By; Saulo
E ai galera do tc, me chamo Saulo, tenho 26 anos e sou de São Paulo.
Após o carnaval eu troquei de turno no trabalho, devido a mudança de função, comecei a conversar com uma colega que até então não dava muita idéia. Uma bela coroa, negra, de seus 40 e pouco anos, gordinha, rosto bonito, bunda grande, coxas grossas e um par de peitos de dar água na boca. (Vou confessar que tenho grande atração por um belo par de seios).
A partir de certo momento, quando fomos pegando liberdade para conversas cada vez mais íntimas, ela declara que gosta mesmo é de fazer um bom sexo oral, coisa da qual se dizia especialista.
Após algum tempo, a mesma me chama, e me mostra em seu telefone um vídeo dela dando um trato de nível profissional em uma rola. Ela lambia, chupava as bolas, engolia tudo, descia molhando e voltava secando o pau do felizardo, tudo isso ao som de Alcione. Foi pouco mais de um minuto de vídeo, mas que me deixou bastante excitado.
Depois disso, confessei à ela que tinha vontade de experimentar pessoalmente esse talento dela, e elaficava provocando ainda mais a minha libido. Não só a minha, como a de outros colegas próximos também, uma vez que tínhamos o costume de nos juntar em um canto para conversar e ver vídeos de sacanagem durante o horário de janta da empresa.
Como eu venho de carro para o trabalho, e, de vez em quando, dou carona a algum colega na volta pra casa.
Numa dessas caronas que dei a ela, pus o celular no suporte no carro, e coloquei uns vídeos pra acender o clima, e fui dando idéia nela por todo o trajeto. Nisso, meu pau estava a ponto de bala, pulsando dentro da calça. Tomei sua mão e a repousei em meu colo. Ela deu uma apalpada no volume, e deu um sorriso.
Fui dirigindo o carro, e guiando sua mão para abrir minha calça, e deixar o conteúdo à mostra, enquanto lhe fazia elogios, e deixava claro minhas intenções. Ela apanhou minha rola com a mão quente, e começou a me masturbar de uma forma muito gostosa. Pedi que chupasse, mas ela recusou, dizendo que não estava no clima. Mesmo assim continuou punhetando.
Depois de uns minutos, eu dirigindo e ela punhetando, senti que ia gozar, e disse isso a ela, que continuou o processo. Mais umas bombadas de mão, e eu gozei fartamente, com meu esperma sendo projetado para cima, quatro ou cinco jatos passando próximo ao meu rosto. Ao ver a quantidade de porra, ela arregalou os olhos e começou a rir, falando que eu gozei muito forte, mesmo assim, me punhetou até sair a última gota.
Eu brinquei com ela, dizendo que, se ela estivesse chupando, a gozada seria direto para a boca dela, e ela ficou dando risadas…
Nós limpamos com um papel toalha que sempre levo no carro, ela me ajudou a guardar tudo, e mais alguns minutos, a deixei em casa, dando-lhe um tapa na bunda quando desceu do carro.
No dia seguinte, trabalhamos normalmente, como se nada houvesse ocorrido. Ficamos de marcar pra termos um encontro decente, mas nunca dava certo, sempre aparecia um imprevisto meu ou dela.
Eu mudei novamente de turno e raramente nos falamos hoje, mas ainda fico excitado só de lembrar da cena.
- Enviado ao Te Contos por Saulo
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