By: Eduardo
Meu nome é
Eduardo, sou casado e na noite de sábado eu trai minha esposa.
Fui
convidado para aquela festa de aniversário de crianças, eu não imaginava que
teria uma grande surpresa e receberia um ótimo presente, eu sou o tipo de
pessoa que não perde uma oportunidade e eu não deixei passar a chance que tive.
Quando chegamos, minha esposa, meu bebê e eu fomos recebidos pelo pai do
aniversariante no salão de festas do prédio. Eu já estava torcendo para aquilo
passar logo, pois, não gosto destas festinhas. Minha opinião só veio a mudar
quando finalmente vi Cristiane naquele vestido preto tão curto que quase
mostrava sua bunda. Uma tentação, afinal ela já tinha “dado em cima de mim”
dois anos antes, meses antes do meu casamento e era a amiga de infância da minha
esposa, motivo pelo qual, eu nunca havia saído com ela.
Cristiane é uma mulher muito bonita, loira de cabelos lisos, corpo bem feito,
não uma modelo, mas uma mulher que chama a atenção dos homens, casada com um
executivo bem sucedido, então, deveria ser comportada e feliz na cama, mas
descobri que não.
Enfim, quando me viu, Cristiane veio “correndo” me recepcionar e percebi algo
diferente, só não pensei que seria tão sério, pois desde a minha chegada à
festa e até mais ou menos hora e meia em que eu estava lá, essa mulher se
insinuou para mim.
Primeiro,
quando eu estava sentado sozinho com meu filho, senti algo roçar em mim e,
quando olhei para trás, quase enfiei a cara na bunda de Cristiane que se
desculpou com uma carinha de safada e um sorriso sacana no rosto.
Em outro momento, eu estava em pé e fumava um cigarro na área externa do salão
de festas, próximo à porta quando Cristiane veio recepcionar umas amigas que
haviam chegado, entretanto, ao cumprimentar uma das crianças que estavam com
elas, Cris se arqueou e roçou a bunda no meu pau me deixando daquele jeito. Por
sorte, minha mulher estava tão entretida com a festa que não viu nada.
As
insinuações não pararam por aí, até que minha mulher me pediu para que eu
ajudasse sua amiga com algumas “coisas” que precisava pegar em seu apartamento,
pois, o marido estava saindo para pegar o bolo.
Em resumo, Cristiane e eu estávamos na porta do elevador e conversávamos
assuntos sem importância. Dentro do seu apartamento, eu já nervoso com tudo
aquilo e excitado, encostei Cristiane na parede do hall e perguntei-lhe em tom
de indignação o que estava havendo ali. Eis que ela me responde que ainda
queria transar comigo.
Eu estava com minha família, a melhor amiga de Cris, como eu poderia?
Então ela encerra:
- “Isso mesmo,
quero dar para você... aqui... agora!”
- Pára com
isso! Você é casada!
- Dane-se!
Vem... me come logo!
- Não!
- Viado! Vc
é uma viado!
Foi a gota
d’água para mim. Abri o zíper da calça e coloquei o pau para fora.
- “Vem sua
puta... chupa logo essa rola”.
Cristiane
se abaixou e engoliu meu pau de uma vez. Colocou tudo na boca e passou a mamar
como uma puta. Claro que eu não queria gozar naquele momento, apesar de gostar
da forma como eu fodia a boquinha daquela vadia gostosa e como ela chupava até
o meu saco.
Fiz
Cristiane parar de me chupar e a levei até a sala fazendo-a ficar debruçada na
mesa de jantar com a bunda empinada para mim e arriei sua calcinha até os
joelhos, abrindo suas pernas.
- “Isso vai
logo... me come...”
Ela me
pedia para comer sua boceta molhada, ficava me chamando de puto e provocando.
Pensei em não continuar e ela me diz:
- “pq não
me fode? Não gosta de boceta seu viado?”
Então lhe
respondi: - “gosto sim sua piranha!”
E sem
piedade enterrei meu pau de uma vez dentro daquela xoxota. Cristiane soltou um
gritinho
- “Ai seu
cavalo... isso dói!”
Não dei
ouvidos a ela e continuei o vaivém com força e o mais rápido que eu podia.
Minha vadia gemia me pedindo mais e mais implorando-me para não gozar em sua
boceta.
- “Então eu vou encher teu cu de porra!”
dizia-lhe –
e, apesar de seus protestos, a segurei firme e encaixei meu pau molhado com o
mel de sua boceta na entrada do cuzinho apertado e forcei a passagem.
- “Ai seu
fdp, tá doendo... pára... pára!”
Sem dar
atenção a Cristiane, forcei até entrar todo dentro de seu cuzinho.
- “Isso...
rebola piranha...!”
Comecei a
meter forte naquele cuzinho da Cristiane, que rebolava e se masturbava gemendo,
antes pela dor, depois pelo prazer. Eu podia sentir que estava inteiro em suas
entranhas e ela gozou.
Cris “caiu” sobre a mesa com os braços abertos me pedindo para não gozar em seu
cu. Ouvi o interfone tocar, mas continuei metendo forte até sentir meu pau
inchar..
- “Ah...
isso... to gozando no teu cuzinho... toma minha porra sua puta!”
Mal acabei de gozar e Cris vestiu a calcinha, foi atender o interfone. Havia
passado quase meia-hora, descemos e o marido não havia chegado, minha esposa
desconfiou, mas ela acredita muito na amiga.
Nesse domingo
pela manha recebo fotos no whatsapp.
- “Olha o
que você fez comigo seu puto!”
Era a calcinha
de Cris manchada de porra e sangue. Afinal, levou um pau grosso no cu que ela
nunca tinha dado antes..rs, liguei para ela e ela me convida:
- “Então nessa
segunda me encontra novamente... vem meu garanhão!”
Claro eu
adorei ouvir aquilo e amanha vamos os ver novamente.
- Enviado ao Te Contos por Eduardo
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