By: Robert
Me chamo
Robert, tenho hoje 33 anos, mais o que contarei aconteceu quando eu tinha uns
28 anos.
Nessa epoca
eu conheci uma garota que era tão gulosa por um pinto, que sentia tanto prazer
em chupar um cacete que acho que nunca mais vou parar de procurar por outra
boca igual. Me encantei por ela assim que a vi. Estava em uma chácara passando
o final de semana com alguns parentes.
Era um
lugar enorme, com 4 casas, piscina, campo de futebol, churrasqueira, tudo.
Eu estava
na piscina quando ela chegou com minha tia. Devia ter 18 ou 19 anos, alta,
seios e bumbum fartos, ruivinha. A pele branca com algumas sardas a deixava com
uma carinha ainda mais inocente. Quando me viu abriu um sorriso, mostrando os
lindos dentes brancos e perfeitamente alinhados. Ela era vizinha da minha tia, Além
dela eu era o mais novo de todos ali, com 28 anos.
Mais tarde
ela veio para a piscina também, onde pude contemplar seu corpo. Ela era um
pouco fofinha, do jeito que eu gosto. Toda mulher gostosa que eu conheci era do
tipo carnuda. Na cama são as melhores. Existe algo melhor do que sentir as
coxas grossas em volta da sua cabeça enquanto você carinhosamente mergulha de
boca naquela bucetinha cheinha?!
E toda
mulher deve ter uma barriguinha, que você possa sentir com a palma da mão
enquanto a fode de quatro. Me aproximei para me apresentar e descobri que seu
nome era Ana. Ficamos muito à vontade e conversamos bastante. Saímos para
passear pela chácara e acabei conquistando-a.
Logo nos
primeiros beijos o clima foi esquentando e pude sentir a maciez do seu seios e
das suas coxas de menina. Ela pressionava o corpo contra o meu para sentir as
pontadas do meu pau, que a esta altura já ansiava por um pouco de atenção.
A sua boca
era uma delícia, beijava como ninguém e já me dava sinais da experiência que eu
iria viver um pouco mais à frente. Voltei na casa principal e peguei sem
ninguém perceber a chave de uma das casas que estava vazia. Lá prosseguimos nos
agarrando e beijando com paixão, as mãos percorrendo todo o corpo do outro.
Quando
comecei a tirar sua roupa ela comentou comigo que ainda era virgem e que queria
permanecer assim, pois pretendia se casar em breve e não queria que o noivo se
decepcionasse, já que ele era muito conservador e não admitiria.
Prometi que
iria respeitá-la, mas no fundo meu tesão aumentou mais ainda e ficou a
esperança de que eu tivesse o privilégio de tirar o selinho daquela delícia.
Daí em diante ela tomou as rédeas da ação. Tirou toda a sua roupa e depois a
minha. Me sentou na cama e se ajoelhou entre minhas pernas. Pegou meu membro
com uma mão e olhou fixamente para ele, como se o analisasse ou estivesse
deslumbrada. Aquela espera me deu um tesão incrível, eu estava ansioso para
sentir o contato da sua boca macia.
As pontas
de seus dedos percorriam suavemente das minhas bolas até a ponta da cabeça.
Depois de lamber os dedos para deixá-los molhados ficou fazendo movimentos
circulares ao redor da glande. Deslizou de volta pelo outro lado, voltando a
brincar com os pentelhos do saco. Colocou a palma da mão na cabeça do pau e
apertou de leve sentindo toda a rigidez da minha ferramenta. Com toda
delicadeza começou a girar a mão como se tentasse abrir um vidro de azeitonas.
Eu sentia uma agonia gostosa e não pude conter os meus gemidos, o que a fez
sorrir.
Olhávamos-nos
olho no olho e os dois respiravam profundamente para sentir o aroma de sexo que
começava a dominar o ambiente. Ela deslizou novamente a mão pelo pau até
alcançar os testículos, que gentilmente agarrou. Foi a única mulher que
conseguiu brincar com eles sem em nenhum momento me causar dor. Meu caralho
inchou um pouco mais, ficando duro como uma barra de ferro. Suas bolas são
pesadas...
- Aposto
que você está guardando bastante coisa aí pra mim...
Ela disse,
me fazendo implorar por dentro que ela parasse com a tortura.
Deixando os
testículos, ela passou a lamber a parte de dentro das minhas coxas até bem
próximo do saco. Com a mão direita segurou meu membro como se fosse um joystick
de vídeo game, com os quatro dedos o enlaçando e o dedão um pouco solto no ar.
Olhando
para meu pau ela começou uma punheta maravilhosa, espremendo a pica para fazer
surgir na cabeça uma gota do meu lubrificante que ela espalhou com o dedão.
Agora era
ainda mais gostoso, sua mão deslizava lentamente sobre o meu pau melado.
Ela
aproximava o nariz para sentir o meu aroma e ao mesmo tempo me enlouquecia com
sua respiração quente tão próxima. Deitei na cama, com as pernas dobradas
encostando no chão. Usando as duas mãos ela passou a fazer movimentos mais
vigorosos.
Em seguida
começou a variar a direção, movimentando uma mão para cima e outra para baixo,
ao mesmo tempo.
Eu sentia
sua mão apertando a base do meu cacete, pressionando de leve minhas bolas. Ela
me puxou para sentar bem na ponta da cama e jogou o cabelo de lado para que eu
pudesse enxergar ela engolindo minha vara. Ela colocou metade do meu pau dentro
da boca, mas não fechou, só tocando levemente com os lábios. Sentir o calor de
sua boca me fez gemer novamente. Movimentando a cabeça em movimentos
circulares, um pouco em sentido horário e um pouco ao contrário, ela tocava meu
instrumento com diferentes partes de sua boca.
Ninguém
nunca tinha me chupado assim, e ela conseguia fazê-lo sem me encostar os
dentes. Levantando meu pinto com a mão, deixou meu saco exposto à frente do seu
rosto. Com a ponta da língua ela tocava na parte de baixo dos meus testículos e
depois subia pressionando a língua molhada por toda a extensão do saco e do
pinto, como se chupasse um pirulito. Fazia esse movimento repetidas vezes,
intensificando meu prazer.
Era difícil
segurar o gozo, mas eu queria fazer aquilo durar eternamente. Segurei a cabeça
dela, indicando que eu queria sentir sua boca novamente.
Ela tomou
meu mastro em sua boca de veludo, deslizando sua língua molhada pela glande até
que seus lábios se fecharam sobre ele no ponto exato atrás da cabeça, minha
parte mais sensível. Ela dominava a arte de fazer um boquete. Segurando
próximo da ponta ela fazia o pau deslizar para dentro da sua boca.
Virava o
seu rosto de um lado para outro mantendo os lábios em contato com meu pau. Ao
mesmo tempo a mão subia e descia com leveza. A sua respiração foi se tornando
mais ofegante, eu podia sentir seu prazer em chupar meu ferro. Passou a sugar a
cabeça, aumentando a intensidade de seus movimentos. Com os lábios a envolvendo
firmemente ela lambia dentro da boca. Meu corpo se contorcia. De vez em quando
alternava os movimentos, fazendo um vai-e-vem até abaixo da metade, sempre
pressionando a língua contra o corpo do meu membro.
Ela deixava
sua saliva recobrir a cabeça do meu pau tornando tudo mais gostoso. Me deitou
para trás e levantou as minhas pernas, que segurei dobradas próximo ao peito.
Fiquei totalmente exposto a essa gata que queria me levar ao céu. Ela lambeu um
pouco meu saco enquanto acariciava minha bunda. Lambeu cada uma das nádegas e
depois passou a explorar a região próxima do meu cuzinho. A sensação era
ótima...
Quando sua
língua tocou em meu anel, tremi. Quando ela sentiu que eu relaxei, lambeu um
dedo e começou a brincar próximo da entrada. Voltou a engolir meu pau ao mesmo
tempo em que enfiava seu dedo fino em minha bunda. Eu delirava e já não
segurava os gemidos e murmúrios desconexos.
-Isso,
chupa, vai boquinha safada. Não pára, vou encher sua boca de porra, você quer,
né?
- Chupa
meu pau duro, minha putinha.
Seu dedo
completamente enterrado em meu traseiro estimulava minha próstata por dentro e
eu sentia o orgasmo se aproximando.
No entanto,
ela tinha mais uma técnica no seu arsenal para me levar ao extremo. Ela apertou
o dedão bem na base do meu membro de uma forma que parecia bloquear a saída da
porra. Eu tremia todo mas não conseguia gozar.
Ao mesmo
tempo ela movimentava o dedo no meu rabo e sugava vigorosamente a cabeça do meu
pau.
Quando finalmente ela deixou meu gozo sair, me espantei com o resultado!
Foi o
melhor, mais intenso e mais comprido orgasmo que já tive. Os jatos não paravam
de sair e com uma força tal que seriam lançados do outro lado do quarto se ela
não estivesse recebendo tudo em sua garganta. Ela não parava de lamber e não
deixava o dedo sair do meu buraquinho, prolongando ao máximo o gozo. Eu só
conseguia agradecer e murmurar:
- Que
tesão, que maravilha, nunca gozei tão gostoso..
Porém,
ainda tinha mais. Essa menina parecia existir para me dar prazer. Sua bucetinha
estava completamente molhada mas ela não me deixava tocá-la. Seus mamilos
estavam completamente intumescidos, denunciando seu tesão. Meu cacete não
queria amolecer e ela não estava a fim de me dar descanso. Começou a lamber meu
pescoço, minha bunda, meus mamilos, meu saco. Em segundos eu estava rígido como
uma rocha de novo e querendo partir para a segunda rodada.
Quem sabe
ela não me deixaria pelo menos comer o seu cuzinho? No entanto, o que ela
reservou para mim era muito melhor. Depois de me chupar um pouco de todos
aqueles jeitos gostosos que ela sabia, ela me pediu para levantar e deitou
virada para a cabeceira. Ela deixou a cabeça quase caindo da cama, de forma que
o pescoço ficasse um pouco dobrado para trás. Me aproximei me dobrando sobre
ela, deixando ela lamber meu saco um pouco, enquanto eu acariciava seus
peitinhos.
- Vem cá
fuder minha boquinha
Ela pediu
de um jeito manhoso que eu não pude recusar. Quando coloquei meu pau em sua
boca foi que percebi o porquê daquela posição. Eu conseguia enfiar minha tora
tão fundo que meus pentelhos tocavam seus lábios. Ela parecia não se engasgar,
pois relaxava a garganta de forma que eu podia fode-la como se fosse uma
bucetinha.
Na verdade,
ainda mais gostoso que uma buceta, pois eu sentia sua língua estimulando a
parte de baixo do meu pinto e seus lábios me apertando. Ela não podia se
movimentar e eu que tinha que fazer todos os movimentos.
Eu estava
no controle, mas procurei fazer com delicadeza. Devagarzinho comecei a enfiar e
a tirar, fudendo aquela boquinha até as profundezas. Eu estava impressionado e
o tesão era enorme. Ela se masturbava, titilando o grelinho e apertando os
seios.
O ritmo foi
aumentando e começamos a fuder de verdade. Gozamos praticamente juntos. Ela não
teve problema algum em engolir meu leite, pois eu estava enterrado na sua
garganta e os jatos eram lançados direto no seu estômago!
Gozei como
um alucinado, sentindo meu pau abafar os gemidos dela. Tirei da boca dela e
deixei a ultima gota escorrer para sua língua. Ela engoliu com satisfação.
Sentei do seu lado, com as pernas tremendo. Ela se deitou no meu colo, me
chupando e lambendo até o guerreiro adormecer, limpo e satisfeito.
Tomamos um
banho junto e retornamos para a cama. Ficamos namorando um pouco em silêncio,
apenas sentindo a pele um do outro. A química era perfeita.
Quando
beijei seus seios ela despertou novamente. Ela era muito sensível aos toques e
também percebi que adorava me ouvir falar. Fui beijando cada parte de seu corpo
elogiando sua beleza. Ela estava completamente excitada e ficou muito à
vontade.
Sua
xoxotinha rosada começou a exalar um perfume delicioso, que fiz questão de deixá-la
sabendo que me excitava muito. Fui deitando por baixo dela de forma que ela
ficou sentada sobre meu rosto. Ela se posicionou de cócoras e esfregou de leve
a bucetinha na minha boca. Lambi seus lábios, depois forcei a língua para
abrí-los e tocá-la mais intimamente. Comecei a fude-la com a língua e ela
passou a gemer gostosamente, aumentando o ritmo das reboladas.
-Ann, assim
é sacanagem, isso é MUITO gostoso, ai que tesão...uhnnnn - murmurava baixinho.
Quando
lambi o cuzinho ela soltou gritinhos. Mostrando que adorava mesmo mamar um
cacete ela se posicionou para um delicioso 69. Foi o prazer extremo. Cada um
querendo mais levar o parceiro ao limite do que pensando no seu próprio prazer.
Uma confusão de sabores, sons e aromas. Além da visão daquele rabão com o
cuzinho piscando de tesão a centímetros da minha cara. Ela novamente me fez
delirar com as suas chupadas gulosas.
Ela
praticamente me fodia com a sua boca, demonstrando que queria MUITO provar meu
licor novamente. Ao mesmo tempo, apertava a buceta contra o meu
rosto, o que me deixa louco. Só então resolvi dedicar atenção a sua pérola, o
grelinho que surgia duríssimo no meio daquela bucetinha carnuda. Lambia ao
redor, ela adorava e pedia mais. Engolia minha espada até seu nariz se enterrar
em meus pentelhos. Com o cacete totalmente envolvido por sua boca de veludo,
ela fazia movimentos bem largos na forma de um oito, massageando a cabeça do
meu pau com a garganta. Inacreditável.
Eu queria
dar a ela um orgasmo poderoso como os que ela havia me proporcionado e
caprichava na chupada. Ela prosseguia no seu movimento de 8, viajando pela
ferramenta acima. Em seguida engolia novamente, me fazendo flutuar de tesão.
Ela sempre mantinha os lábios pressionando o pau, era isso que a tornava a
maior cocksucker que eu já havia experimentado. De vez em quando ela abria bem
a boca e puxava o ar com força enquanto ia subindo em direção à glande.
Com a boca
ainda ligeiramente aberta ela descia novamente soltando o ar morno da sua
respiração e esquentando meu pau. Uma delícia. Ela percebeu que seu gozo se
aproximava e então pediu:
-Goza
comigo, meu bem. Ai, goza na minha boca. Isso, chupa assim, bem gostoso, ai que
tesão, que delícia, que boquinha gostosa você tem!
Ela parou
de mexer, apenas com a cabeça do pau na sua boca. Sugava um pouquinho e lambia
a pelezinha que liga a cabeça ao pau, minha parte mais sensível. Com a mão
batia uma punhetinha curta.
Ah, como
era bom. Fiz o mesmo e cobri seu clitóris com os lábios sugando-o e lambendo
com a pontinha da língua. Ela soltou um gemido forte e começou a gozar como uma
selvagem, jogando os quadris contra meu rosto.
Também não
resisti e lancei meu creme em sua boca pela terceira vez. Ela continuava
chupando e lambendo meu pau com avidez e não parava de gozar. Mantive a sucção
em seu grelinho, segurando com as duas mãos a sua bunda, levando-a a seguidos
orgasmos. Um, dois, três, uma sequência inacreditável que a levou a exaustão.
Desmontamos
os dois e ficamos ali parados naquela posição até recuperar o fôlego. Como já
estava escurecendo tivemos que voltar para onde estava todo mundo. Felizmente
não deram por nossa falta.
No dia
seguinte ela foi embora cedo e não pudemos nos encontrar novamente.
- Enviado ao Te Contos por Robert
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