By: Diego
Olá pessoal
eu me chamo Diego. Eu já escrevi a um tempinho atras, para contar sobre eu ter
transado com a minha cunhada, foi muito gostoso, mas eu não imaginava que
voltaria a come-la novamente e isso aconteceu domingo.
Eu e minha
namorada demos uma passada na casa de sua irmã (Cristina) sem compromisso.
Chegamos, entramos e colocamos a conversa em dia. Lógico que minha cunhada
estava um pouco afastada de mim, com certeza com remorso com a foda que
tivemos.
Conforme o
tempo que estávamos ali ela foi se soltando mais e puxou corriqueira conversa
comigo. Seu marido pegou uma garrafa de vinho da geladeira e começamos a beber.
O vinho além de delicioso estava bem gelado. Com o calor do vinho começamos a
nos soltar mais. No meio da conversa o telefone toca e meu cunhado foi atender,
era a patroa de Cristina precisando dela.
O sitio ficava longe e era complicado conseguir um ônibus aquela hora.
Prontifiquei-me então a levá-la. Minha cunhada disse que não precisava, mas com
minha insistência ela acabou aceitando. Imaginei que Cristina levasse uma de
suas filhas ou até mesmo minha namorada quisesse ir, mas para minha alegria
minha cunhadinha iria sozinha comigo.
Pegamos a estrada de terra e fomos a princípio em silêncio. Então iniciei um
papo.
- Você está estranha comigo cunhada!
- Impressão sua está tudo bem!
- Foi por causa daquele dia em casa?
- Está dificil esquecer o que fiz com minha irmã!
- Não esquenta com isso Cris já passou!
- É mas ela é minha irmã e não merecia isso!
- Concordo, mas acontece que nós dois estávamos com vontade! E mais, quem
estava vendo os filmes pornô era você!
- Fiquei curiosa só isso!
- Você curiosa e eu excitado!
- Você foi atrevido em mostrar o pintão duro pra mim. Eu não sou de ferro né!
- E eu nem seria louco a ponto de ver você toda gostosa na minha frente sem
tentar nada com você!
- Então você queria me comer?
- Claro! Estava louco pela sua bundinha!
- Safado!
No calor da conversa meu pau levantou a lona da bermuda. Minha cunhada fitou e
comentou.
- Olha o cacetão duro de novo. Você é foda mesmo hein!
Perguntei se estava longe o que minha cunhada respondeu que faltava uns cinco
quilômetros ainda. A estrada era deserta com pasto dos dois lados. Mais adiante
tinha um taquaral com lugar ideal para parar o carro. Parei e Cristina indagou:
- Por que parou D.?
Sem demora tirei o pau da bermuda e mostrei pra ela.
- Olha como está cunhadinha.
- É realmente seu pauzão é gostoso mas é melhor irmos embora!
- Ah não! Vem dá uma chupadinha nele dá!
- Não, é melhor irmos embora!
Peguei na mão dela e levei no meu pau. Cristina segurou meio querendo soltar
mas segurei na mão dela e comecei a movimentar até soltar e deixar por conta
dela.
- Por favor cunhado não!
- Vêm chupa gostoso!
Cristina então abaixou a cabeça e começou a mamar gostoso minha rola.
- Que boquinha gostosa cunhadinha aaaaaaaaaiii...delicia...
Ela mamava com vontade. E dizia:
- Ai D. sua rola me deixa faminta! Ai que cabeção gostoso...
Enquanto ela chupava passei a alizar sua bucetinha. E já indicando que estava
na hora de fuder. Cristina então diz:
- D. NÃO!
- O que foi?
- Não posso dar pra você!
- Pô por que não?
- Gosto muito do meu marido e ele não merece ser corno!
- Essa não!
Cristina então completa:
- Vamos fazer um trato. A buceta é do meu marido e o cú é seu já que ele não
come mesmo!
Fiquei feliz da vida com sua proposta afinal sou louco por um cuzinho mesmo.
Com a minha aprovação minha cunhada ficou de quatro e abriu o bundão pra mim.
- Vêm D.
coloca essa cacetão mas devagar. Aquele dia fiquei uns três dia com o cú
ardendo!
Salivei o rabinho delicioso dela e a cabeça do meu pau e encostei na
entradinha. Cris deu um suspiro forte esperando a enrrabada. Forcei a cabeça
bem devagar.
- Ai D. vai bem devagar...uuuuuiii...ssssssssssssss...aaaaaaiiii...que gostoso
cunhado.
A cabeça entrou e fiquei alguns segundo até o cú acostumar. Em seguida coloquei
o resto do pau até o saco. Comecei a bombar lentamente até aumentar o movimento
de vai e vem.
- Que delicia de cú cunhadinha, adoro seu rabo!
Plaft, plaft, plaft no rabão da minha cunhada. Já comi muito cú mas da minha
cunhada era especial.
- Ai D. que delicia de pau. Isso come com vontade sua cunhadinha. Daqui pra
frente esse cuzinho é seu, só seu!
Plaft, plaft, plaft, plaft...
- Não vou esquecer disso hein! Sempre que quiser vou comer sua bundinha!
- Pode deixar não precisa nem me lembrar pois estou adorando dar o cú pra você
cunhadinho!
Enquanto enfiava a rola no cú dela seu bundão balançava no ritmo do vai e vem.
Meu pau começou a dilatar dando sinal que o gozo se aproximava. Soquei com mais
força e logo inundei o rabo da minha cunhada com muita porra.
- Isso cunhado enche meu cú de leitinho enche gostosão!
- Ai que bunda gostosa Cris!
A safada rebolava com meu pau entalado no cuzinho. Tirei o pau com jeito para
não sujar o banco do carro. Assim que tirei a porra escorreu em sua perna.
Peguei sua calcinha e limpei antes de cair no banco. Desta vez ela não reclamou
de dor. Pelo jeito o cuzinho dela já era meu mesmo.
Nos recompomos sem antes Cris dar um beijo e uma chupadinha basica no cabeção
antes de seguir o destino.
No sítio
ela foi ver o que sua patroa queria e voltamos logo com minha cunhada segurando
no meu pau até alguns metros de sua casa. Tanto seu marido como minha namorada
não perceberam nada.
E assim meus amigos leitores é a vida. Eu nunca imaginei que comeria ela
novamente, e já quero de novo.
- Enviado ao Te Contos por Diego
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