quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Visitando a casa de swing antes de fechar por causa da pandemia

By: Paulo Roberto

Me chamo Paulo Roberto, tenho 42 anos, moreno, 90 kg e minha altura é 1,70. Sou casado há 15 anos, tenho três filhos de 18, 15 e 10 anos. 

Aqui em Curitiba tem muitas boates de swing e dias antes de tudo fechar por causa da pandemia eu resolvi entrar no site da boate e comecei a dar uma olhada na programação semanal e vi que nas sextas-feiras a noite é dos solteiros e como eu tava com um puta tesão e sozinho, resolvi que iria lá me divertir. Fiz a reserva e lá pelas 23:00h me dirigi para lá.

Chegando lá já fui tomando uma cervejinha, que até as 00:00h é brinde da casa e comecei a explorar cada espaço da boate, menos a sala de swing. Lá tem aquelas cabines cuja porta tem umas janelas vazadas onde a gente vê tudo o que acontece lá dentro. Tem também uns quartos com janelas enormes de vidro, onde é possível a gente ver os casais transando.

Mas o que mais gostei, foi a famosa “Dark Room”, uma sala vazia, completamente escura onde você imagina e faz o que quiser lá dentro, protegido pela escuridão. Junto as paredes tem os bancos de concreto com assentos almofadados onde você se assenta (ou deita) e fica ali só ouvindo, já que não consegue ver absolutamente nada.

Após perambular por todos os cômodos, me dirigi à esta sala escura e, tateando as paredes, achei os bancos e me assentei na esperança de, os olhos acostumarem com a escuridão e eu poder enxergar alguma coisa: Que nada....nem um palmo na frente do nariz. 

Fiquei em silêncio e percebi que já havia alguém ali dentro e pelos ruídos estavam se beijando. Fiquei na minha e aguardei alguns minutos até que entraram mais pessoas e eu só ouvia os ruídos de pessoas se chocando um no outro quando iam se mover.

Até que comecei ouvir uns gemidos masculinos e percebi que tinha um casal fazendo sexo oral. A mulher chupava vorazmente o pau do cara que só gemia. Como o barulho estava perto, resolvi estender a mão pra apalpar e fazer uma imagem mental da cena. O cara tava em pé e a mulher estava curvada chupando seu pau.

Como ela também estava em pé, ficava com a bunda bem na altura do meu rosto, já que eu estava assentado. Comecei a passar a mão em suas pernas e como não ela não se opôs, fui acariciando até chegar em sua bunda, onde percebi que ela estava sem calcinha e com a buceta completamente molhada de tesão. Toquei em sua buceta, enfiei um dedo e fui me aproximando até tocar minha língua em seu cuzinho. Chupei bem gostoso, descendo para a sua buceta e enfiando bem fundo minha lingua em sua racha. Ela foi a loucura e começou a gemer alto enquanto em nossa volta ia se acumulando pessoas que tocavam-nos e nos acariciavam.

Ela então parou de chupar seu marido e me apalpando, chegou no meu pau que já estava pra fora da calça de duro como pedra. Ela não teve dúvidas: Colocou na boca e começou uma deliciosa chupada. Como ela voltou-se pra mim e ficou de bunda para o seu marido, percebi que ele começou a meter em sua buceta porque fazia aquele movimento característico e aquele barulho de flop, flop. Ele ficou alguns minutos metendo até que gozou, gemendo muito alto.

Ela imediatamente, tirou não sei de onde uma camisinha, colocou no meu pau e, vindo de costas para mim, encaixou aquela buceta molhada e foi descendo no meu pau. Eu sentado e ela pulando obre o meu pau....aquilo era muito excitante. Minhas mãos estavam livres para erguer sua camiseta e acariciar aqueles peitos macios de tamanho médio...uma delicia.

Percebi então que ela parou de subir e descer no meu pau e notei que seu marido ou outro homem, sei lá, se aproximou. Ela calmamente tirou meu pau de sua buceta e, lambuzado do jeito que estava em seus fluidos, colocou na entrada de seu cuzinho e foi descendo devagar até entrar tudo; deu uma pequena rebolada e se enconstou as costas em meu peito, se deitando sobre mim.

Percebi logo a sua intenção e facilitei até que o outro parceiro se ajoelhou em nossa frente e começou pincelar seu pau na buceta dela e logo foi metendo pra dentro. Não era tão fácil, mas com jeitinho os dois paus ocuparam cada um o seu espaço, um no cu e outro na buceta dela que arfava e gemia sem parar.

Era uma sensação muito diferente porque a gente sente o outro pau, mesmo estando em outro buraco. Eu já não estava conseguindo me segurar mais e com poucos movimentos eu comecei a gozar feito um cavalo naquele cu gostoso. Parecia que eu não ia mais parar de gozar.

Fiquei parado ali, com o pau amolecendo aos poucos, enquanto os dois continuavam um pouco mais até gozarem feito loucos.

Guardei meu pau e saí da sala sem nem ao menos saber quem era aquele casal. Foi uma experiência louca que eu espero poder repetir.

Enviado ao Te Contos por Paulo Roberto

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