quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Virando amante do meu irmão.

By: Luciana

Me chamo Luciana, tenho 22 anos, não vou dizer que sou uma mulher bonita e gostosa. Tenho feições comum, 1,57 mts, 53 kgs (baixinha e cheiinha), busto 82 (peitudinha) e quadris 98 (bunduda pro meu tamanho).

Comecei a namorar muito cedo e resolvi me casar aos 19 anos. Meu pai ficou uma fera e fez tudo pra que eu desistisse de me casar com Jorge que tinha 20 anos; que pra ele não passava de um moleque metido a besta só porque tinha conseguido arranjar um emprego em um banco.

Quando ele resolveu aceitar meu casamento, me fez entender que se não desse certo não adiantaria querer voltar pra casa. Seis meses é que fui perceber que tinha me metido em uma enrascada. Praticamente todos os finais de semana, Jorge me deixava sozinha pra sair com seus amigos: futebol; churrascos e até pescarias.

Conversei com minha mãe sobre minha vontade de me separar do Jorge e ela contando pro meu pai a casa quase veio abaixo... Levei uma puta bronca e ainda ouvi meu pai dizer que era “bem feito” por não ter-lhe dado ouvido; e que ele como já tinha me dito antes, não me aceitaria de volta.

Minhas brigas com Jorge foram ficando cada vez mais insustentável e ele passou a me agredir fisicamente. Voltei a falar com minha mãe que ia largar Jorge nem que tivesse que morar debaixo de uma ponte.

Uma noite, fui atender a porta e me deparei com meu irmão mais velho (Durval) que disse ter ido me buscar. Jorge quis dar uma de machão e Durval colocou o dedo em seu nariz dizendo que lhe quebraria todos os ossos do corpo se ele tentasse impedir. Durval tinha 29 anos; forte (1,90 mts e +- 90 kgs) e cara de mau... Já algum tempo estava vivendo sozinho; pois sua mulher tinha ido pra Itália resolver alguns problemas de herança de família.

Em 20 minutos arrumei minha mala e fui pro apartamento de Durval. Em retribuição passei a deixar a casa do meu irmão bem limpa (homem sozinho faz muita zona) e a cozinhar pra ele. Em uma semana já estávamos bem mais a vontade um com o outro, e ele sempre me pedia pra ficar na sala com ele assistindo TV. Era normal ficar bem a vontade pelo apartamento enquanto Durval estava trabalhando. Muitas vezes transitava pelos cômodos até pelada... Adorava me sentir livre.

Um após Durval tomar seu café matinal e sair pra trabalhar, fui colocar as roupas na máquina de lavar e resolvi tirar a camisola que vestia pra também lavar. Estava na cozinha só de calcinha lavando as vasilhas quando Durval entrou de repente... Cobri meus seios com as mãos e sem ter pra onde ir; ele estava parado na porta, fiquei olhando assustada e ele rindo veio e tirando minhas mãos:

- Nada de ficar com vergonha... Pode continuar o que estava fazendo!

- Mas Durval... Eu... Eu só...

- Já estou de saída Lu... Só voltei pra buscar uns documentos que esqueci.

Ele saiu da cozinha e o vi na sala folheando alguns papeis... Se saísse ele iria continuar me vendo seminua; resolvi continuar na cozinha. Quando vi que ele vinha na direção da cozinha novamente, fui pra pia e fiquei de costas... Fiquei surpresa quando ele me abraçou por trás me dando um beijo no rosto:

- Você é muito linda Luciana!

Fiquei toda arrepiada sentindo suas mãos na minha barriga logo abaixo dos meus seios e encostando seu corpo no meu bumbum... Muito tensa aplumei o corpo e ele me apertando ainda mais:

- Sabe que gostaria de te encontrar assim quando voltasse do serviço?

Novamente gaguejando eu falei:

- Mas Durval... Eu... Eu fico com muita vergonha de você!

Ele me fazendo virar de frente pra ele e apalpando levemente um dos meus peitos:

- Pô Lu... Você sem marido e eu sem minha mulher; não vejo problema nenhum de sermos mais carinhoso um com o outro.

- Sou... Sou... Sou sua irmã!!!!

- O que acontecer aqui dentro de casa, ninguém vai ficar sabendo... Vai ser só um modo de não nos sentirmos tão sozinhos.

Fui relaxando e deixando ele me abraçar... Quando sorri, ele me dando um beijo na testa:

- Você vai ficar me esperando só de calcinha???

- Não sei Durval... Vou pensar direito; tá bom?

Ele me lascou um beijo na boca e rindo:

- Aposto que você anda sentindo falta de um homem; acertei?

Balancei a cabeça afirmando e ele voltando a me beijar na boca enquanto alisava minha bunda por cima da calcinha:

- Vamos esquecer de todo o mundo e aproveitar a vida que é tão curta!

Naquele dia fiquei umas três horas totalmente apavorada só pensando na hora que Durval chegasse em casa. Depois, mais calma é que fui perceber que estava muito excitada... Fui pro quarto e ficando totalmente nua sobre a cama comecei a passar minha mão e meus dedos na minha buceta que latejava e foi ficando cada vez mais molhadinha... Acabei tendo um orgasmo pensando no meu próprio irmão me fodendo.

5 horas da tarde, tomei um banho e escolhi uma calcinha vermelha e bem sexy. Ao escutar a porta batendo e sendo trancada, da porta do meu quarto olhei pra me certificar de que era realmente o Durval e respirando fundo fui caminhando até ele. Durval me abraçou e me beijou muito:

- Vou tomar um banho rápido e já volto pra ficar com você!

Antes, ele botou a boca no meu peito e chupou bem gostoso:

- Você é muito gostosa, que tesão...!

Minha vontade foi de gritar pra ele me foder antes de tomar seu banho, vendo que ele deixou a porta do banheiro aberta, veio a curiosidade feminina e fiquei uns cinco minutos indecisa se entrava ou não...

Quando resolvi entrar, ele estava no meio do banheiro acabando de se enxugar e largando a toalha veio me puxando que não tive nem tempo de ver direito seu pau. Aquele baita homão me abraçou e logo foi descendo minha calcinha enquanto mamava no meu peito:

- Puta que pariu... Você não deve nem imaginar como estou sem ter uma mulher a mais de um mês.

Durval me pegou no colo e foi me levando pro seu quarto... Quando ele me colocou sobre a cama e se preparava pra também subir é que fui ver seu pau duro... Uns 18 cms e bem grosso. Eu já totalmente louca, abri minhas pernas e esperei que ele viesse com aquela tora na direção da minha buceta. Durval enterrou tudo numa só estocada que soltei um grito bastante escandaloso... Bastou começar a socar pra sentir um prazer totalmente diferente de tudo que já tinha sentindo na hora do sexo.

Nunca tive dois orgasmos numa só trepada, mas com Durval tive dois em apenas 3 minutos e ainda um terceiro quando senti gozando dentro da minha buceta. Fui lavar minha xoxota e voltei pra cama... Nos braços do meu irmão passei a ver que a vida podia ser bem mais gostosa do que eu pensava. Ficamos mais umas duas horas deitados e entre abraços e beijos Durval fodeu minha buceta novamente me fazendo urrar de prazer...

Naquela noite não dormimos juntos. Cedo na cozinha ele me deu um beijo bastante longo de bom dia e levantando minha camisola tirou minha calcinha... Durval tirou o pau pra fora e sentando na cadeira foi me puxando:

- Vem aqui Lu... Coloca sua buceta aqui no meu pau; coloca!

Segurando minha camisola na cintura, fui me ajeitando e não demorou pra encostar minha xoxota na ponta do seu pau duro:

- Iiiissso Lu... Agora vai descendo, vai! Ooooh que buceta deliciosa!...

Foi minha primeira vez naquela posição... Adorei eu mesma poder controlar aquele pau grosso dentro da minha buceta que comecei a subir e a descer fazendo minhas nádegas baterem nas coxas cabeludas de Durval por várias vezes até parar sentada e ter um maravilhoso e diferente orgasmo.

Durval sem deixar seu pau sair de dentro da minha buceta, levantou comigo nos seus braços e colocando meu bumbum na beirada da mesa iniciou um vai-e-vem na minha buceta já toda melecada e me beijando na boca foi despejando toda sua porra dentro de mim.

Já estava com Durval a mais de um mês, e pelo que ele me falou sua mulher ainda ficaria mais um mês na Itália... Eu ainda não sabia o que ia fazer da minha vida depois que ela voltasse da Itália.

Estávamos na sala vendo TV quando Durval me pediu pra tirar toda minha roupa... Fui tirando peça por peça e ele colocando o pau pra fora me pediu pra ficar em pé sobre o sofá me puxando pra ficar com minha buceta próxima ao seu rosto... Durval praticamente entrando no meio das minhas pernas começou a passar a língua e ficar com a ponta na portinha como se quisesse enfiá-la na minha buceta:

- Ai, Ai! Pelo amor de Deus Durval... Chupa... Chupa... Ooooh... Oooohhhhh!!!!

Totalmente descontrolada, passei a esfregar minha buceta em sua boca e quando veio meu orgasmo tive que me segurar no encosto do sofá pra não desabar... Ainda estava tonta quando Durval foi me ajeitando de quatro sobre o sofá... Só quando senti a cabeça do seu pau entrando no meu rabo é que fui dar conta que Durval estava começando a comer meu cuzinho.

Eu que só tinha transado por trás com um namorado ainda antes de Jorge, vi estrelas ao sentir aquela coisa grossa alargando meu cuzinho... Depois de tudo dentro, Durval como um animal começou a socar sua pica cada vez mais forte que eu gritava escandalosamente:

- Uuuuaaaiiiii... Uuuuuaaaaiiiii... Tá me rassssssgaaannnnnndo!...

Só depois de uns 3 minutos é que fui me acostumando e gostando de sentir aquele pau grosso e duro como ferro socando na minha ardida bundinha... Ele grudado na minha bunda e uivando como um lobo que acabou de foder a loba e gozando:

- Caaaaaaralho!!!! Que delícia de cuzinho... Huummmmm... Você é uma mulher perfeita minha irmã; nunca mais vou deixar você se afastar de mim.

Faltando uma semana pra sua esposa voltar, Durval conseguiu alugar uma quitinete em um prédio próximo de onde ele morava. ele me arrumou um emprego em uma firma, e depois de dois anos ainda sou sua protegida e amante.

  • Enviado ao Te Contos por Luciana

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