quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Trai meu marido na suruba da republica da galera da faculdade

By: Olivia

Oi gente… Sou a Olivia, tenho 24 anos, sou morena de olhos negros, seios médios e firmes, posso dizer que sou eroticamente atraente.
Sou casada há 4 anos, meu marido chama-se Ricardo, 32 anos, no começo de nosso casamento seu tratamento para comigo era exemplar, mas com o passar dos anos posso dizer que esta deixando a desejar, jamais descuidei de meus anti-concepcionais pois pela crise em meu casamento não queria engravidar.
Ricardo relaxou-se e ficou barrigudo, consequência das muitas cervejas que toma e de suas constantes pescarias, não quero aqui dizer que este é um motivo justo para o que vou-lhes relatar a seguir, mas as mulheres que estiverem lendo meu desabafo, me darão razão, nós mulheres sentimos a carência de sermos acariciadas e amadas como fêmeas.
Como relatei acima, eu estava cansada das constantes pescarias de Ricardo e numa sexta-feira quando saia para ir á faculdade, ele disse-me que iria pescar com amigos e voltaria no domingo a tarde, despedi-me dele friamente e sai desiludida, triste e carente, teria que passar mais um final de semana só e meus dedos não estavam mais causando um efeito desejado em meus orgasmos.
Tivemos somente a 1ª aula e fomos dispensados, meus amigos da sala iriam para a república onde moram e iriam tomar um vinho e tocar um violão, convidaram-me e como iria para casa á toa resolvi aceitar.
A festa estava animada, tomei alguns copos de vinho e soltei meu libido, dançava e cantava animadamente.
Eram lá pelas 22h30m o pessoal começou a ir embora, ficamos eu, minha amiga Débora e 4 amigos nossos que moravam na república, Fábio, Marcelo, Lucas e César.
Débora era solteira, 21 anos, uma loira muito linda, corpinho de 15 anos, na faculdade ela era uma galinha, transava com todo mundo, adorava sexo e era desinibida e comunicativa.
De repente quando estava dançando com Lucas, sentia que o vinho já estava me deixando um pouco alta, mas estava consciente e sabia o que estava fazendo, percebi que Débora beijava César na boca, estavam no maior amasso, aquilo não iria acabar bem, Lucas procurou minha boca e beijou-me, tentei escapar pois sou uma mulher casada, mas minha carência falou mais forte que a razão e entreguei-me a seus beijos molhados.
Em questão de minutos quando voltei meu olhar para Débora, a safadinha estava nua em pêlos, chupava o pau de Cesar e sua bucetinha estava sendo sugada por Marcelo, aquela cena deixou-me muito excitada, meu coração disparou e senti o volume na calça de Lucas, e que volume, estava com uma mala enorme.
Levaram Débora para um dos quartos e fui arrastada por Lucas e Fábio para o outro, despiram-me deixando-me só de calcinhas, Fábio beijava minha boca e Lucas mordia minhas costas descendo até minha bunda e arrancando minha calcinha, desfizeram de suas roupas e colocaram seus enormes cacetes para fora, a cena do crime estava pronta, fui chupada nos seios na bucetinha e beijada no cúzinho, coisa essa que Ricardo sempre negou-se a fazer, dizia que no cúzinho não era higiênico, jamais senti algo entrando em meu ânus, só saindo, minhas pregas estavam intactas.
A coisa começou a esquentar, desfiz de todo meu pudor e comecei a mamar e chupar aqueles cacetes, estava tão a perigo que não aguentei e gozei na boca de Lucas, apertei forte com os lábios o pau de Fábio, meu gemido estava abafado por aquela pica deliciosa.
Colocaram-me de quatro e senti o pênis de Lucas penetrar-me, deslizou vagarosamente esfolando as paredes internas de minha vagina que estava encharcada, efeito de minha excitação, acelerei minha chupeta e comecei a receber rios de esperma quente em minha boca, relaxei minha garganta e deixei escorrer para meu estômago aquele líquido gostoso que a muito tempo não sentia o gosto.
Comecei então a rebolar no pau de Lucas, sentia sua pulsação em minha xaninha, começou a inchar e dilatar ainda mais minhas entranhas, socou fundo encostando sua cabeça em meu útero e comecei a sentir esguichos de sua porra fervendo lavarem meu útero, foram umas 4 ejaculações fortes, inundaram minha bucetinha.
Fábio restabeleceu-se e foi para trás de mim, nem esperou o esperma de Lucas sair de meu interior, seu pau foi abocanhado por minha vagina, estava dilatada e super lubrificada, metia forte fazendo um barulho estranho, estava encharcada de porra, totalmente melecada.
Abocanhei o pau de Lucas e comecei a mama-lo para ressuscita-lo, então Fábio começou um ritual que nunca tinha sentido, fodia forte minha vagina e roçava o dedo em meu cuzinho, foi devagar pressionando, meu cúzinho foi recebendo aquele dedo gostoso, senti uma dorzinha, mas quando entrou tudo e começou a mexer lá dentro, comecei a gostar, jamais ninguém meteu o dedo em meu cú, era uma sensação diferente.
A Pica de Lucas já estava grossa e quente em minha boca, rebolava minha bunda na pica e no dedo de Fábio, estava nas nuvens, estava saciando minha fome, Fábio tirou seu dedo, apontou seu pau melecado em minha portinha traseira, e com muito cuidado foi empurrando aquela picona, minhas pregas começaram a serem arrebentadas, sua cabeça entrou, doeu demais, meus gemidos de dor foram contidos pela enorme e grossa pica que estava em minha boca, meu esfíncter foi dilatando-se e aquela vara enorme foi deslizando para dentro de meu buraquinho, alargou as paredes internas e chegou ao fundo,tirou quase que tudo e socou novamente, o safadinho ficou meladinho e acostumou-se com a enorme ferramenta.
Meu cú a cada estocada apertava aquele cacete, sentia-o pulsar, e algo que não imaginava aconteceu, comecei a gozar pelo cú, a dor misturou-se ao prazer, sentia-o coçar e calafrios percorreram meu corpo e comecei a ter o orgasmo mais alucinante de toda minha vida, eu rebolava como uma serpente, gritava esbofadamente no cacetão atochado em minha boca, e para completar minha felicidade comecei a receber jatos de esperma em meu ânus, sentia os esguichos baterem lá no fundo, na porta de meu intestino,Fábio inundou-me com seu líquido do prazer, ele urrava e berrava, me xingava de vagabunda de puta safada e chamava meu marido de corno Filho da Puta, aquilo me excitava ainda mais, aumentei o ritmo de minha gulosa e fui recompensada com jatos intermináveis de esperma, sorvi todo ele, até a última gota, engoli tudo, uma delicia.
Deitamos abraçados, faziamos caricias mútuas, fomos até a sala, lá estavam Débora com Cesar e Marcelo, estavam deitados no chão.
Olhei no relógio e já passava das 04:h00 da madrugada, fiz menção de ir embora, mas fui impedida, a festa ainda não havia acabado.
Começamos uma verdadeira suruba, colocaram eu e Débora de joelhos no sofá com a bunda empinada para cima e faziam revezamento, todos comeram nossa buceta e nosso cúzinho, iniciaram-me na Dupla Penetração, onde recebi paus simultâneos em meus buraquinhos, sendo inundados por espermas fervendo e satisfazemos uma última fantasia daqueles quatro garanhões, posso dizer que foi em meus 24 anos a maior loucura que cometi, Cesar e Lucas gozaram em minha bucetinha, Débora recebeu o esperma de Marcelo e Fábio, eu e Débora deitamos e fizemos um 69, bebendo o coquetel de porra contido em nossas bucetas, gozamos simultaneamente, foi alucinante, minha primeira experiência homossexual.
Percebemos que o sol estava nascendo, ficamos a noite toda metendo, estávamos exaustos, eu e Débora fomos e tomamos uma ducha juntas, acariciávamos nossos corpos e firmamos um pacto de nossa cumplicidade, dei-lhe um beijo apaixonado, vestimo-nos e fomos para casa, aquela foi uma noite do barulho.
Tornei-me mais que amiga de Débora, quando meu marido vai pescar ela dorme em minha casa e ficamos abraçadas a noite toda.
  • Enviado ao Te Contos por Olivia

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