quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Matando a saudade do meu macho com uma trepada no escritorio onde trabalho

By; Cris

Eu tenho 38 anos, me chamo Cristina, sou casada e de SP.

Por causa da Pandemia a empresa em que trabalho parou por meses e só voltou a funcionar ao poucos, eu por exemplo so voltei ao trabalho já quase no final do mes de Agosto.

Voltei ao batente, já com as energias renovadas para muito trabalho. Entre telefonemas e mensagens de amigos e clientes, recebi uma chamada muito especial. Era meu ‘macho’ de plantão Vander. Além dos desejos de bom retorno ao trabalho, ele deixava claro ‘desejava’ muito mais que as felicitações (se é que me entendem…).

Vander, voltaria somente na semana seguinte e estava descansando na casa de parentes em Ubatuba. Ele me ligou e perguntou perguntou se podia me visitar no escritório no final do expediente para ‘matarmos’ um pouco a saudade. Já fazia algum tempo que não encontrava Vander e retornar aos trabalhos me encontrando com ele já me deixava louquinha de excitação.

Falei que ele poderia vir ao escritório por volta das 17h30, horário que geralmente encerro o expediente, para ficarmos mais ‘à vontade’. Passei o dia analisando documentos, arquivando, jogando outras coisas fora, mais determinados momentos me pegava fantasiando com Vander, o que me deixava ainda mais ansiosa por sua visita.

Ele chegou por volta das 17h, ouço sua voz na recepção o que deixa meu coração palpitando. Minha secretária Priscila, liga para minha sala e diz que ele está aguardando e peço para deixá-lo entrar. Priscila o traz até minha sala, ele entra, sorri e traz consigo uma cesta com flores, vinho, doces e outras guloseimas de presente. Nos cumprimentamos e quando a secretária deixa a sala, ficamos de bate-papo, apenas colocando a conversa em dia.

Acontece que passava das 17h30 e todos os funcionários tinham ido embora, exceto Priscila, minha secretária. Telefonei a recepção, e disse que ela podia encerrar o expediente, mas ela de surpresa, disse que tinha alguns documentos para arquivar e revisar e perguntou se podia ficar mais algum tempo até terminar.

Disse a ela que sim, o que fez Vander rir da situação. Estava louquinha de tesão para ‘me pegar’ com ele, mas teria que esperar mais um pouco.

Estávamos um em cada lado da mesa do escritório e continuamos conversando, dado momento que Vander, esticou as mãos e começo a passar seus dedos por entre meus lábios. Beijei sua mão e chupei seus dedos como se estivesse engolindo sua ‘pica’. Quando escutávamos Priscila abrir o arquivo de metal, parávamos imediatamente e continuávamos a conversar. Deixei a porta do escritório aberta para não levantar suspeitas, assim poderíamos ouvir quando ela estivesse próxima.

Ouvimos quando ela voltou a sua mesa e começou a digitar no computador. Vander novamente esticou a mão e apertou um dos meus seios por cima da minha blusa. Sua mão apertava forte e depois tentava segurar o mamilo com a ponta dos dedos. Eu sorria de excitação, e observava seu cacete duro por dentro das calças.

Vander então afasta a cadeira, abre a braguilha da calça, e coloca para fora seu cacete, duro, grossa e a enorme cabeça vermelha me deixavam toda molhadinha. Ele balançava seu membro e sorria o exibindo todo para mim, levantei da cadeira, me inclinei sobre a mesa e o segurei com as mãos, comecei a masturbá-lo, quando ouvimos na outra sala Priscila se levantar, ele fechou a calça rapidamente, me sentei apressadamente e rimos muito da situação.

Quando Priscila volta a sua mesa, Vander se levanta da cadeira, e de pé, coloca novamente sua pica para fora da calça. Ele balança sua cacete na minha frente, e novamente me inclino sobre a mesa e dou um ‘beijo’ naquela cabeça vermelha e passo a língua sobre toda sua extensão. Dou leves chupadas sobre a cabeça, quando escuto o telefone tocar. Tomamos um susto, o que fez Vander fechar as calças de susto e volta a se sentar.

Atendi o telefone e Priscila diz que terminou o serviço e já estava indo embora e queria saber se precisava de alguma coisa. Falei que não e que ela podia ir embora. Assim que escutamos a porta do escritório se fechar, Vander se levanta, dá a volta na mesa, indo para o meu lado, e me beija loucamente. Ficamos nos beijando, quando peço para ele deixar eu trancar a porta do escritório, para evitar problemas. Saio da sala e tranco a porta do escritório com a chave. Confiro se todos tinham ido embora e se estava tudo ok.

Louca de tesão, resolvi fazer uma ‘surpresinha’ para Vander. Tiro todas as minhas roupas e volto totalmente nua para minha sala. Quando entro na sala, tenho outra agradável surpresa… Vander teve a mesma ideia e já estava pelado, deitado sobre o tapete da sala com sua ‘verga’ erguida.
Mal se segurei, me ajoelhei e desci minha boca sobre aquele pau delicioso. Chupava e engolia seu cacete com um tesão inimaginável, ele então me agarra e me faz deitar inversamente a ele, para começarmos um delicioso 69.

Ele chupava e lambia minha bucetinha com o mesmo tesão que eu engolia sua pica. Gemíamos de prazer, enquanto chupávamos um ao outro. Gozei quando enfiou seus dedos dentro da minha xaninha. Me levantei, e resolvi sentar sobre ele e cavalga-lo.

Encaixei seu cacete na entrada da minha buceta e embora sermos ‘parceiros’ a tempos, seu enorme pau sempre entra com dificuldade, o que provoca um pouco de dor, o que me deixa com mais tesão ainda.

Sinto seu membro me invadindo toda e cerro os olhos de prazer. Começo então a cavalgar sobre ele, que me segura pela cintura e me ajuda na intensidade das cavalgadas. Dado momento ele abraça minhas costas e força meu corpo a deitar-se sobre o dele.

Movimentando a cintira, é a vez de Vander ‘comandar’ a penetração. Ele ‘fode’ com força, enterrando sua ‘tora’ dentro de mim com vigor. Eu urro de prazer, sendo rasgada pelo pau dele, num movimento rápido, ele se vira sobre mim, agora me deixando por debaixo dele. Sem tirar me continua a ‘foder’ loucamente. Aquilo estava tão delicioso, e quase gozando, resolvo entrelaçar minhas pernas na sua cintura, para sentir seu ’cacete’ entrar ainda mais.

Sentir seu corpo prensado sobre o meu e seu pau enterrado dentro de mim, me fazia ver estrelas. As vezes, ele levantava o corpo e segurava com as mãos meus seios ou dava chupadas vigorosas neles.

Então ele se levanta, me pega pelos braços e me coloca de quatro, apoiada em um puff retangular que estava no canto da sala. Sinto sua glande forçando minha grutinha e ele é enterrado novamente dentro de mim. Ele se deita sobre minhas costas me pressionando contra o puff e ‘estoca’ com força dentro da minha bucetinha. Me puxa pelos cabelos e me beija a boca, quando urra de tesão.

De repente, ele se levanta, me puxa fora do puff me deixando de joelhos e me faz engolir sua ´pica’ e segurando meus cabelos, força meu rosto contra sua virilha. Ele urra de prazer, quando sinto seu ‘liquido quente’ invadindo minha garganta. Ele segura meus rosto com força e quase me faz engasgar com tanta ‘porra’.

Ele vai desfalecido sobre o tapete depois daquele gozo. Exausta, eu também caio sobre ele e ficamos deitados um tempo no chão.

Me levanto para ir ao banheiro e o deixo na sala. Quando volto depois de alguns minutos, Vander está sentado sobre o puff e percebo que seu pau está semi-ereto. Ri e perguntei se aquilo não ia ‘amolecer’. Ele não sossega enquanto não experimentar um cuzinho apertado, disse rindo.

Me sento ao seu lado e seguro seu pau e começo a masturbá-lo, ele me beija e passa os dedos pela minha xaninha; Não demora muito para aquele colosso ficar novamente ereto na minha mão, ele me levanta, limpa minha mesa e me faz inclinar sobre o tampo me deixando de quatro, dá dois tapas na ‘polpa’ da minha bunda que me faz afastar as pernas, as deixando abertas para ele.

Ele enterra seu cacete dentro da minha bucetinha várias vezes para segundo ele ‘lubrificar’ seu pau. Ele coloca seu ‘dedo indicador’ na minha boca e pede para eu deixá-lo lubrificado de saliva. Quando está todo lambuzado, ele enterra seu dedo no meu cuzinho, que me faz soltar um grito de dor. Ele então enterra dois dedos que me faz ver estrelas.

Excitado com meus gemidos, sinto ele esfregando a cabeça do pau no meu cuzinho. Então ele se encaixa sobre minha bundinha, com uma das mãos ‘tapa minha boca’ e enterra seu pau lentamente dentro do meu cuzinho.
Meu grito de dor e sufocado pela sua mão, enquanto sinto centímetro por centímetro seu cacete ‘abrindo’ minhas ‘pregas’. Eu tremo toda quando sinto que entrou tudo. Ele coloca as duas mãos sobre minha boca e começa o vai-e-vem do seu pau dentro do meus cuzinho.

Eu gritava mais de prazer do que dor. Parecia que estava partida ao meio, mas a situação de dominação do meu ‘macho’ me deixava excitada que cheguei a gozar mesmo com toda dor. Minha mesa estava toda molhada com meu suor, e já não aguentava ficar naquela posição, quando Vander liberou meu cuzinho e gozou nas minhas costas.

Estava toda melada de suor e agora com o esperma dele no meu corpo. Me limpei, mas queria tomar um banho antes de ir embora. Mas meu escritório não tinha chuveiro, então, Vander tem uma ideia louca. Ele me leva para os fundos do escritório, onde existe um pequeno jardim, pega mangueira de molhar as plantas e me faz tomar banho ali mesmo.

Como fazia um calor insuportável nestes dias, admito que foi delicioso me refrescar com água gelada. Me sequei com a toalha do banheiro e me despedi de Vander, que me prometeu mais aventuras.

  • Enviado ao Te Contos por Cris

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