By: Paulo Roberto
Me chamo
Paulo Roberto, tenho 42 anos, moreno, 90 kg e minha altura é 1,70. Sou casado
há 15 anos, tenho três filhos de 18, 15 e 10 anos.
Aqui em
Curitiba tem muitas boates de swing e dias antes de tudo fechar por causa da
pandemia eu resolvi entrar no site da boate e comecei a dar uma olhada na
programação semanal e vi que nas sextas-feiras a noite é dos solteiros e como
eu tava com um puta tesão e sozinho, resolvi que iria lá me divertir. Fiz a
reserva e lá pelas 23:00h me dirigi para lá.
Chegando lá
já fui tomando uma cervejinha, que até as 00:00h é brinde da casa e comecei a
explorar cada espaço da boate, menos a sala de swing. Lá tem aquelas cabines
cuja porta tem umas janelas vazadas onde a gente vê tudo o que acontece lá
dentro. Tem também uns quartos com janelas enormes de vidro, onde é possível a
gente ver os casais transando.
Mas o que
mais gostei, foi a famosa “Dark Room”, uma sala vazia, completamente escura
onde você imagina e faz o que quiser lá dentro, protegido pela escuridão. Junto
as paredes tem os bancos de concreto com assentos almofadados onde você se
assenta (ou deita) e fica ali só ouvindo, já que não consegue ver absolutamente
nada.
Após
perambular por todos os cômodos, me dirigi à esta sala escura e, tateando as
paredes, achei os bancos e me assentei na esperança de, os olhos acostumarem
com a escuridão e eu poder enxergar alguma coisa: Que nada....nem um palmo na
frente do nariz.
Fiquei em
silêncio e percebi que já havia alguém ali dentro e pelos ruídos estavam se
beijando. Fiquei na minha e aguardei alguns minutos até que entraram mais
pessoas e eu só ouvia os ruídos de pessoas se chocando um no outro quando iam
se mover.
Até que comecei
ouvir uns gemidos masculinos e percebi que tinha um casal fazendo sexo oral. A
mulher chupava vorazmente o pau do cara que só gemia. Como o barulho estava
perto, resolvi estender a mão pra apalpar e fazer uma imagem mental da cena. O
cara tava em pé e a mulher estava curvada chupando seu pau.
Como ela
também estava em pé, ficava com a bunda bem na altura do meu rosto, já que eu
estava assentado. Comecei a passar a mão em suas pernas e como não ela não se
opôs, fui acariciando até chegar em sua bunda, onde percebi que ela estava sem
calcinha e com a buceta completamente molhada de tesão. Toquei em sua buceta,
enfiei um dedo e fui me aproximando até tocar minha língua em seu cuzinho.
Chupei bem gostoso, descendo para a sua buceta e enfiando bem fundo minha
lingua em sua racha. Ela foi a loucura e começou a gemer alto enquanto em nossa
volta ia se acumulando pessoas que tocavam-nos e nos acariciavam.
Ela então
parou de chupar seu marido e me apalpando, chegou no meu pau que já estava pra
fora da calça de duro como pedra. Ela não teve dúvidas: Colocou na boca e
começou uma deliciosa chupada. Como ela voltou-se pra mim e ficou de bunda para
o seu marido, percebi que ele começou a meter em sua buceta porque fazia aquele
movimento característico e aquele barulho de flop, flop. Ele ficou alguns
minutos metendo até que gozou, gemendo muito alto.
Ela
imediatamente, tirou não sei de onde uma camisinha, colocou no meu pau e, vindo
de costas para mim, encaixou aquela buceta molhada e foi descendo no meu pau.
Eu sentado e ela pulando obre o meu pau....aquilo era muito excitante. Minhas
mãos estavam livres para erguer sua camiseta e acariciar aqueles peitos macios
de tamanho médio...uma delicia.
Percebi
então que ela parou de subir e descer no meu pau e notei que seu marido ou
outro homem, sei lá, se aproximou. Ela calmamente tirou meu pau de sua buceta
e, lambuzado do jeito que estava em seus fluidos, colocou na entrada de seu
cuzinho e foi descendo devagar até entrar tudo; deu uma pequena rebolada e se
enconstou as costas em meu peito, se deitando sobre mim.
Percebi
logo a sua intenção e facilitei até que o outro parceiro se ajoelhou em nossa
frente e começou pincelar seu pau na buceta dela e logo foi metendo pra dentro.
Não era tão fácil, mas com jeitinho os dois paus ocuparam cada um o seu espaço,
um no cu e outro na buceta dela que arfava e gemia sem parar.
Era uma
sensação muito diferente porque a gente sente o outro pau, mesmo estando em
outro buraco. Eu já não estava conseguindo me segurar mais e com poucos movimentos
eu comecei a gozar feito um cavalo naquele cu gostoso. Parecia que eu não ia
mais parar de gozar.
Fiquei
parado ali, com o pau amolecendo aos poucos, enquanto os dois continuavam um
pouco mais até gozarem feito loucos.
Guardei meu
pau e saí da sala sem nem ao menos saber quem era aquele casal. Foi uma
experiência louca que eu espero poder repetir.
Enviado ao
Te Contos por Paulo Roberto
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