganta de Camila. Ela tirou a pica dele, da boca, e ficou punhetando. Outros jatos saltaram, melando todo o rosto dela.

O garoto se sentou no sofá, tremulo.

- Foi muito bom.. – agradeceu.

Camila ficou massageando a pica dele, tirando o resto do leitinho. Se levantou, e foi se lavar. Achei que a brincadeira tinha acabado. Ela saiu do banheiro, e foi para o quarto. Ele ficou olhando, e eu fiz um sinal, para que ele fosse até o quarto.

Camila estava na cama, deitada de lado, e indicou para que ele se deitasse, ao lado dela. Daniel se deitou, e Camila ficou brincando com a pica dele, que já estava começando a ficar dura, de novo. Ele passava a mão nos seios dela, na bunda, deliciando com o corpo da minha mulher.

- Sabe chupar ? Me chupa ! – disse Camila, abrindo as pernas.

Daniel se posicionou entre as pernas de Camila, e pude notar toda a inexperiência de dele... Camila teve que ficar ensinando, orientando o garoto. Mesmo assim, ela estava gostando, devido a situação, e conseguiu gozar, segurando a cabeça de Daniel, para que os lábios dele pressionassem a buceta dela. Ela gozou, rebolando, esfregando a buceta, na boca de Daniel.

- Agora, mete em mim.. Vem…

Ela puxou Daniel, e a pica dele encaixou na buceta, e foi entrando. Sem muito jeito, ele foi forçando, até machucando ela, mas fazia parte da brincadeira. Ela gemeu, reclamando, e pediu calma. Mas o garoto, estava alucinado, era a primeira vez, dentro de uma buceta. Ele começou a socar, forte. Camila abriu bem as pernas, para que ele metesse profundamente. Ela colocou as pernas, apoiadas nos ombros dele, e mexia, também. Ela gemia alto, enquanto eu assistia tudo, batendo punheta.

Camila pediu para Daniel deitar de lado. A puta, ficou deitada, de costas para ele. Pegou a pica do garoto, e foi encaixando na buceta.

- Deixa que eu mexo, agora... – orientou.

Ela começou a se mover, para frente e para trás. A pica entrava e saia, molhada. As vezes, Camila deixava apenas a cabeça dentro, e rebolava, enlouquecendo Daniel. Ela alternava, entre movimentos lentos e rápidos, controlando a foda. Ele apertava os seios dela, e ela pegou a mão dele, e colocou sobre o grelinho, orientando ele, para que ele massageasse, exatamente, aquele ponto. Obediente, ele ficou tocando ela, que explodiu em mais um gozo, virando o rosto para trás, para beijar Daniel.

O garoto, ainda com a pica dura. Recebeu mais um boquete de Camila, que lhe disse, para não gozar ainda. Ela ficou de quatro, e ele veio por trás dela. Aquela bunda, redonda, linda, deixou o garoto enlouquecido. Ele meteu, com vontade, com muito tesão. Camila pedia mais, pedia para ele meter fundo, foder ela. Coloquei minha pica, na boca de Camila, abafando os gritos e gemidos dela.

Daniel, bombando, furiosamente, gozou, derramando seu leitinho, dentro de Camila. Tomei o lugar dele, e enfiei minha pica, na buceta dela. Sentir o leite, quente, recheando minha esposa. A buceta, aberta e besuntada de porra, fez eu e ela gozarmos, com muito tesão. Quanto tirei minha pica, o leite de Daniel e o meu, escorreram pelas pernas de Camila.

O garoto, estava exausto... Mesmo com seu fôlego de adolescente, ele não conseguiria comer Camila, novamente. No dia seguinte fomos visitar uma praia próxima e acabamos não vendo o garoto, já que voltamos já a noite e no dia seguinte vinhemos embora pra casa.

Ficamos só com a lembrança. Camila adorou, ter tirado o cabaço, daquele garoto.

  • Enviado ao Te Contos por J.Pedro

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