By: Diana
Sou a Diana
e tenho 22 anos, sou de Santa Catarina, eu comecei a vida sexual dando muito o
meu cuzinho, dos meus 17 anos ate aos meus 20 anos eu só dei o meu cuzinho.
Aos meus 17
anos, eu era uma loirinha nova e virgem, mas não agUentava mais! Eu precisava
transar! Todas as minhas amigas da escola já tinham feito e somente eu ficara
para trás. Me sentia excluída, elas já sabiam o que era ser mulher e era ruim
estar em uma roda onde a conversava rolava em torno de sexo e eu não tinha
conhecimento do assunto. Estava me sentindo desenturmada. Elas comentavam sobre
os garotos da escola e sobre os membros que se destacavam nas calças do
agasalho. Ficava embaraçada e um pouco constrangida. Eu teria que fazer algo
para não ser mais uma ET no meu grupo.
Em casa
minha mãe conversava comigo sobre sexo desde cedo e fui instruída a transar
somente quando achasse a “pessoa certa”, mas e se ela nunca aparecesse? E se
somente depois dos vinte eu a encontrasse? Como casaria sem saber como era o
sexo?
Não podia
esperar e ficar nesta duvida, nesta aflição. Então pensei em como poderia
resolver este problema...
Bom ...
Sexo anal poderia ser a solucao. Vi na internet que várias garotas faziam isso
para preservar a virgindade para um cara que realmente amasse..
Entao era
isso! Eu poderia dar o meu cuzinho .Dessa forma saberia o que era transar
e a bucetinha ficaria reservada para o cara certo ( desde que ele não demorasse
muito... rs....)
Achei minha
idéia incrível pois desde pequena descobri que eu tinha muito prazer quando
encostava no meu ânus Na adolescência achava minha bundinha bonitinha. Ela era
branca, empinada e bem redondinha. Ficava olhando no espelho e imaginava com
seria ser comida ali. Como um pau poderia entrar naquele buraco tão fechadinho?
Cheguei a me
aventurar com um dedinho e achei a situação excitante. Parecia que estava
fazendo alguma coisa proibida, que trilhava um caminho novo que me instigava
cada vez mais.
Mas aí veio
a minha maior duvida e preocupação: Quem seria o eleito para tirar minha virgindade
e comer meu cuzinho? Teria que ser uma escolha bem feita! Não poderia ser um
moleque que saísse contando para todo mundo que transou comigo e nem um garoto
muito inexperiente. Também pensei que eu teria que disfarçar, me deixando
seduzir para que minguem percebesse que a vontade de dar a bundinha era minha.
Tinha que faze-lo pensar que a idéia de comer meu cuzinho era dele.
Pensei em
quem poderia ser e achei a pessoa perfeita para isso. Ele era apaixonadinho por
mim , dois anos mais velho e já haviamos ficado algumas vezes juntos. Seu nome
era Tiago, para concretizar meus desejos resolvi ligar para ele sabendo que
seria convidada para nos vermos, dito e feito.
Fomos ao
shopping e ficamos juntos de novo. Ele gostava mesmo de mim, dizia sempre que
eu era linda e que queria namorar comigo. Mas eu não queria um namorado ,
queria apenas transar ,mas não poderia falar isso com ele.
Ficamos
juntos mais algumas vezes e começamos a nos provocar, um passando a mão no
outro. Eu sentia seu pau duro roçando em mim enquanto nos beijavamos e ele ,
por ser um pouco mais velho, também deveria sentir que eu ficava excitada.
Um dia
conversamos sobre sexo e disse a ele que tinha vontade de fazer mas não queria
perder minha virgindade. Ele sorriu , baixou os olhos e disse:
- Mas tem
algumas coisas que podemos fazer sem voce perder a virgindade
- Do que
voce esta falando? Perguntei interessada.
- Bom...
Tem sexo oral e... Também anal....
Sorri para
ele e perguntei se ele conseguiria ficar só nisso, sem tentar colocar na minha
xoxotinha.
Ele
rapidamente disse que sim, respeitaria minha vontade e só colocaria na
bundinha.
- Mas será
que não vai doer – questionei
- Não, não.
Se você quiser mesmo, eu arrumo um lubrificante e faço com cuidado.
Combinado
todos os detalhes, acertamos que na próxima semana eu iria até sua casa. Eu
quase morri de ansiedade, louca para que os dias passassem depressa.
Em uma
sexta-feira, exatamente as 15 hs da tarde eu estava entrando na casa de Tiago,
ele logo me levou para o seu quarto. Estavamos sozinhos em casa e tudo poderia
acontecer sem pressa. Nos beijamos e sem perder tempo ele começou a passar a
mão por todo o meu corpo. Como é bom beijar sabendo que vai rolar alguma coisa
a mais.
Ele
apertava meus peitinhos e decidiu senti-los por baixo da roupa. A situação
esTava um pouco incômoda e eu tive que tirar minha camiseta. Rapidamente ele
passou a sugar meus seios, passando a lígua e brincando com os biquinhos que
estavam salientes. Nós dois respiravamos com dificuldade, tanto era o tesão que
sentíamos.
Me atentei
ao seu pau, afinal nunca tinha tido um para mim. Quando peguei naquele pau
duro, logo comecei a massagea-lo. Como Tiago, tambem era inexperiente, pelo
menos percebi ali. Ele nao deixou muito, pois acho que estava com tanto tesao
que poderia gozar ali.
Quando fiz
mençao de me abaixar para chupa-lo. Ele se soltou para tirar o resto da sua
roupa, aproveitei e tambem tirei o que restava, mas nao tirava os olhos daquele
pau, aproveitei e o coloquei, num puxao, na minha boca e chupei-o com vontade,
era gostoso, saboroso. Mas acho que ele ficou com receio de gozar, me pediu
para esperar e voltou a tirar sua roupa.
Logo nossa
roupas foram deixadas de lado e Tiago me deitou na cama fazendo eu abrir minhas
pernas para ele. Então se posicionou com sua cabeça entre elas e passou a me
chupar. Que delícia !Que lingua gostosa! Gozei com ele fazendo isso e Tiago,
ávido por me penetrar e sabendo das minhas condições ,me virou e começou a
lamber meu cuzinho com deliciosas linguadas quentes e molhadas. Eu já estava
doida ,implorando para que ele me fodesse bem gostoso.
De quatro
ele começou a forçar a cabeça do seu pau na entradinha de meu cu ,mas estava
muito apertadinho e não entrava. Um lubrificante foi sacado do criado mudo e
tive meu cuzinho lambuzado com seus dedos trémulos. O gel era geladinho e fazia
cócegas no meu ânus quente, depois de ter o rabinho todo melecado. Ele espremeu
o tubo por toda extensão de seu pau e espalhou com mão. Eu olhava para
trás acompanhando tudo o que ele fazia.
Então ele
mirou no meu cuzinho e forçou a cabecinha que entrou com alguma dificuldade.
Sentia meu esfíncter enforcar seu cacete. Acho que eu estava nervosa e ele
percebeu isso pois murmurou no meu ouvido:
- Calma
minha querida, agora que a cabecinha já entrou o resto vai deslizar para dentro
traquilamente..
Dizendo
isso forçou mais um pouco e senti aquele troço entrar no meu rabo como se fosse
um trem... Parecia que não acabava nunca. Senti um pouco de dor e soltei um
grito. Vi estrelas e tentei fugir afastando minha bunda mas ele me puxou pelos
quadris. Eu disse assustada:
-Tá doendo
demais... Tira....Tira...
- Por favor
não me pede isso.
- Aiiii –
Eu rebolava e tentava desengatar dele mas o maldito me segurava com força pelos
quadris
- Se eu
tirar você não vai deixar eu colocar de novo.
Comecei a
chorar baixinho e ele sussurrava no meu ouvido:
- Calma
amorzinho, relaxa que a dor já passa – Disse mordiscando minha orelha.
Aos poucos
tive a impressão que a dor diminuiu e eu fiquei mais calma. Percebendo isso,
continuou a enfiar seu cacete dando umas pequenas pausas quando sentia que
estava doendo muito. Ele se curvou e beijou minha boca de lado enquanto com uma
de suas mãos estimulava o meu clitoris.
Ele me
chamava de putinha gostosa e dizia que estava adorando foder meu rabo. Eu ia
para frente e para trás sentindo cada milimetro entrando e saindo do meu
rabinho. Minha bunda batia nas coxas dele e seu pau deslizava macio para dentro
de mim. As vezes eu segurava no seu saco e sentia suas bolas duras. Para dar
mais prazer eu apertava o cuzinho em torno do seu cacete pois assim li que era
bom. Mas cada vez que fazia isso a dor aumentaaa , mas eu pensei que
deveria tornar a experiência mais prazeirosa possivel para ele e então disse
com voz melosa.
- Vai...
Come minha bundinha... Me fode... Que delícia!
Ele começou a se empolgar e fazer com mais força, a cada estocada eu sentia minhas pregas
sendo arrebentadas enquanto ela bombava rapidamente. Me senti uma putinha e
pedi ainda mais, não que eu tivesse parado de sentir dor mas por que achei a
situação muito excitante. Comecei a sentir um prazer intenso e gozei, gozei sem
mesmo tocar na minha bucetinha.
Decidi
trocar de posição e deitei ele na cama. Mirei o seu pau no meu cuzinho e fui
sentando devagarzinho. Que delicia era sentar naquele cacete. Assim eu podia
controlar a velocidade e a profundidade que aquele cacete delicioso entrava em
mim. Acabei esquecendo da dor e tentei somente me concentrar no prazer
Agora por
cima eu cavalgava , sentando e descendo conforme queria, nesta posição senti
algo quente deslizar por meu rabinho a cada estocada, mas continuei fazendo os
movimentos de cima para baixo até que ele anunciou que estava gozando, com um
gemido forte senti seu pau espirrar dentro de mim e parei de me mexer, fiquei
apenas rebolando sem tira-lo de dentro.
Ele ofegava
e eu, mais relaxada, senti seu pau amolecer, desencaixei e vi que seu pau
estava todo melecado de sangue, senti um pouco de vergonha mas ele não ligou
muito para aquilo. Me deu um beijo no rosto e me convidou para um banho.
Embaixo do
chuveiro nos beijamos e nos ensaboamos. Eu sentia o cuzinho arder... Mas eu
estava contente e uma sensação de felicidade invadia o meu peito. Agora eu
sabia o que era transar, sabia o que é ter um homem me dando prazer e me
penetrando... A virgindade da minha buceta? ah... esta ainda podia esperar mais
um pouco, né?
- Enviado ao Te Contos por Diana
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