By: Victoria
Oi Te
Contos, me chamo Victoria, sou de São Paulo, tenho 20 anos, vou fazer 21 anos,
sou solteira sou morena, de pele bem branquinha que fica marcada fácil. Tenho
seios médios e bunda meia grande, adoro fios.
Eu trabalho
como secretária no escritório do meu pai. Quando ando na rua costumo chamar
muito a atenção, elogiam sempre minha bunda, meus peitos, como estou sempre de
salto sei que fascino diversos homens.
No
escritório não é diferente, vejo que os homens me comem com os olhos e diversas
vezes vejo apalparem as calças quando passo, quando vou de ônibus o assédio é
grande.
Este é meu
segundo conto aqui e vou falar de uma prática que adoro, adoro bater punheta
para os homens, mas não para todos, apenas para os que me chamam muito a
atenção, todos que já punhetei se acabaram nos meus dedos e elogiam muito a
forma que faço, adoro senti eles gozar na palma da minha mão, com o tempo fui
aprimorando a técnica e hoje posso dizer que bato a punheta mais gostosa que
vocês podem imaginar, rsrsrsrs brincadeira.
Quinta
feira passada, o pessoal no escritório estava muito tenso por conta que estava
com quadro reduzido por conta da pandemia, estava um dia muito corrido tanto é
que tivemos que ir almoçar rapidinho no McDonald, e apesar de toda correria um
dos sócios do escritório e mais dois supervisões não paravam de olhar para mim,
vou descrever minha roupa na 5ª. Estava de calça jeans Branca, blusa Social,
sutiã Preto e uma micro Calcinha fio preta.
Voltamos
pro escritório e fiquei na ante sala do meu pai, nisso os dois supervisores
saíram e o sócio do meu pai me chamou na sala dele irritado, entrei, ele estava
tenso, eu disse que ele precisava relaxar, ele disse
- “como?”
Ai falei,
chegue em casa hoje e peça uma massagem bem gostosa da sua esposa, ele me deu
uma olhada de cima a baixo e falou:
- “quem
dera se ela fosse como certas pessoas”.
Eu fingi
que não entendi e perguntei:
- quanto
tempo os supervisores vão demorar?”
Ele falou
que voltariam só as 17:30, vi que eram 16hs e falei;
- “se eu te
ajudar a relaxar você me libera mais cedo?”
Ele fez
cara de interrogação...caminhei até ele e falei pra ele se sentar na cadeira,
ele sentou, eu disse:
- posso
fazer a massagem que sou especialista?
Ele ainda
sem responder, ai falei :
- “olha não
me leve a mal, sou uma moça de família e respeito muito meu pai, e pretendo
continuar assim, mas eu posso te fazer uma coisa que talvez te conforte”
Nisso fui
colocando a mão sobre a sua coxa, e fui me ajoelhando em sua frente, fui indo
em direção ao zíper, abri, enfiei a mão e fiquei procurando, até que achei
(senti dificuldades porque além de estar mole a barriga do meu chefe não
colaborava por ele ser gordo), ele foi se ajeitando, ai falei se ele se importava
se eu baixasse as calças dele, ele disse que tudo bem, ele mesmo se levantou,
abriu o cinto, baixou as calças até o joelho e sentou-se de novo. Ele ficou um
pouco sem graça e falou de sua barriga, eu falei
- “não ligo
para homens com barriga e gordos, sabia que quanto mais gordo mais goza
grosso?”
Com esses
meu dizeres o pau dele já começou a dar sinal de vida, enfiei minha mão nas
bolas dele, e comecei a apertar, e com a outra fui mexendo no pau dele, ele foi
se reclinando e disse que ia adorar me fuder, eu disse
- “não,
não, eu só vou bater uma punheta bem gostosa pra você”
Ele disse
algo mas não consegui ouvir o que. Nisso o pau dele foi endurecendo, e
crescendo, adorei aquilo e em pouco tempo estava bem duro. Me levantei, ele
perguntou onde eu ia, disse pra ele esperar, tirei meu sapato, um depois o
outro, mas claro que ele não resistiu aos meus pés macios, brancos e de unhas
vermelhas e pediu pra dar um beijo, coloquei meu pé na frente da sua boca e
falei
- ” chupa”
Ele abriu a
boca e enfiei meu dedão em sua boca, mandei ele mexer a língua, delicia, e
depois fiz o mesmo com o outro pé, e eu só ouvia ele dizer
- “meu deus
que tesão”
Coloquei
meus pezinhos babados no chão e calcei os sapatos, na sequência com as mãos
peguei em seu pau e puxei pra baixo, mas a cabeça não ficou toda pra fora, eu
forcei de novo e nada, ai perguntei pra ele
- “cadê
essa cabeça de pinto gostosa?”
Ele falou
que dificilmente ela se descobria, ai não tive dó, apertei com tudo e puxei
tudo, aquela cabeçona explodiu para fora, que pau lindo. Pedi licença, peguei
meu celular e tirei uma foto, coleciono fotos de paus que bati.
Puxei mais uma vez a pele até embaixo, e quando chegou embaixo apertei bem nas suas bolas, apertando o saco e segurando a cabeçona pra fora ao mesmo tempo, ele falou que só de eu fazer isso dava vontade de gozar, eu disse que sabia, daí então com a outra mão, unhas longas e vermelhas, comecei a escorregar meus dedos na cabeça, eu fechava minha mão sobre a cabeça do pau dele e abria lentamente meus dedos, fazendo com que as 5 unhas raspasse na cabeça de seu pau, fiquei fazendo isso bem devagar, pedi pra ele fechar os olhos e curtir, ele obedeceu, fiquei nessa massagem gostosa um bom tempo, até que ele abriu os olhos e disse que iria gozar, e pedia:
- agora bate, bate rápido que quero gozar
Mas eu não obedeci, eu
só apertei ainda mais a mão na base do pau e em seu saco eu comecei a passar as
unhas com mais força, ele começou a tremer, se contorcer, até mesmo voz de
choro dizendo que ia gozar mas que não conseguia, eu só pedi
- “chefe
goza gostoso para a escondida do papai. vamos”
Ele ficou
nesse sofrimento quase um minuto e de repente começou a gozar, o primeiro jato
voou na camisa dele, daí coloquei a mão em cima pra não deixar voar longe, eu
estava certa, gordos gozam muito, e ele gozava, a porra batia na palma da minha
mão e voltava pro pau, escorrendo e pingou em minha calça, foi um, dois, três,
serio acho que uns 5 jatos, ficou um monte de porra espessa.
Ele então
falou que aquilo era demais, nem dei ouvidos, peguei minha mão de cima e enfiei
na boca, passei a lamber, senti o gosto da porra do sócio do meu pai que
delícia, daí a outra mão que estava embaixo levantei escorregando pelo pau até
a cabeça do pau, e quando tirei tinha muita porra em minha calça, fiquei passando
os dedos para limpar e passava na boca para não desperdiçar.
Quando
terminei de fazer isso vi que ele estava abismado com o que tinha acontecido,
então levantei e tirei a calça e falei
-
"Você sempre olha para minha bunda, veja agora ela ao vivo na sua frente e
como a calcinha fica enfiada nela"
Virei a
bunda para ele e mandei ele pegar na minha bunda, começou a da apertadas com a
mão, me afastei e falei
-
"Tenho um presente para você, tirei minha calcinha e enfiei em sua boca, e
falei, para você se lembrar do que aconteceu aqui".
Me afastei
e vesti a calça é estava com a marca de porra estava bem perto de cintura um
pouco perto da coxa, a blusa cobriu bem, uma parte na lateral tinha porra mas
não dava pra ninguém identificar. Peguei um documento que tinha trazido, pedi
pra ele assinar, ele assinou ainda com o pau de fora, com cara de perdido. Ai
disse que estava indo embora, e eu falei
- “que ele
tinha uma das porras mais gostosa gostosa que provei, obrigada pelo presente
sócio e o que aconteceu aqui ninguém pode saber muito menos meu pai, então não
conte para ninguém...”
E fui
embora.
- Enviado ao Te Contos por Victoria
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