quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Transamos a 3

By: Casal Quase Liberal

Nos dois na faixa dos vinte e tantos anos. Eu magro, 1.65m uso óculos e ela uma potranca de 1,72m seios fartos, bunda grande, linda demais.

Para iniciar gostaria de dizer que somos um casal quase liberal, temos muitos desejos, falamos abertamente, um com o outro, brincamos muito entre quatro paredes sobre a existência de um terceiro ou casal, tanto do sexo masculino como feminino. Portanto eu e minha esposa temos essa cumplicidade.

Meus amigos me perguntam o que que eu tenho para ter uma mulher dessa. Eu brinco com eles mas a verdade é que não a privo de suas fantasias, compartilho com ela, e acho que é isso que nos mantém juntos e apaixonados.

O fato que venho contar foi sobre o nosso inicio no mundo liberal. Sempre entramos em sites destinados a casais swinguers e nos divertimos muito um provocando o outro vendo os casais mais despojados. Quando vamos a praia sempre ela vai com um biquíni provocador e eu fico atiçando ela, dizendo que fulano não tira o olho dela, peço para ela provocar mais e depois voltamos para casa e transamos alucinadamente.

Tudo começou quando em um dia minha TV a cabo caiu o sinal, o pior que foi de sexta feira e liguei pedindo um concerto urgente e eles me programaram para sábado de manha.

Sexta feira sem TV em casa aproveitamos e revimos vários filmes pornôs e transamos muito ela colocou uma lingerie preta muito cavada e me deixou louco, trepamos muito depois fomos dormir.

As 08h45min da manha toca o interfone, eu me levantei e era o técnico da operadora, pedi para subir. O rapaz um moreno claro chegou e logo lhe mostrei os equipamentos e ele ficou ali concertando e verificou que era o cartão que havia expirado.

Enquanto ele aproveitou para fazer uma revisão na fiação eu estava ali sentado no sofá observando ele trabalhar vejo que a porta do meu quarto se abre e minha esposa sai de lá, vestidinha num pijaminha branco, com uma blusinha solta e um shortinho pequeno bem apertado. Ela me olha com uma cara de sono e vem em direção à sala para ir a cozinha. Eu dou um sorrisinho pra ela e aponta com a cabeça que tem gente ali.

Ela não se importa, só fala bom dia e vai para a cozinha. Quando ela passou o técnico deu uma olhada nela e chegou ate a hesitar. Pois ele não a viu de frente mas de costas a bunda dela tava quase toda dentro do shortinho e a tanguinha preta toda enfiada deixou ela um tesao de mulher. Eu fingi que não tinha nem percebido só olhei para a TV e perguntei se tinha dado certo. O rapaz todo desconcertado ficou mexendo ate aparecer à imagem.

Quando a imagem voltou eu a chamei para ver. Foi quando o cara quase caiu para trás. Ela de frente com aqueles seios enormes soltos naquela blusinha e aquele shortinho apertado que mostrava todo o desenho da sua bucetinha escondida pela tanguinha preta.

Eu não sei, mas talvez nesse dia, eu ate faria o nosso primeiro ménage real. Mas o rapaz foi muito tímido. Ainda tentei perguntar se não tinha como liberar os canais eróticos. Mas ele disse que nesta operadora era muito difícil. Deu uma ultima secada na minha esposa e foi embora. Quando ele saiu eu brinquei com ela se ela tinha gostado dele, ela falou que queria dar pra ele na minha frente só para me humilhar. Resumo transamos alucinados imaginando o rapaz conosco.

Durante a semana eu conversando com um amigo que tinha feito nesses sites liberais, reclamei do meu notebook dizendo que tava muito lento. O rapaz, muito solicito, me passou varias manhas para melhorar, realmente melhorou um pouco mas vi ali mais uma chance de provocar minha esposa e perguntei para ele se ele não podia vir dar uma olhada no meu notebook.

Ele falou que sim e marquei novamente para sábado de manha. Não falei nada para ela mas na sexta insisti para ela colocar a mesma roupa para dormir. Ela não relutou, demos uma transadinha e dormimos juntinhos. Lá pelas 9 horas toca o interfone, eu me levanto e era o tal amigo da net.

Quando ele chegou nos apresentamos, pois só nos conhecíamos via online. Um cara aparentemente legal, quando ele entrou eu o ofereci um café, como ele aceitou eu fui fazer e o deixei já ligando o note. Quarenta minutos depois ele realmente deu uma limpada no note, o bicho tava rápido, eu tava bem contente.

A maquina voltou a ser o que era, senti ali um agradecimento e como somos amigos de um site de casais liberais, resolvi mostrar para ele algumas fotos e vídeos que eu tinha. Quando estávamos vendo abre a porta do quarto e sai minha mulher com aquele pijaminha branco justinho e aquela tanga preta. Ela se assustou pois não sabia que eu estava com visita, mas eu tratei de acalma-la e a chamei para próximo.

 Como o amigo estava de costas para o corredor ele não tinha visto nada. Quando ele percebeu que ela vinha tratou de fechar os arquivos de putaria e se virou para cumprimentá-la. Quando ele se levanta e a olha, vê aqueles peitos soltos na blusinha solta e eu percebo, que ele não tirou os olhos, mas voltou timidamente para o note e não comentou nada.

Ela foi ate a cozinha e eu, percebi a excitação no ambiente. Querendo botar mais lenha na fogueira, perguntei se o amigo não queria um café, ele aceitou e eu pedi para ela trazer um cafezinho para a nossa visita. Ela pareceu surpresa e me chamou na cozinha.

Quando eu entrei ela foi me perguntando quem era. Falei para ela que era um amigo “daquele site” que víamos ela ficou me olhando comum risinho safado e falou que já levaria o café. Antes eu perguntei o que ela achou dele, mas ela não respondeu.

Voltei para sala e ele perguntou se estava incomodando, já foi avisando que tinha acabado. Falei que não que o café já estava vindo, mudei de assunto para relaxar. Eu não estava pensando em nada demais para aquele dia e sim, mas uma transa gostosa com minha mulher, nos excitando com a situação.

Logo depois ela apareceu na sala com uma bandeja e três xícaras de café. Serviu nosso convidado, depois a mim e depois pegou a dela e sentou-se conosco na mesa e perguntou como estava o note. Ela falou que não estava nem mais conseguindo ver os sites que ela gosta, então ele pediu para ela ver se conseguia agora, pois senão ele já tentava ver se dava um jeito.

Empurrou o note para ela e ela começou a mexer. Logo ela teve uma duvida e pediu ajuda dele. Ele se levantou foi ao seu lado e eu percebi que ela sentada e ele de pé ao seu lado, ele tinha uma visão privilegiada dos seus seios.

Ela não parava de fazer perguntas para ele e ele não saia dali, logo meu pau deu sinal de vida e eu já estava ficando excitado com aquela situação. Foi quando ele foi mexer numas teclas e eu acho que ele resvalou sua mao nos seios da minha mulher. Ela fingiu não ter sentindo. Continuou a fazer perguntas e ele todo solicito.

Ate que ele puxou a cadeira e ficou ao lado dela, eu não perdi tempo e sentei do outro lado parecendo estar interessado também. Para mim já tava bom ate ali, afinal isso renderia varias estórias quando estivéssemos na cama. Mas a coisa foi fluindo. Ela estava entre eu e ele, e estava gostando.

Certa vez quando vi que o braço dele ia resvalar me adiantei e tocamos ao mesmo tempo, percebi a excitação dela e disfarçadamente coloquei minha mao em sua coxa e escorreguei ate sua bucetinha por cima do shortinho, a safada abriu um pouco as pernas e senti o calor que estava ali, dei uma olhada pra ela e sem ela olhar pra mim, sorriu. Certo momento ela se levanta e vai ate a cozinha e pergunta se queríamos algo? Pedi mais um café.

Ele se mostrou respeitoso e nem olhou para ela, mas eu sim e vi aquele seu shortinho com aquela tanguinha preta. Ficamos ali eu e o cara e ele falou pra mim que minha mulher era muito simpática. Eu agradeci e perguntei pra ele se ele só achava isso dela. Ele olhou pra mim e disse:

- Cara eu sei que agente participa daquele “site” mas tenho respeito por vocês.

E continuou:

- Na verdade além de simpática ela é muito gostosa,nossa!

Deu-me uma pontada de ciúmes mas a de tesao foi maior e falei pra ele:

- Fala isso pra ela então.

Ele olhou pra mim e disse:

- Vamos fazer assim. E explicou: Quando ela voltar, você se levanta e da um beijo demorado nela, depois disso eu digo.

Não entendi muito, mas eu tava com tanto tesao que era exatamente isso que eu queria fazer. Quando ela veio com os cafezinhos eu me levantei coloquei as três xícaras na mesa e dei-lhe um beijo intenso, molhado. Ela retribuiu. Estava tão quente que nos esquecemos dele ali. Porem ele não esqueceu e sem eu perceber, ele foi passando uma mao nas costas dela. Quando percebeu que não houve resistência, foi deslizando pelo seu quadril e desceu para sua perna.

Continuávamos nos beijando, então ele se levantou, se postou por de trás dela, encostou seu corpo nela. Ela tirou a língua dela da minha boca, mas continuamos com os lábios encostados, semiabertos. Foi quando ele disse em seu ouvido:

- Seu marido me perguntou se te acho gostosa?

Ela com os lábios grudados no meu perguntou: - E o que você achou?

 Foi quando ele encostou seu pau no bumbum dela e respondeu:

- Você não é só gostosa, você é linda.

Ela relaxou, jogou o bumbum para trás para sentir o pau dele e me beijou intensamente Eu a beijava e ele aproveitava para se esfregar nela e beijar sua nuca. Suas mãos agora vinham em direção aos seios dela. Parei de beija-la para observar, mas ela me puxou de encontro a ela e ficamos ali naquele sanduiche se esfregando. Então ela se vira e fica de frente pra ele enquanto joga aquele bundao na minha direção. Eu a abraço por trás e ele começa a beija-la. Então num impulso eu vou tirando a blusinha dela.

Quando começo a levantar ela para. Se solta dele, olha pra mim e diz que ta bom. Meu pau duro por debaixo do moletom, o cara meio sem graça. Ela me olha e fala ta bom né. Pergunto se ela quer mais? Ela fica sem saber o que responder eu a chamo para próximo de mim e lhe dou outro beijo que ela corresponde, então me sento no sofá e tiro meu pau pra fora, ela olha pra mim meio que não aprovando mas se ajoelha no chão e começa a chupa-lo com um tesao enorme.

O cara olha pra mim, eu dou-lhe um sinal que sim. Ele então se ajoelhe por de trás dela e enfia o rosto no meio daquele bumbum ainda de shortinho, ela se empina toda e o cara não perde tempo e começa a tirar o shortinho ele nem esperou pra ver a calcinha e tirou tudo junto. Ela ali com o bundao todo pra fora o cara chupando sua bucetinha e cuzinho juntos e meu pau quase explodindo de tesao na boca dela. Levanto ela um pouco e tiro sua blusinha liberando aqueles seios enormes e gostosos.

Agora minha esposa estava completamente nua pra mim e um estranho. Puxo ela para se sentar ao meu lado, o cara se levanta e admira ela nua, aproveita e faz um elogio muito formal. Eu tiro minha calça e ela fica sentada ao meu lado, então eu a beijo. O cara então aproveita e fica completamente nu na nossa frente.

Ela para de me beijar e o admira um pouco e pede para ele se sentar ao lado dela. Então ela pega no meu pau e no dele e fica revezando os beijos, enquanto bate uma para nos dois.

Paramos um pouco e cada um começa a chupar um seio dela, o cara não perde tempo e enfia seus dedos entre as pernas dela e atola dois dedinhos na sua buceta, molhada e quente. Ela geme por uns instantes e logo cai de boca no pau do cara. Eu estava ali a vendo fazer aquilo que sempre fantasiamos e pelo que vi ela estava gostando demais.

Então corri ate o quarto e peguei camisinhas, entreguei para o cara e fiquei admirando ela chupa-lo. Ela me olhou ali parado olhando, tirou o pau do cara da boca e pediu o meu, fiquei ali em pé e ela me chupando. O cara então há levantou um pouco e a fez sentar-se no pau dele. Eles ficaram ali se esfregando ate que sinto ela apertar demais meu pau e soltar um gemido. O cara tinha penetrado ela. Logo começou um vai e vem dela frenético. Aqueles peitos lindos balançando, ela cavalgava forte.

Ficamos nessa posição, ela me chupando e o cara sentado com ela cavalgando durante um bom tempo, ate que ela cansou um pouco. E deitou-se no sofá, pedi licença pro cara e enfiei meu pau naquela vulva quente e meti forte nela.

O cara posicionou-se ao lado dela e deu o pau dele para ela chupar. Tudo isso aos 30 centímetros de mim. Depois deitei-me no sofá e a puxei pra me chupar, então ela ficou de 4 para o cara que não perdeu tempo e há chupou um pouco mais e depois começou a come-la e elogiar o bumbum grande dela.

Às vezes ele dava uns tapinhas, perguntava se eu tava gostando e perguntou se ela curtia anal, eu disse que às vezes então ele falou que não resistiria e foi tirando o pau da bucetinha dela e apontando para o cuzinho, ficou esfregando tentando enfia-lo. Então eu pedi para ela parar de me chupar, trouxe ela um pouco mais pra cima de mim, dei-lhe um beijo na boca e abri seu bumbum para o cara. Então ela começou a gemer e percebi que estava entrando. Logo depois o cara começa a bombar, depois bombar forte.

Meu pau esfregava em sua barriga então fui me posicionando por baixo e fui procurando sua bucetinha. Quando meu pau chegou na porta da bucetinha, fiquei esfregando e ela mesmo o pegou e o colocou pra dentro. O gemido foi alto, sua boca se contorceu, ela me olhou como se nunca tivesse me visto.

Logo depois ela se transformou. Começou a me xingar e dizer que aquilo tava gostoso demais e me apertava, arranhava, e nós dois começamos a meter forte nela, ate que ela explode num gozo e se solta de nos caindo desfalecida no carpete. Eu me ajoelho ao seu lado e começo a bater uma punheta e gozo nos seus peitos. O cara também se posiciona ao lado dela e começa a gozar no seu rosto. Então ele vai forçando a entrar na boca dela, que engole o pau dele e o chupa ate o fim. Ela fica ali um pouco e depois levanta e me avisa que vai tomar banho.

O cara se veste, eu também. Ai ele me avisa que já vai que agora aquele momento era só nosso. Me despeço dele e entro com ela no banho. Demos mais uma boa metida no banho. Gozo na sua boca também, e assim foi a nossa vez.

  • Enviado ao Te Contos por Casal Quase Liberal

segunda-feira, 28 de setembro de 2020

Foi o melhor boquete que recebi ate hoje!

 By: Robert

Me chamo Robert, tenho hoje 33 anos, mais o que contarei aconteceu quando eu tinha uns 28 anos.

Nessa epoca eu conheci uma garota que era tão gulosa por um pinto, que sentia tanto prazer em chupar um cacete que acho que nunca mais vou parar de procurar por outra boca igual. Me encantei por ela assim que a vi. Estava em uma chácara passando o final de semana com alguns parentes.

Era um lugar enorme, com 4 casas, piscina, campo de futebol, churrasqueira, tudo.

Eu estava na piscina quando ela chegou com minha tia. Devia ter 18 ou 19 anos, alta, seios e bumbum fartos, ruivinha. A pele branca com algumas sardas a deixava com uma carinha ainda mais inocente. Quando me viu abriu um sorriso, mostrando os lindos dentes brancos e perfeitamente alinhados. Ela era vizinha da minha tia, Além dela eu era o mais novo de todos ali, com 28 anos.

Mais tarde ela veio para a piscina também, onde pude contemplar seu corpo. Ela era um pouco fofinha, do jeito que eu gosto. Toda mulher gostosa que eu conheci era do tipo carnuda. Na cama são as melhores. Existe algo melhor do que sentir as coxas grossas em volta da sua cabeça enquanto você carinhosamente mergulha de boca naquela bucetinha cheinha?!

E toda mulher deve ter uma barriguinha, que você possa sentir com a palma da mão enquanto a fode de quatro. Me aproximei para me apresentar e descobri que seu nome era Ana. Ficamos muito à vontade e conversamos bastante. Saímos para passear pela chácara e acabei conquistando-a.

Logo nos primeiros beijos o clima foi esquentando e pude sentir a maciez do seu seios e das suas coxas de menina. Ela pressionava o corpo contra o meu para sentir as pontadas do meu pau, que a esta altura já ansiava por um pouco de atenção.

A sua boca era uma delícia, beijava como ninguém e já me dava sinais da experiência que eu iria viver um pouco mais à frente. Voltei na casa principal e peguei sem ninguém perceber a chave de uma das casas que estava vazia. Lá prosseguimos nos agarrando e beijando com paixão, as mãos percorrendo todo o corpo do outro.

Quando comecei a tirar sua roupa ela comentou comigo que ainda era virgem e que queria permanecer assim, pois pretendia se casar em breve e não queria que o noivo se decepcionasse, já que ele era muito conservador e não admitiria.

Prometi que iria respeitá-la, mas no fundo meu tesão aumentou mais ainda e ficou a esperança de que eu tivesse o privilégio de tirar o selinho daquela delícia. Daí em diante ela tomou as rédeas da ação. Tirou toda a sua roupa e depois a minha. Me sentou na cama e se ajoelhou entre minhas pernas. Pegou meu membro com uma mão e olhou fixamente para ele, como se o analisasse ou estivesse deslumbrada. Aquela espera me deu um tesão incrível, eu estava ansioso para sentir o contato da sua boca macia.

As pontas de seus dedos percorriam suavemente das minhas bolas até a ponta da cabeça. Depois de lamber os dedos para deixá-los molhados ficou fazendo movimentos circulares ao redor da glande. Deslizou de volta pelo outro lado, voltando a brincar com os pentelhos do saco. Colocou a palma da mão na cabeça do pau e apertou de leve sentindo toda a rigidez da minha ferramenta. Com toda delicadeza começou a girar a mão como se tentasse abrir um vidro de azeitonas. Eu sentia uma agonia gostosa e não pude conter os meus gemidos, o que a fez sorrir.

Olhávamos-nos olho no olho e os dois respiravam profundamente para sentir o aroma de sexo que começava a dominar o ambiente. Ela deslizou novamente a mão pelo pau até alcançar os testículos, que gentilmente agarrou. Foi a única mulher que conseguiu brincar com eles sem em nenhum momento me causar dor. Meu caralho inchou um pouco mais, ficando duro como uma barra de ferro. Suas bolas são pesadas...

- Aposto que você está guardando bastante coisa aí pra mim...

Ela disse, me fazendo implorar por dentro que ela parasse com a tortura.

Deixando os testículos, ela passou a lamber a parte de dentro das minhas coxas até bem próximo do saco. Com a mão direita segurou meu membro como se fosse um joystick de vídeo game, com os quatro dedos o enlaçando e o dedão um pouco solto no ar.

Olhando para meu pau ela começou uma punheta maravilhosa, espremendo a pica para fazer surgir na cabeça uma gota do meu lubrificante que ela espalhou com o dedão.

Agora era ainda mais gostoso, sua mão deslizava lentamente sobre o meu pau melado.

Ela aproximava o nariz para sentir o meu aroma e ao mesmo tempo me enlouquecia com sua respiração quente tão próxima. Deitei na cama, com as pernas dobradas encostando no chão. Usando as duas mãos ela passou a fazer movimentos mais vigorosos.

Em seguida começou a variar a direção, movimentando uma mão para cima e outra para baixo, ao mesmo tempo.

Eu sentia sua mão apertando a base do meu cacete, pressionando de leve minhas bolas. Ela me puxou para sentar bem na ponta da cama e jogou o cabelo de lado para que eu pudesse enxergar ela engolindo minha vara. Ela colocou metade do meu pau dentro da boca, mas não fechou, só tocando levemente com os lábios. Sentir o calor de sua boca me fez gemer novamente. Movimentando a cabeça em movimentos circulares, um pouco em sentido horário e um pouco ao contrário, ela tocava meu instrumento com diferentes partes de sua boca.

Ninguém nunca tinha me chupado assim, e ela conseguia fazê-lo sem me encostar os dentes. Levantando meu pinto com a mão, deixou meu saco exposto à frente do seu rosto. Com a ponta da língua ela tocava na parte de baixo dos meus testículos e depois subia pressionando a língua molhada por toda a extensão do saco e do pinto, como se chupasse um pirulito. Fazia esse movimento repetidas vezes, intensificando meu prazer.

Era difícil segurar o gozo, mas eu queria fazer aquilo durar eternamente. Segurei a cabeça dela, indicando que eu queria sentir sua boca novamente.

Ela tomou meu mastro em sua boca de veludo, deslizando sua língua molhada pela glande até que seus lábios se fecharam sobre ele no ponto exato atrás da cabeça, minha parte mais sensível. Ela dominava a arte de fazer um boquete. Segurando próximo da ponta ela fazia o pau deslizar para dentro da sua boca.

Virava o seu rosto de um lado para outro mantendo os lábios em contato com meu pau. Ao mesmo tempo a mão subia e descia com leveza. A sua respiração foi se tornando mais ofegante, eu podia sentir seu prazer em chupar meu ferro. Passou a sugar a cabeça, aumentando a intensidade de seus movimentos. Com os lábios a envolvendo firmemente ela lambia dentro da boca. Meu corpo se contorcia. De vez em quando alternava os movimentos, fazendo um vai-e-vem até abaixo da metade, sempre pressionando a língua contra o corpo do meu membro.

Ela deixava sua saliva recobrir a cabeça do meu pau tornando tudo mais gostoso. Me deitou para trás e levantou as minhas pernas, que segurei dobradas próximo ao peito. Fiquei totalmente exposto a essa gata que queria me levar ao céu. Ela lambeu um pouco meu saco enquanto acariciava minha bunda. Lambeu cada uma das nádegas e depois passou a explorar a região próxima do meu cuzinho. A sensação era ótima...

Quando sua língua tocou em meu anel, tremi. Quando ela sentiu que eu relaxei, lambeu um dedo e começou a brincar próximo da entrada. Voltou a engolir meu pau ao mesmo tempo em que enfiava seu dedo fino em minha bunda. Eu delirava e já não segurava os gemidos e murmúrios desconexos.

-Isso, chupa, vai boquinha safada. Não pára, vou encher sua boca de porra, você quer, né?

- Chupa meu pau duro, minha putinha.

Seu dedo completamente enterrado em meu traseiro estimulava minha próstata por dentro e eu sentia o orgasmo se aproximando.

No entanto, ela tinha mais uma técnica no seu arsenal para me levar ao extremo. Ela apertou o dedão bem na base do meu membro de uma forma que parecia bloquear a saída da porra. Eu tremia todo mas não conseguia gozar.

Ao mesmo tempo ela movimentava o dedo no meu rabo e sugava vigorosamente a cabeça do meu pau.

Quando finalmente ela deixou meu gozo sair, me espantei com o resultado!

Foi o melhor, mais intenso e mais comprido orgasmo que já tive. Os jatos não paravam de sair e com uma força tal que seriam lançados do outro lado do quarto se ela não estivesse recebendo tudo em sua garganta. Ela não parava de lamber e não deixava o dedo sair do meu buraquinho, prolongando ao máximo o gozo. Eu só conseguia agradecer e murmurar:

- Que tesão, que maravilha, nunca gozei tão gostoso..

Porém, ainda tinha mais. Essa menina parecia existir para me dar prazer. Sua bucetinha estava completamente molhada mas ela não me deixava tocá-la. Seus mamilos estavam completamente intumescidos, denunciando seu tesão. Meu cacete não queria amolecer e ela não estava a fim de me dar descanso. Começou a lamber meu pescoço, minha bunda, meus mamilos, meu saco. Em segundos eu estava rígido como uma rocha de novo e querendo partir para a segunda rodada.

Quem sabe ela não me deixaria pelo menos comer o seu cuzinho? No entanto, o que ela reservou para mim era muito melhor. Depois de me chupar um pouco de todos aqueles jeitos gostosos que ela sabia, ela me pediu para levantar e deitou virada para a cabeceira. Ela deixou a cabeça quase caindo da cama, de forma que o pescoço ficasse um pouco dobrado para trás. Me aproximei me dobrando sobre ela, deixando ela lamber meu saco um pouco, enquanto eu acariciava seus peitinhos.

- Vem cá fuder minha boquinha

Ela pediu de um jeito manhoso que eu não pude recusar. Quando coloquei meu pau em sua boca foi que percebi o porquê daquela posição. Eu conseguia enfiar minha tora tão fundo que meus pentelhos tocavam seus lábios. Ela parecia não se engasgar, pois relaxava a garganta de forma que eu podia fode-la como se fosse uma bucetinha.

Na verdade, ainda mais gostoso que uma buceta, pois eu sentia sua língua estimulando a parte de baixo do meu pinto e seus lábios me apertando. Ela não podia se movimentar e eu que tinha que fazer todos os movimentos.

Eu estava no controle, mas procurei fazer com delicadeza. Devagarzinho comecei a enfiar e a tirar, fudendo aquela boquinha até as profundezas. Eu estava impressionado e o tesão era enorme. Ela se masturbava, titilando o grelinho e apertando os seios.

O ritmo foi aumentando e começamos a fuder de verdade. Gozamos praticamente juntos. Ela não teve problema algum em engolir meu leite, pois eu estava enterrado na sua garganta e os jatos eram lançados direto no seu estômago!

Gozei como um alucinado, sentindo meu pau abafar os gemidos dela. Tirei da boca dela e deixei a ultima gota escorrer para sua língua. Ela engoliu com satisfação. Sentei do seu lado, com as pernas tremendo. Ela se deitou no meu colo, me chupando e lambendo até o guerreiro adormecer, limpo e satisfeito.

Tomamos um banho junto e retornamos para a cama. Ficamos namorando um pouco em silêncio, apenas sentindo a pele um do outro. A química era perfeita.

Quando beijei seus seios ela despertou novamente. Ela era muito sensível aos toques e também percebi que adorava me ouvir falar. Fui beijando cada parte de seu corpo elogiando sua beleza. Ela estava completamente excitada e ficou muito à vontade.

Sua xoxotinha rosada começou a exalar um perfume delicioso, que fiz questão de deixá-la sabendo que me excitava muito. Fui deitando por baixo dela de forma que ela ficou sentada sobre meu rosto. Ela se posicionou de cócoras e esfregou de leve a bucetinha na minha boca. Lambi seus lábios, depois forcei a língua para abrí-los e tocá-la mais intimamente. Comecei a fude-la com a língua e ela passou a gemer gostosamente, aumentando o ritmo das reboladas.

-Ann, assim é sacanagem, isso é MUITO gostoso, ai que tesão...uhnnnn - murmurava baixinho.

Quando lambi o cuzinho ela soltou gritinhos. Mostrando que adorava mesmo mamar um cacete ela se posicionou para um delicioso 69. Foi o prazer extremo. Cada um querendo mais levar o parceiro ao limite do que pensando no seu próprio prazer. Uma confusão de sabores, sons e aromas. Além da visão daquele rabão com o cuzinho piscando de tesão a centímetros da minha cara. Ela novamente me fez delirar com as suas chupadas gulosas.

Ela praticamente me fodia com a sua boca, demonstrando que queria MUITO provar meu licor novamente. Ao mesmo tempo, apertava a buceta contra o meu rosto, o que me deixa louco. Só então resolvi dedicar atenção a sua pérola, o grelinho que surgia duríssimo no meio daquela bucetinha carnuda. Lambia ao redor, ela adorava e pedia mais. Engolia minha espada até seu nariz se enterrar em meus pentelhos. Com o cacete totalmente envolvido por sua boca de veludo, ela fazia movimentos bem largos na forma de um oito, massageando a cabeça do meu pau com a garganta. Inacreditável.

Eu queria dar a ela um orgasmo poderoso como os que ela havia me proporcionado e caprichava na chupada. Ela prosseguia no seu movimento de 8, viajando pela ferramenta acima. Em seguida engolia novamente, me fazendo flutuar de tesão. Ela sempre mantinha os lábios pressionando o pau, era isso que a tornava a maior cocksucker que eu já havia experimentado. De vez em quando ela abria bem a boca e puxava o ar com força enquanto ia subindo em direção à glande.

Com a boca ainda ligeiramente aberta ela descia novamente soltando o ar morno da sua respiração e esquentando meu pau. Uma delícia. Ela percebeu que seu gozo se aproximava e então pediu:

-Goza comigo, meu bem. Ai, goza na minha boca. Isso, chupa assim, bem gostoso, ai que tesão, que delícia, que boquinha gostosa você tem!

Ela parou de mexer, apenas com a cabeça do pau na sua boca. Sugava um pouquinho e lambia a pelezinha que liga a cabeça ao pau, minha parte mais sensível. Com a mão batia uma punhetinha curta.

Ah, como era bom. Fiz o mesmo e cobri seu clitóris com os lábios sugando-o e lambendo com a pontinha da língua. Ela soltou um gemido forte e começou a gozar como uma selvagem, jogando os quadris contra meu rosto.

Também não resisti e lancei meu creme em sua boca pela terceira vez. Ela continuava chupando e lambendo meu pau com avidez e não parava de gozar. Mantive a sucção em seu grelinho, segurando com as duas mãos a sua bunda, levando-a a seguidos orgasmos. Um, dois, três, uma sequência inacreditável que a levou a exaustão.

Desmontamos os dois e ficamos ali parados naquela posição até recuperar o fôlego. Como já estava escurecendo tivemos que voltar para onde estava todo mundo. Felizmente não deram por nossa falta.

No dia seguinte ela foi embora cedo e não pudemos nos encontrar novamente.

  • Enviado ao Te Contos por Robert

sábado, 26 de setembro de 2020

REENCONTRANDO ANITA

BY: Dannilo

Olá amigos do Te-conto, espero que todos estejam bem. Meu nome é Dannilo e atualmente tenho 40 anos e moro na cidade de São Paulo, e após um longo período consegui reencontrar minha Deusa maravilhosa no qual já escrevi diversos contos. A Anita! Uma mulher com seus 51 anos numa jovialidade e um sorriso incrível de encantar qualquer um que esteja lendo. 

Após meses sem poder encontrá-la em função da pandemia, de nossos trabalhos e outros percalços que ocorreram este ano, enfim conseguimos marcar de nos encontrarmos. Estava tão ansioso que parecia a primeira vez que estava indo vê-la. No caminho ela me falou onde encontrá-la e mandou uma foto de suas pernas mostrando que usava um vestido preto, nesse momento já me imaginei tirando aquele vestido e matando a saudade de tantos meses.

Chegando ao local, fomos a um motel e entrando no quarto nos beijamos sentindo além do tesão o desejo acumulado de tanto tempo sem poder senti-la. Durante este período foi possível encontrá-la algumas vezes, pois fui ao seu trabalho tomando todos os cuidados para poder pelo menos vê-la. Fomos nos despindo e lá estava ela apenas de lingerie deitada na cama com uma carinha de sapeca pronta para ser devorada. Deitei-me sobre ela, voltamos a nos beijar e já mostrei como estava excitado roçando meu pau duro em sua buceta.

Antes mesmo de tentar tirar seu sutiã ela poupou o trabalho tirando rapidamente, erguendo os braços acima da cabeça como se dissesse são todos seus. Chupei e mamei seus seios, segurando com as mãos e sentindo todo o tesão dela. Sua expressão era de felicidade, com um sorriso no rosto de quem estava a tempos precisando sentir aquela energia e tesão. Após lamber com vontade os seios fui descendo pronto para fazer o que mais adoro, lamber sua buceta deliciosa. Sai de cima dela e ao segurar sua calcinha pelas laterais, ela já ergueu seu quadril, tirei sua calcinha e joguei na cabeceira da cama, abri suas pernas e lá estava a buceta toda lisinha só esperando minha língua. Desta vez eu nem fiz cerimônia, surpreendi ela com uma única lambida que percorreu toda sua volúpia e rapidamente observei sua reação. Ela deu uma erguida no quadril, mordendo os lábios e olhando com aquela cara de tarada. Perguntei a ela se estava com saudade e ela sorrindo disse que não. Quem ela acha que enganava?

Então voltei e comecei a lamber com tanto desejo que queria sentir ela gozar na minha língua com bastante força. Quanto mais eu lambia, mais ouvia seus gemidos e seus pedidos:

- Lambe cachorro, lambe gostoso, isso, assim.

Percorri cada canto daquela buceta, indo até seu cuzinho, sugando o melzinho até chegar no grelinho que estava tão duro que aumentava ainda mais o meu tesão. Depois de um bom tempo chupando e lambendo igual um cachorro no cio, senti que seu corpo foi ficando mais rígido e de repente relaxou, neste momento senti minha boca transbordar com seu orgasmo que foi rapidamente sendo sugado não perdendo nada. Que delícia sentir ela gozando daquele jeito. Que saudade estava de sentir essa leoa excitada gozando desse jeito. Depois de lamber tudinho fui beijá-la para que ela notasse como aquela língua ainda estava pronta para mais lambida. 

Enquanto beijava senti meu pau bem na entrada e num movimento rápido dei uma metida que fez seu corpo estremecer de um jeito que fiquei surpreso, ela fez uma cara de excitação que foi potencializado com uma sequência de outras 3 metidas rápidas e em seguida parei para observar. Seus olhos estavam revirando, suas pernas tremendo, os dedos das mãos e pés dobrando, então eu nem pestanejei, soquei minha língua naquela buceta e senti um orgasmo tão intenso e quente que encheu minha boca. Anita nem se mexia, estava entregue ao meu oral enquanto eu devorava sua buceta com minha língua. Seu orgasmo foi intenso demais me obrigando a ficar alguns minutos lambendo muito para dar conta de todo aquele mel que escorria pela minha boca e suas pernas.

Quando ergui minha cabeça, estava escorrendo pelo meu pescoço e isso só me fez ficar ainda mais excitado. Do jeito que ela estava deitada, me ajoelhei encaixei meu pau e meti muito, segurando suas pernas e metendo com vontade, ouvindo aquele barulho excitante de cada metida. Quanto mais eu metia, mais seus gemidos ecoavam pelo quarto, seus olhos nem conseguiam ficar abertos, os seios balançando enquanto observava sua buceta engolindo meu pau todinho. Durante essas metidas fui sentindo meu cacete sendo contemplado com seus orgasmos, que além de intensos, estavam quentes e eram facilmente perceptíveis. Sai da cama ficando em pé na beiradinha e puxei suas pernas deixando seu quadril praticamente fora da cama, apoiei seus pés em meu peito, segurei em suas coxas e voltei a meter com muita vontade. Continuava sentindo seus orgasmos, ficava tão quente que precisava me concentrar para não gozar, pois me deixava mais excitado. Até que chegou uma hora que não aguentei e disse que gozaria. Nessa hora Anita queria sentir algo que a meses aguardávamos, e começou a me provocar: 

- Mete meu cachorro, goza gostoso safado.

- Goza para sua Puta.

Estava sentindo que estava prestes a gozar veio o pedido que me fez explodir naquela buceta:

- Enche minha buceta de porra (gozei).

- Isso goza para sua cadela, enche minha buceta de porra cachorro. Assim, isso, goza, goza meu cachorro. Ai que delicia! Goza safado.

Nessa hora nem sentia mais minhas pernas, o suor escorria pelo corpo e fiquei paralisado enquanto sentia meu pau latejando dentro daquela buceta. Anita sentindo-me gozar começou a fazer o movimento de ir e vir enquanto sentia meus batimentos extremamente acelerados com os pés ainda em meu peito. Quando parei de gozar minha sensação foi de total êxtase. O cansaço estava estampado na face, pois fazia 6 meses sem nos encontrarmos. Quando olhei para Anita seu sorriso estava longo e firme, de canto a canto. Seu corpo ainda estava dando choque, quando me deitei por trás de conchinha e ficamos abraçados. Nossos corpos estavam em uma energia tão grande, que estava difícil de esconder a satisfação em nossos olhares e sorriso. 

Descansamos um pouco, até porque eu senti o que é ficar tanto tempo sem encontrá-la, além de horas sentado em Home Office. 

Depois de um bom tempo para me recompor, comecei a passar a mão em seu corpo e fui sentindo seu arrepio, depois comecei a dar beijos em suas costas, que foi do pescoço até aquela maravilhosa bunda. Fui intercalando beijos e lambidas o que fez ficar ainda mais arrepiada, mas quando chegava na sua bunda, fazia questão de lamber buscando seu cuzinho. Voltava a subir beijando e lambendo, mas quando voltei a descer lá estava ela arrebitando aquela bunda permitindo eu lamber seu cuzinho e deixando ela ainda mais excitada. Então ela ficou com a bunda bem empinadinha enquanto sua cabeça repousava na cama enquanto minha língua percorria todo o cuzinho e sua xaninha quente. 

Então meti novamente em sua buceta e logo senti ela mordendo os lábios a cada estocada. Conforme eu metia só ouvia seus sussurros: 

- Caralho, que pau gostoso. Isso come gostoso. 

Fiquei alguns minutos metendo de 4 até que ela pediu para me deitar, logo estava ela por cima rebolando como uma putinha e sentindo meu pau duro pulsando dentro dela.

A cada rebolada Anita me arranhava, ora na barriga, outra no peito e até em meus braços apertando com muita força. Enquanto isso minhas mãos massageavam seus lindos seios, permitindo sentir seus batimentos. Seus olhos reviraram, até que ela apertou meu braço com muita força e senti aquele orgasmo esquentar meu pau. Sua respiração foi ficando lenta e apesar do meu cansaço visível, puxei seu tronco para perto de meu corpo e erguendo meu quadril comecei a meter de baixo para cima. A cada metida Anita buscava meu pau fazendo aquele barulho do contato ecoar no quarto, foi então que ela sentou com força e começou a rebolar muito rápido, senti que ela estava sensível que viria outro orgasmo e comecei:

- Goza minha Puta, goza para o seu cachorro safado goza. Isso, rebola no seu caralho minha putinha.

Suas reboladas e sentadas foram ficando mais intensas.

- Isso minha puta, goza gostoso no seu pau que estava com saudades. Assim putinha, rebola gostoso.

Fui sentindo seus batimentos ficando ainda mais acelerados enquanto ela rebolava, seus olhos já estavam revirando e os gemidos altos. Minhas mãos apertando com força os seios.

- Goza Putinha, isso minha puta, goza minha cadela safada.

Neste momento Anita explode em um orgasmo que senti cobrir todo meu pau e escorrer pelas minhas coxas. Seu corpo foi relaxando e seu olhar de puta que pariu estampado de tanta satisfação. A minha cara então era de completo êxtase. Quando Anita saiu de cima, meu pau estava além de duro completamente melado, seus orgasmos escorriam por sua extensão indo até as coxas. Me levantei e demos um beijo delicioso e demorado para contemplar aquele momento tão esperado. Em seguida fomos para um banho e nos recompor, pois já estávamos a horas nessa putaria deliciosa.

Enquanto nos vestíamos comentei que algumas pessoas perguntaram no privado do Tumblr o porquê nunca mais ter escrito os contos, e disse que o ano não foi muito bom desde o início e consequentemente não estava a encontrando, e que agora poderia escrever. Ela me olhou e disse que também a falta de inspiração. Olhei para ela e disse:

- Você é  minha inspiração. Sempre foi. Você me inspira a escrever e compartilhar esse momentos maravilhosos que vivenciamos (com os homens que imaginam a sorte que tenho e com as mulheres que se imaginam no lugar dela). 

Ela me deu um grande e lindo sorriso, nos abraçamos bem forte seguido de mais beijos excitantes e quentes e fomos embora. Enquanto caminhávamos até o metrô, dava para sentir sua energia renovada. Anita estava tão reluzente que atraia olhares de todos os cantos e percebi o quanto nossos encontros renovam nosso desejo de sentirmos essas sensações maravilhosas.

Escrito por: dannadodebom.tumblr.com

Revisado por: Anita

  • Enviado ao Te Contos dannadodebom.tumblr.com

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Matando a saudade do meu macho com uma trepada no escritorio onde trabalho

By; Cris

Eu tenho 38 anos, me chamo Cristina, sou casada e de SP.

Por causa da Pandemia a empresa em que trabalho parou por meses e só voltou a funcionar ao poucos, eu por exemplo so voltei ao trabalho já quase no final do mes de Agosto.

Voltei ao batente, já com as energias renovadas para muito trabalho. Entre telefonemas e mensagens de amigos e clientes, recebi uma chamada muito especial. Era meu ‘macho’ de plantão Vander. Além dos desejos de bom retorno ao trabalho, ele deixava claro ‘desejava’ muito mais que as felicitações (se é que me entendem…).

Vander, voltaria somente na semana seguinte e estava descansando na casa de parentes em Ubatuba. Ele me ligou e perguntou perguntou se podia me visitar no escritório no final do expediente para ‘matarmos’ um pouco a saudade. Já fazia algum tempo que não encontrava Vander e retornar aos trabalhos me encontrando com ele já me deixava louquinha de excitação.

Falei que ele poderia vir ao escritório por volta das 17h30, horário que geralmente encerro o expediente, para ficarmos mais ‘à vontade’. Passei o dia analisando documentos, arquivando, jogando outras coisas fora, mais determinados momentos me pegava fantasiando com Vander, o que me deixava ainda mais ansiosa por sua visita.

Ele chegou por volta das 17h, ouço sua voz na recepção o que deixa meu coração palpitando. Minha secretária Priscila, liga para minha sala e diz que ele está aguardando e peço para deixá-lo entrar. Priscila o traz até minha sala, ele entra, sorri e traz consigo uma cesta com flores, vinho, doces e outras guloseimas de presente. Nos cumprimentamos e quando a secretária deixa a sala, ficamos de bate-papo, apenas colocando a conversa em dia.

Acontece que passava das 17h30 e todos os funcionários tinham ido embora, exceto Priscila, minha secretária. Telefonei a recepção, e disse que ela podia encerrar o expediente, mas ela de surpresa, disse que tinha alguns documentos para arquivar e revisar e perguntou se podia ficar mais algum tempo até terminar.

Disse a ela que sim, o que fez Vander rir da situação. Estava louquinha de tesão para ‘me pegar’ com ele, mas teria que esperar mais um pouco.

Estávamos um em cada lado da mesa do escritório e continuamos conversando, dado momento que Vander, esticou as mãos e começo a passar seus dedos por entre meus lábios. Beijei sua mão e chupei seus dedos como se estivesse engolindo sua ‘pica’. Quando escutávamos Priscila abrir o arquivo de metal, parávamos imediatamente e continuávamos a conversar. Deixei a porta do escritório aberta para não levantar suspeitas, assim poderíamos ouvir quando ela estivesse próxima.

Ouvimos quando ela voltou a sua mesa e começou a digitar no computador. Vander novamente esticou a mão e apertou um dos meus seios por cima da minha blusa. Sua mão apertava forte e depois tentava segurar o mamilo com a ponta dos dedos. Eu sorria de excitação, e observava seu cacete duro por dentro das calças.

Vander então afasta a cadeira, abre a braguilha da calça, e coloca para fora seu cacete, duro, grossa e a enorme cabeça vermelha me deixavam toda molhadinha. Ele balançava seu membro e sorria o exibindo todo para mim, levantei da cadeira, me inclinei sobre a mesa e o segurei com as mãos, comecei a masturbá-lo, quando ouvimos na outra sala Priscila se levantar, ele fechou a calça rapidamente, me sentei apressadamente e rimos muito da situação.

Quando Priscila volta a sua mesa, Vander se levanta da cadeira, e de pé, coloca novamente sua pica para fora da calça. Ele balança sua cacete na minha frente, e novamente me inclino sobre a mesa e dou um ‘beijo’ naquela cabeça vermelha e passo a língua sobre toda sua extensão. Dou leves chupadas sobre a cabeça, quando escuto o telefone tocar. Tomamos um susto, o que fez Vander fechar as calças de susto e volta a se sentar.

Atendi o telefone e Priscila diz que terminou o serviço e já estava indo embora e queria saber se precisava de alguma coisa. Falei que não e que ela podia ir embora. Assim que escutamos a porta do escritório se fechar, Vander se levanta, dá a volta na mesa, indo para o meu lado, e me beija loucamente. Ficamos nos beijando, quando peço para ele deixar eu trancar a porta do escritório, para evitar problemas. Saio da sala e tranco a porta do escritório com a chave. Confiro se todos tinham ido embora e se estava tudo ok.

Louca de tesão, resolvi fazer uma ‘surpresinha’ para Vander. Tiro todas as minhas roupas e volto totalmente nua para minha sala. Quando entro na sala, tenho outra agradável surpresa… Vander teve a mesma ideia e já estava pelado, deitado sobre o tapete da sala com sua ‘verga’ erguida.
Mal se segurei, me ajoelhei e desci minha boca sobre aquele pau delicioso. Chupava e engolia seu cacete com um tesão inimaginável, ele então me agarra e me faz deitar inversamente a ele, para começarmos um delicioso 69.

Ele chupava e lambia minha bucetinha com o mesmo tesão que eu engolia sua pica. Gemíamos de prazer, enquanto chupávamos um ao outro. Gozei quando enfiou seus dedos dentro da minha xaninha. Me levantei, e resolvi sentar sobre ele e cavalga-lo.

Encaixei seu cacete na entrada da minha buceta e embora sermos ‘parceiros’ a tempos, seu enorme pau sempre entra com dificuldade, o que provoca um pouco de dor, o que me deixa com mais tesão ainda.

Sinto seu membro me invadindo toda e cerro os olhos de prazer. Começo então a cavalgar sobre ele, que me segura pela cintura e me ajuda na intensidade das cavalgadas. Dado momento ele abraça minhas costas e força meu corpo a deitar-se sobre o dele.

Movimentando a cintira, é a vez de Vander ‘comandar’ a penetração. Ele ‘fode’ com força, enterrando sua ‘tora’ dentro de mim com vigor. Eu urro de prazer, sendo rasgada pelo pau dele, num movimento rápido, ele se vira sobre mim, agora me deixando por debaixo dele. Sem tirar me continua a ‘foder’ loucamente. Aquilo estava tão delicioso, e quase gozando, resolvo entrelaçar minhas pernas na sua cintura, para sentir seu ’cacete’ entrar ainda mais.

Sentir seu corpo prensado sobre o meu e seu pau enterrado dentro de mim, me fazia ver estrelas. As vezes, ele levantava o corpo e segurava com as mãos meus seios ou dava chupadas vigorosas neles.

Então ele se levanta, me pega pelos braços e me coloca de quatro, apoiada em um puff retangular que estava no canto da sala. Sinto sua glande forçando minha grutinha e ele é enterrado novamente dentro de mim. Ele se deita sobre minhas costas me pressionando contra o puff e ‘estoca’ com força dentro da minha bucetinha. Me puxa pelos cabelos e me beija a boca, quando urra de tesão.

De repente, ele se levanta, me puxa fora do puff me deixando de joelhos e me faz engolir sua ´pica’ e segurando meus cabelos, força meu rosto contra sua virilha. Ele urra de prazer, quando sinto seu ‘liquido quente’ invadindo minha garganta. Ele segura meus rosto com força e quase me faz engasgar com tanta ‘porra’.

Ele vai desfalecido sobre o tapete depois daquele gozo. Exausta, eu também caio sobre ele e ficamos deitados um tempo no chão.

Me levanto para ir ao banheiro e o deixo na sala. Quando volto depois de alguns minutos, Vander está sentado sobre o puff e percebo que seu pau está semi-ereto. Ri e perguntei se aquilo não ia ‘amolecer’. Ele não sossega enquanto não experimentar um cuzinho apertado, disse rindo.

Me sento ao seu lado e seguro seu pau e começo a masturbá-lo, ele me beija e passa os dedos pela minha xaninha; Não demora muito para aquele colosso ficar novamente ereto na minha mão, ele me levanta, limpa minha mesa e me faz inclinar sobre o tampo me deixando de quatro, dá dois tapas na ‘polpa’ da minha bunda que me faz afastar as pernas, as deixando abertas para ele.

Ele enterra seu cacete dentro da minha bucetinha várias vezes para segundo ele ‘lubrificar’ seu pau. Ele coloca seu ‘dedo indicador’ na minha boca e pede para eu deixá-lo lubrificado de saliva. Quando está todo lambuzado, ele enterra seu dedo no meu cuzinho, que me faz soltar um grito de dor. Ele então enterra dois dedos que me faz ver estrelas.

Excitado com meus gemidos, sinto ele esfregando a cabeça do pau no meu cuzinho. Então ele se encaixa sobre minha bundinha, com uma das mãos ‘tapa minha boca’ e enterra seu pau lentamente dentro do meu cuzinho.
Meu grito de dor e sufocado pela sua mão, enquanto sinto centímetro por centímetro seu cacete ‘abrindo’ minhas ‘pregas’. Eu tremo toda quando sinto que entrou tudo. Ele coloca as duas mãos sobre minha boca e começa o vai-e-vem do seu pau dentro do meus cuzinho.

Eu gritava mais de prazer do que dor. Parecia que estava partida ao meio, mas a situação de dominação do meu ‘macho’ me deixava excitada que cheguei a gozar mesmo com toda dor. Minha mesa estava toda molhada com meu suor, e já não aguentava ficar naquela posição, quando Vander liberou meu cuzinho e gozou nas minhas costas.

Estava toda melada de suor e agora com o esperma dele no meu corpo. Me limpei, mas queria tomar um banho antes de ir embora. Mas meu escritório não tinha chuveiro, então, Vander tem uma ideia louca. Ele me leva para os fundos do escritório, onde existe um pequeno jardim, pega mangueira de molhar as plantas e me faz tomar banho ali mesmo.

Como fazia um calor insuportável nestes dias, admito que foi delicioso me refrescar com água gelada. Me sequei com a toalha do banheiro e me despedi de Vander, que me prometeu mais aventuras.

  • Enviado ao Te Contos por Cris

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Primeiro Anal/Orgasmo da minha namorada

By: “M e J”

(M e J) tenho 21 anos atualmente, Moreno, 1,87de altura, e ela branquinha 20anos,gostosa de cima a baixo sem defeito, E o dia que aconteceu foi bem inusitado, já que a gente não esperava ficar sozinhos em casa, já que ela era filha única era complicado a gente pode ter um dia sozinhos em casa, mas nesse dia tivemos uma surpresa.

Os pais dela foram fazer caminhada como fazem toda Sábado à noite, mas naquele dia eles resolveram ir cedo e foi bem na hora que eu cheguei para fazer uma visita a eles e minha namorada, isso era por volta de 13:00hora da tarde. Logo me convidaram para entra ja que logo logo estariam de volta, o Coração já errava a batida dês do portão até a sala.., quando vi aquela mulher de shortinho no sofá me esperando com a aquela cara mais safada sabendo o que iria rola naquela tarde

Não teve jeito, no primeiro beijo que dei de chegada nela, ela já entrelaço suas perna em minha cintura, com folego desesperado, com batidas fortes e cravando aquelas unhas em minhas costas, e eu disse a ela que hoje queria comer algo diferente.

Ela sem pensa duas vezes, tirou suas pernas da minha cintura e levantou-se e me levou para o quarto, e chegando lá, se colo de quatro Na cama bem devagarinho me chamando

- “Pode ficar à vontade”

Desci seu short, ela tirou a blusa e o sutiã e eu Bem devagarinho coloquei sua calcinha de renda do lado da sua bucetinha, passei a língua devagarinho. E nem precisou fazer mais nada, o tensão era tanto que já estava toda molhadinha, ela já me dizendo para pular essa parte e pediu para eu Colocar em seu Cuzinho virgem.

Tirei minha Rola para fora, e ela com a carinha toda safada pedindo para eu Colocar Tudo que não aguentava mais.., logo atendi seu desejo, Passei devagarinho por cima da sua buceta que já estava molhada ate na portinha do seu cuzinho, e foi ai que Forcei a primeira estocada, falei que atenderia seu pedido de colocar tudo.

Com umas 10 bombada e já teve seu primeiro orgasmo, àquela sensação de prazer e dor envolvia o corpo dela, e ela realmente estava esperando aquele dia, e a gente não parou, retirei sua calcinha toda, coloquei ela no papai e mamãe, coloquei uma almofada no seu quadril comecei a bomba aquele cuzinho, mais agora com direito a tapa na bunda, retirei ela da cama coloquei contra a porta que tinham um espelho em sua porta, coloquei seus braços para trás e ela apenas nas pontinhas dos pés(tem algo mais gosto deque te uma uma baixinha de 1,65 nas pontas dos pés tendo orgasmo) e ela sem mais força para ficar em pé, fico tremendo as pernas e eu e ela já estava cansado já mas Eu disse a ela

-” Não terminei minha visita de hoje”

Encostei minhas costas no guarda roupa, coloquei ela de costa e deixei minha rola deslizar ate no cuzinho dela, e novamente a gente voltou com tudo mas agora foi pra vale toda foda que a gente perdeu por não ter matado aquele Tesão, Coloquei minha mão na sua bucetinha e foi direto no clitóris e comecei a bomba aquele cozinho que já não aguenta mais rola, e massagear aquela bucetinha ensopada de leitinho e oque eu queria ver naquela tarde veio, nos dois gozando ao mesmo tempo, ela tendo orgasmo e eu enchendo aquela cuzinho cheio de goza, terminamos naquela posição, e se beijamos ate ao bainheiro ( sei perceber o perigo dos seus pais chegaram na hora e ver a gente pelados) logo eu pensei que aquela transa iria acabar naquele dia, pois todo dia que a achamos um espaço para transar a gente gozava com vontade de sobra.

  • Enviado ao Te Contos por “M e J”

Durante muito tempo eu só dava o meu cuzinho, e assim que comecei no sexo.

 By: Diana

Sou a Diana e tenho 22 anos, sou de Santa Catarina, eu comecei a vida sexual dando muito o meu cuzinho, dos meus 17 anos ate aos meus 20 anos eu só dei o meu cuzinho.

Aos meus 17 anos, eu era uma loirinha nova e virgem, mas não agUentava mais! Eu precisava transar! Todas as minhas amigas da escola já tinham feito e somente eu ficara para trás. Me sentia excluída, elas já sabiam o que era ser mulher e era ruim estar em uma roda onde a conversava rolava em torno de sexo e eu não tinha conhecimento do assunto. Estava me sentindo desenturmada. Elas comentavam sobre os garotos da escola e sobre os membros que se destacavam nas calças do agasalho. Ficava embaraçada e um pouco constrangida. Eu teria que fazer algo para não ser mais uma ET no meu grupo.

Em casa minha mãe conversava comigo sobre sexo desde cedo e fui instruída a transar somente quando achasse a “pessoa certa”, mas e se ela nunca aparecesse? E se somente depois dos vinte eu a encontrasse? Como casaria sem saber como era o sexo?

Não podia esperar e ficar nesta duvida, nesta aflição. Então pensei em como poderia resolver este problema...

Bom ... Sexo anal poderia ser a solucao. Vi na internet que várias garotas faziam isso para preservar a virgindade para um cara que realmente amasse..

Entao era isso!  Eu poderia dar o meu cuzinho .Dessa forma saberia o que era transar e a bucetinha ficaria reservada para o cara certo ( desde que ele não demorasse muito... rs....)

 

Achei minha idéia incrível pois desde pequena descobri que eu tinha muito prazer quando encostava no meu ânus Na adolescência achava minha bundinha bonitinha. Ela era branca, empinada e bem redondinha. Ficava olhando no espelho e imaginava com seria ser comida ali. Como um pau poderia entrar naquele buraco tão fechadinho?

Cheguei a me aventurar com um dedinho e achei a situação excitante. Parecia que estava fazendo alguma coisa proibida, que trilhava um caminho novo que me instigava cada vez mais.

Mas aí veio a minha maior duvida e preocupação: Quem seria o eleito para tirar minha virgindade e comer meu cuzinho? Teria que ser uma escolha bem feita! Não poderia ser um moleque que saísse contando para todo mundo que transou comigo e nem um garoto muito inexperiente. Também pensei que eu teria que disfarçar, me deixando seduzir para que minguem percebesse que a vontade de dar a bundinha era minha. Tinha que faze-lo pensar que a idéia de comer meu cuzinho era dele.

Pensei em quem poderia ser e achei a pessoa perfeita para isso. Ele era apaixonadinho por mim , dois anos mais velho e já haviamos ficado algumas vezes juntos. Seu nome era Tiago, para concretizar meus desejos resolvi ligar para ele sabendo que seria convidada para nos vermos, dito e feito.

Fomos ao shopping e ficamos juntos de novo. Ele gostava mesmo de mim, dizia sempre que eu era linda e que queria namorar comigo. Mas eu não queria um namorado , queria apenas transar ,mas não poderia falar isso com ele.

Ficamos juntos mais algumas vezes e começamos a nos provocar, um passando a mão no outro. Eu sentia seu pau duro roçando em mim enquanto nos beijavamos e ele , por ser um pouco mais velho, também deveria sentir que eu ficava excitada.

Um dia conversamos sobre sexo e disse a ele que tinha vontade de fazer mas não queria perder minha virgindade. Ele sorriu , baixou os olhos e disse:

- Mas tem algumas coisas que podemos fazer sem voce perder a virgindade

- Do que voce esta falando? Perguntei interessada.

- Bom... Tem sexo oral e... Também anal....

Sorri para ele e perguntei se ele conseguiria ficar só nisso, sem tentar colocar na minha xoxotinha.

Ele rapidamente disse que sim, respeitaria minha vontade e só colocaria na bundinha.

- Mas será que não vai doer – questionei

- Não, não. Se você quiser mesmo, eu arrumo um lubrificante e faço com cuidado.

Combinado todos os detalhes, acertamos que na próxima semana eu iria até sua casa. Eu quase morri de ansiedade, louca para que os dias passassem depressa.

Em uma sexta-feira, exatamente as 15 hs da tarde eu estava entrando na casa de Tiago, ele logo me levou para o seu quarto. Estavamos sozinhos em casa e tudo poderia acontecer sem pressa. Nos beijamos e sem perder tempo ele começou a passar a mão por todo o meu corpo. Como é bom beijar sabendo que vai rolar alguma coisa a mais.

Ele apertava meus peitinhos e decidiu senti-los por baixo da roupa. A situação esTava um pouco incômoda e eu tive que tirar minha camiseta. Rapidamente ele passou a sugar meus seios, passando a lígua e brincando com os biquinhos que estavam salientes. Nós dois respiravamos com dificuldade, tanto era o tesão que sentíamos.

Me atentei ao seu pau, afinal nunca tinha tido um para mim. Quando peguei naquele pau duro, logo comecei a massagea-lo. Como Tiago, tambem era inexperiente, pelo menos percebi ali. Ele nao deixou muito, pois acho que estava com tanto tesao que poderia gozar ali.

Quando fiz mençao de me abaixar para chupa-lo. Ele se soltou para tirar o resto da sua roupa, aproveitei e tambem tirei o que restava, mas nao tirava os olhos daquele pau, aproveitei e o coloquei, num puxao, na minha boca e chupei-o com vontade, era gostoso, saboroso. Mas acho que ele ficou com receio de gozar, me pediu para esperar e voltou a tirar sua roupa.

Logo nossa roupas foram deixadas de lado e Tiago me deitou na cama fazendo eu abrir minhas pernas para ele. Então se posicionou com sua cabeça entre elas e passou a me chupar. Que delícia !Que lingua gostosa! Gozei com ele fazendo isso e Tiago, ávido por me penetrar e sabendo das minhas condições ,me virou e começou a lamber meu cuzinho com deliciosas linguadas quentes e molhadas. Eu já estava doida ,implorando para que ele me fodesse bem gostoso.

De quatro ele começou a forçar a cabeça do seu pau na entradinha de meu cu ,mas estava muito apertadinho e não entrava. Um lubrificante foi sacado do criado mudo e tive meu cuzinho lambuzado com seus dedos trémulos. O gel era geladinho e fazia cócegas no meu ânus quente, depois de ter o rabinho todo melecado. Ele espremeu o tubo por toda extensão de seu pau e  espalhou com mão. Eu olhava para trás acompanhando tudo o que ele fazia.

Então ele mirou no meu cuzinho e forçou a cabecinha que entrou com alguma dificuldade. Sentia meu esfíncter enforcar seu cacete. Acho que eu estava nervosa e ele percebeu isso pois murmurou no meu ouvido:

- Calma minha querida, agora que a cabecinha já entrou o resto vai deslizar para dentro traquilamente..

Dizendo isso forçou mais um pouco e senti aquele troço entrar no meu rabo como se fosse um trem... Parecia que não acabava nunca. Senti um pouco de dor e soltei um grito. Vi estrelas e tentei fugir afastando minha bunda mas ele me puxou pelos quadris. Eu disse assustada:

-Tá doendo demais... Tira....Tira...

- Por favor não me pede isso.

- Aiiii – Eu rebolava e tentava desengatar dele mas o maldito me segurava com força pelos quadris

- Se eu tirar você não vai deixar eu colocar de novo.

Comecei a chorar baixinho e ele sussurrava no meu ouvido:

- Calma amorzinho, relaxa que a dor já passa – Disse mordiscando minha orelha.

Aos poucos tive a impressão que a dor diminuiu e eu fiquei mais calma. Percebendo isso, continuou a enfiar seu cacete dando umas pequenas pausas quando sentia que estava doendo muito. Ele se curvou e beijou minha boca de lado enquanto com uma de suas mãos estimulava o meu clitoris.

Ele me chamava de putinha gostosa e dizia que estava adorando foder meu rabo. Eu ia para frente e para trás sentindo cada milimetro entrando e saindo do meu rabinho. Minha bunda batia nas coxas dele e seu pau deslizava macio para dentro de mim. As vezes eu segurava no seu saco e sentia suas bolas duras. Para dar mais prazer eu apertava o cuzinho em torno do seu cacete pois assim li que era bom.  Mas cada vez que fazia isso a dor aumentaaa , mas eu pensei que deveria tornar a experiência mais prazeirosa possivel para ele e então disse com voz melosa.

- Vai... Come minha bundinha... Me fode... Que delícia!

Ele começou a se empolgar e fazer com mais força, a cada estocada eu sentia minhas pregas sendo arrebentadas enquanto ela bombava rapidamente. Me senti uma putinha e pedi ainda mais, não que eu tivesse parado de sentir dor mas por que achei a situação muito excitante. Comecei a sentir um prazer intenso e gozei, gozei sem mesmo tocar na minha bucetinha.

Decidi trocar de posição e deitei ele na cama. Mirei o seu pau no meu cuzinho e fui sentando devagarzinho. Que delicia era sentar naquele cacete. Assim eu podia controlar a velocidade e a profundidade que aquele cacete delicioso entrava em mim. Acabei esquecendo da dor e tentei somente me concentrar no prazer

Agora por cima eu cavalgava , sentando e descendo conforme queria, nesta posição senti algo quente deslizar por meu rabinho a cada estocada, mas continuei fazendo os movimentos de cima para baixo até que ele anunciou que estava gozando, com um gemido forte senti seu pau espirrar dentro de mim e parei de me mexer, fiquei apenas rebolando sem tira-lo de dentro.

Ele ofegava e eu, mais relaxada, senti seu pau amolecer, desencaixei e vi que seu pau estava todo melecado de sangue, senti um pouco de vergonha mas ele não ligou muito para aquilo. Me deu um beijo no rosto e me convidou para um banho.

Embaixo do chuveiro nos beijamos e nos ensaboamos. Eu sentia o cuzinho arder... Mas eu estava contente e uma sensação de felicidade invadia o meu peito. Agora eu sabia o que era transar, sabia o que é ter um homem me dando prazer e me penetrando... A virgindade da minha buceta? ah... esta ainda podia esperar mais um pouco, né?

  • Enviado ao Te Contos por Diana

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Fomos a uma casa de swing

By: Casal

Num final de semana que estavamos em SP, resolvemos ir juntos numa casa que seria a mais VIP entre tantas. Somos um casal muito bonito mesmo. Ambos loiros e corpos nao muito malhado.

Ao chegarmos na casa, percebemos um casal que parecia estar na mesma situacao que a nossa. Primeira vez, sondando o ambiente e os casais,... Por coincidencia, estavamos sempre nos mesmos ambientes observando as coisas acontecerem. Entao resolvemos conversar um pouco e sentir o que queriam. Tambem era a primeira vez deles na casa e isso deu uma certa cumplicidade na gente. Estavamos os quatro tomando champagne. Esta bebida deixa minha mulher soltinha e safadinha. Ideal para rolar umas sacanagens.

Fomos os quatro para uma area totalmente escura e reservada só para casais. Fiquei ali com minha gata beijando-a e acariciando-a. O outro casal estava ali juntinho com a gente. Sentiamos nossos corpos se tocarem o tempo todo. Ahh! Eles eram lindos tambem. Ele moreno, alto, Ela loirinha linda também. Eu estava com o pau pra fora e minha gata se abaixou e comecou a chupa-lo.

Nessa hora senti uma outra boca se juntando a minha gata. Era a loirinha, percebi que minha gata parou e foi pro lado e começou a punhetar nosso novo amigo.

Até que paramos os quatro. Minha gata propos que trocassemos por 5 minutos. Todos concordaram foi cada um para uma salinha prive. Na salinha, comecei a chupar aquela loirinha linda e logo coloquei-a de 4. Meu pau, com camisinha claro, entrou todo e transamos rapido e intenso. Nos vestimos rapidamente e saimos da salinha.

Ja havia se passado quase 10 minutos e nada deles sairem. Entao, resolvemos procura-los. Achamos eles na salinha ainda. Minha gata de 4 e ele pentrando-a lentamente... A pau dele era maior que o meu e custou pra entrar. MInha gata tem a bucetinha rosa mais apertadinha que conheci.

Logo os dois intensificaram o ritmo e gozaram muito... Saimos sem que percebessem que haviamos visto tudo. La fora nos despedimos e fomos embora, em casa trepamos muito pensando no que foi essa noite...

Agora é esperar voltarmos lá e aproveita bem.

  • Enviado ao Te Contos por Casal

Aprendendo com ajuda do Te Contos

 By: Dandara

Te Contos, eu me chamo Dandara (fictício),sou da região metropolitana de BH, 19 anos, 1,66 de altura, 70kg (já podem imaginar sou bem gordinha, mas graças a minha altura minhas gordurinhas são bem distribuídas exceto pela coxa que parece receber a maior parte), coxas bem grossas, quadril largo, bunda grande, para meu corpo acho que meus seios são até pequenos (eles são médios), bucetinha carnuda que gosto de manter sempre lisinha, morena, cabelos e olhos castanhos.

O que contarei hoje é como comecei a descobrir os prazeres que poderia vir a ter. Sempre fui muito reservada e discreta, carinha de inocente e séria, mas por volta dos meus 17 anos encontrei o Te Contos enquanto fazia algumas pesquisas de sexo, lia vários contos numa noite e foi gostando bastante das várias histórias que encontrava aqui.

Eu nunca namorei, era virgem ainda e nessa época meu único foco eram os estudos então as mudanças que vinham por causa dos hormônios eu encontrava respostas pela internet.

Depois de ler muitos contos decidi ver alguns vídeos, mas era virgem e então pensei “se não uso a frente vou usar a parte de trás”, com essa enquanto lia os contos ou assistia a vídeos porno tocava o clítoris, mas nunca penetrava nenhum dedo em minha bucetinha mas comecei a esfregar o dedo em meu cuzinho, comecei a penetrar um com o melzinho que escorria da minha bucetinha enquanto os olhos estavam atentos aos vídeos/contos, ia com calma, afinal não tinha a menor pressa e gostava de aprender mais sobre meu corpo e as reações que tinham.

Meu meu cuzinho se acostumou com o primeiro dedo, fui adicionando o segundo, com a mão livre fazia carinho no meu grelinho e chegava até a suspirar, não demorou muito a eu acostumar também com o segundo dedo e adicionar o terceiro, minha bucetinha escorria tanto que chegava a escorrer pelas pernas, penetrei o quarto dedinho e fui ao delírio cheguei a revirar os olhos de tanto prazer que sentia enquanto movia os dedos dentro no cuzinho e brincava com meu grelinho durinho a cada vez que me estimulava ia encontrando o que mais me dava prazer para ser capaz de me saciar mesmo sozinha.

E gozaavaaa gostoso... e assim fui aprendendo e me saciando, com ajuda de voces do Te Contos. Por isso muito obrigada por tudo!

Até hoje gosto muito de me masturbar e gozar bastante mesmo sozinha.

  • Enviado ao Te Contos por Dandara

Somos boas amigas (lesb)

 By: Claudia

Meu nome é Claudia, sou morena clara, olhos castanhos, 1,75 de altura e , modéstia a parte uma mulher atraente . Em meu corpo tenho duas características que me destacam entre as mulheres. Uma boa, da qual me orgulho é minha bunda que é enorme e muito bem torneada e o outro os meus seios, coisa que não gosto por serem muito pequenos. Às vezes pareço ser até um rapazinho de tão pequenos que eles são. Definida as minhas características vamos a história...

Sempre fui uma boa aluna o que fez ao longo dos anos ser muito requisitadas pelas minhas amigas para auxiliá-las nos seus estudos. O que sempre acabei fazendo de bom grado. Nesta época tínhamos um grupo de quatro garotas que se reunia sempre para estudar.

Em uma destas ocasiões iniciamos cedo e aos poucos as meninas conforme iam entendo a matéria começavam a ir embora. Até que no final sobramos somente eu e a Cátia.

Cátia era uma menina de uns dezoito anos, morena – clara, olhos claros e peitos incríveis. Eram tão enormes e bonitos que pareciam feitos por algum cirurgião plástico a base de silicone e muito bem desenhados. Empenhadas no estudo não vimos as horas passarem e quando nos tocamos do horário já passava das onze horas da noite. Então ligamos para sua mãe e decidimos que ela dormiria lá em minha casa.

Após jantarmos fomos nos deitar e ficamos conversando antes de dormir. No meio desta conversa surgiu o assunto de nossos corpos e logo estávamos falando sobre seios.

Acabei me abrindo com ela e contei sobre o problema que eu tinha com meus seios por achá-los muito pequenos. Ela, para minha surpresa, disse que eu era muito sortuda pois sempre quis ter peitos menores pois eram muito mais bonitos e havia a vantagem de não precisar usar sempre sutiã. Não acreditei no que ela estava falando e disse que os homens preferiam peitos grandes como os dela pois eram muito mais atraente que os meus ovos fritos. Cátia, então me respondeu:

- E que precisa deles? –

Caímos na risada e foi então que eu confessei que meu sonho era ter seios como os dela: bonitos e grandes. Cátia me falou que eu não iria gostar e que deveria me espelhar no exemplo dela que aos dezoito anos já tinha os seios levementes caídos como uma mulher mais velha. Duvidei disto e ela me disse que me mostraria.

Em seguida tirou sua camisola e o sutiã. Seus seios me impressionaram pois eram ainda maiores do que apareciam por cima da roupa alem de serem absolutamente lindos.

- Seus peitos não tem nada de caídos Cátia. – Disse eu.

- Mas são moles e flácidos – retrucou ela.

- Não são mesmo!

- Pode colocar a mão para sentir.

Não resistindo à tentação coloquei as mãos naquelas gostosuras e pude sentir no mesmo momento a minha xoxota ficar molhadinha. Apertei levemente e senti os bicos se enrijecerem sobre o meu toque. Eles crescerem e ficaram intumescidos tornando ainda mais lindos aqueles seios gostosos. Para disfarçar, tirei a mão deles e disse ao tirar minha camisola:

- Você não gosta dos seus seios? Então dá uma olhada nos meus.

Cátia o estudou por um e eu logo pedi:

- Segura eles para você sentir a diferença.

Cátia atendeu o meu pedido e começou a acariciá-los. Senti minha bucetinha latejar e ficar ainda mais úmida. Cátia, sentindo minha respiração aumentar e entendo isso como um “vá em frente” passou a beijá-los e logo chupá-los com vontade. Mas a única coisa que ela podia chupar eram os bicos que são a única coisa de seio que eu tenho, pois o resto é completamente reto.

Virei a cabeça para trás e fechei os olhos querendo aproveitar ainda mais seus toques. Ela os alisava, apertava os biquinhos e brincava habilmente com a língua. Em seguida demos um longo beijo de língua, tiramos nossas calcinhas e nos deitamos lado a lado.

Em seguida demos um longo beijo de língua, tiramos as calcinhas e nos deitamos lado a lado. Uma acariciava a bucetinha da outra e eu chupava aqueles seios maravilhosos aproveitando cada centímetro daquele monumento. Pensei em quantos caras gostariam de estar no meu lugar.

Ela então, veio para cima de mim e começou a beijar meus seios, minha barriga, descendo até meus pelos que foram cheirados até sua língua encontrar minha bucetinha molhada.

Aquilo estava maravilhoso, Cátia me chupava de um jeito que nenhum outro homem havia me chupado. Procurei retribuir o que estava sentindo e me virei por baixo dela até ficarmos em posição de sessenta e nove. Pela primeira vez senti o gosto de uma buceta e procurei tocá-la do jeito que ela me tocava. Nos duas gemíamos e nos chupamos até uma gozar na boca da outra explodindo em um prazer que eu nunca tinha experimentado.

Depois disso dormimos abraçadinhas, no que não tivemos problemas, já que eu costumo mesmo dormir de porta trancada.

No dia seguinte fomos à aula normalmente e combinamos de estudar juntas em outras oportunidades. A nossa amizade só cresceu e passamos a andar sempre juntas na escola.

Hoje tenho 25 anos, já namorei alguns meninos, mas sempre que temos oportunidade Catia e Eu nos encontramos para transar muito.

  • Enviado ao Te Contos por Claudia

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...