By: Saulo
Me chamo
Saulo, hoje tenho 38 anos, e casado com Clarisse.
Na minha
noite de núpcias eu havia planejado deflorar minha esposinha. Claro que ela não
era mais virgem, afinal era seu segundo casamento e tinha dois filhos, mas seu
cuzinho era virgem. Seu finado primeiro marido era evangélico e extremamente
conservador.
Quando
começamos a namorar, ela parecia uma adolescente virgem: só queria transar no
escuro, dizia que não gostava de sexo oral nela e não fazia boquete. Foi dureza
levá-la para cama e mais difícil ainda convencê-la de que sexo oral não era
pecado, mas depois que ultrapassamos esta barreira, ela foi tomando gosto e
virou uma verdadeira puta na cama.
Clarisse era uma mulher de 35 anos, 1,65 m, morena clara, cabelos
encaracolados, rosto bonito, seios médios perfeitos tipo pera com mamilos
escuros e bicudos, cinturinha fina e bunda grande e sem celulite. Ficou viúva
aos 28 e a conheci quando tinha 30, no auge da beleza.
Eu estava
ansioso pois ela deixava eu enfiar o dedo no seu cuzinho apertado, mas enfiar o
pau não deixava. De tanto insistir, ela prometeu deixar na noite de núpcias.
Eu esperava pelado na cama enquanto ela se preparava no banheiro. Como toda
mulher, demorou bastante, mas saiu do banheiro linda como nunca.
Vestida com
uma lingerie branca, ela veio para a cama com um sorriso sacana no rosto.
Beijei sua boca carnuda e rolamos na cama. Fui tirando a lingerie com calma.
Primeiro o
sutiã, depois a calcinha, que estava bem cravada na bunda. Ela só ficou de
cinta-liga. Clarissa estava cheirosa e toda depilada. Chupei seus peitos
deliciosos, lambi sua barriguinha até chegar na xoxota. Lisinha, cheirosa, era
tudo de bom. Clarisse arreganhava as pernas expondo a xoxota ao máximo.
Por mais que apreciasse de ser chupada, Clarisse gostava mesmo de pau. Ela
pediu rola, não queria que eu metesse, ela queria chupar. Fizemos um 69 e ela
mamava minha rola com fome. Enfiava metade na boca é engasgar, chupava as
bolas, lambia da cabeça à base.Pedi para meter pois não queria gozar na sua
boquinha antes de comer sua boceta.
Clarisse
deitou na cama de costas e separou as pernas segurando os joelhos. Meti fundo
naquela xoxota melada. Meu pau se encaixava justinho na xoxota. Soquei rola
beijando sua boca. Clarisse pedia mais rola. Queria que eu enfiasse até as
bolas. Sua boceta tinha fome de rola. Meti feito um touro. Cravava fundo e
rápido.
Clarisse
cansou de segurar os joelhos e quis vir por cima. Ela adorava cavalgar, e como
cavalgava bem! Mostrando seu preparo físico (faz uma hora de esteira todos os
dias). Às vezes, ela sentava e mexia o quadril em círculos fazendo o pau dançar
em seu interior, ou mexia para frente e para trás esfregando o grelo na minha
pélvis. Estava tão bom que eu tinha que me segurar para não gozar.
Ela
segurava minhas mãos para se apoiar e me dava uma surra de boceta. Suas
sentadas ficavam mais bruscas. Ela apertava minhas mãos esmagando meus dedos.
Da sua boca saia um urro como uma fera e então gozou dando trancos de boceta no
meu pau. Clarisse saiu de cima e voltou a chupar meu cacete. Ela estava sedenta
de porra e chupava com força. Relaxei e gozei na sua boquinha gostosa. Clarisse
engoliu tudo, lambeu os beiços e sorriu para mim.
Como não sou mais novinho, precisei de uma pausa para recuperar as forças.
Recuperado, falei que queria ver sua bundinha. Clarisse ficou de quatro e
arrebitou o lombo. Separei as nádegas e lambi o rego lisinho.
Enfiei a
língua no seu cuzinho e Clarisse gemeu. Ela disse que estava limpinho para mim.
Peguei o gel e passei na argolinha. Ela gemia e rebolava enquanto eu enfiava o
dedo.
Enfiei o
dedo todo e senti seu reto macio e receptivo. Passei gel no cacete e apontei
para o alvo. Clarisse disse para eu ter cuidado. Ela abraçou o travesseiro
preparando-se para o empalamento.
Forcei o cacete até entrar a cabeça. Ela urrou de dor. Esperei ela relaxar e
voltei a forçar. Entrou a metade e parei. Clarisse gemia de dor mas não pedia
para parar. Era eu que não queria machucá-la. Depois de uma longa pausa, senti
que ela estava relaxada e enfiei o resto. Perguntei se estava doendo e ela
disse que sim.
Nova pausa.
Comecei a mexer devagar. Clarisse falava que doía, mas estava gostoso. Aos
poucos fui acelerando as estocadas sem fazer movimentos bruscos. Ela gemia num
misto de dor e prazer. Percebi que ela tocava siririca.
Depois de
um tempo eu já metia normalmente. Clarisse não reclamava mais e seus gemidos
eram só de tesão. Ela começou a forçar a bunda para trás e seu cuzinho ficou
mais apertado.
A safada
estava gozando. Seus gemidos de gozo eram altos. Era simplesmente delicioso.
Como eu já havia gozado uma vez, estava longe de terminar. Soquei rola naquele
cuzinho por um bom tempo e pedi para ela deitar na cama. Ela pensou que eu ia
meter na xoxota e se arreganhou toda, mas eu queria comer seu cuzinho pela
frente. Coloquei um travesseiro sob sua bunda e levantei suas pernas para expor
seu cu. Meti rola nele por um bom tempo.
Nesta
posição, podia beijar sua boca e chupar seus peitos. Clarisse adorou a posição.
Fiquei ereto e soquei rola dedilhando seu grelo. Clarisse gemia e dava sinal de
que ia gozar.
Foi quando
enfiei dois dedos na sua bucetinha apertada, enquanto meu pau estava por
inteiro na sua bundinha. A mulher delirou, vi que seu rosto mudou de feiçao,
ela estava selvagem, pediu mais, pediu para nao parar.
Se sentia
preenchida, falou que me amava. Como era muito recatada, eu me segurei, mas
depois nao aguentei, perguntei se ela era minha puta. Ela começou a gritar
gemedo falando que era minha puta...minha puta. Tive que me segurar para ela
gozar primeiro novamente. Clarisse gozou fazendo careta e logo em seguida pediu
para eu gozar. Tirei meu pau e meus dedos... e bati ate gozar na sua barriga e
seus peitos.
Clarisse falou que doeu muito, mas também foi delicioso. Deitados na cama, logo
caímos no sono.
- Enviado ao Te Contos por Saulo
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