By; Casada
Eu sou uma mulher casada, não quero falar meu nome, tenho 33 anos, trabalho e o que contarei aconteceu nessa sexta-feira, 22 de Julho. E desde já aviso que fiz e faço porque gostos.
Eu deveria ter descido na Estação Santa Cruz. Mas a encoxada que estava levando me fez continuar. Um pau bem duro tinha se instalado bem no meio de minha bunda e empurrava o fino tecido de minha saia para dentro no vagão lotado.
As vezes o cara fazia o pau pulsar e eu o apertava com minha bunda. Tava uma delicia. Um tesão. Ele se mexia devagar e eu empinava. Minha vontade era de erguer a saia e colocar esse pau para dentro de mim.
Entendo e respeito as mulheres que não curtem e se sentem abusadas. Mas….eu curto.
Era um cara de terno cinza. As estações foram passando até que não teve mais como ele ficar atrás de mim sem chamar a atenção. Uma pena.
Chegamos na Luz e eu desci para pegar um trem de volta. Estava cheia de tesão.
-Você gostou ne? Ouvi alguém falando ao meu lado enquanto eu caminhava.
Era o tal de terno cinza. Parei e o olhei. Um quarentão bonito e alinhado.
-Vem comigo. Falei sem pensar duas vezes.
Me dirigi para a saída e ele ao meu lado. Nada falamos. Já na rua comecei a procurar um hotel. Qualquer um. Achei e entrei. Era uma espelunca dessas que tem no centro. Paramos na portaria e pedi um quarto.
-Uma hora é tanto. Disse o porteiro entregando uma chave.
O quarentão pagou e subimos um lance de escada. Numero 22. Entramos e ele fechou a porta. Eu entreguei pra ele uma das camisinhas que sempre carrego em minha bolsa.
Deitei de costas na cama, ergui o vestido e tirei a calcinha. Abri bem as pernas, fechei os olhos e esperei. Logo senti o peso dele sobre mim e o pau cutucando a buceta. Com a mão me certifiquei se estava encapado e o coloquei na entrada.
Com um só empurrão ele colocou tudo e eu gemi. O abracei com as pernas em suas costas e ergui o quadril. Ele fungava com a cara colada na minha. Meu tesão era tanto que em poucas socadas comecei a gozar deliciosamente. Ele também estava no limite e gozou se tremendo todo.
Ele caiu de lado. Eu me levantei ajeitei o vestido peguei minha bolsa e fui embora. Antes de fechar a porta ainda ouvi ele me chamar com um “Ei”. Nem liguei.
Na rua senti um ventinho fresco entrando por debaixo da saia e me dei conta que a calcinha tinha ficado na cama.
Sorri satisfeita comigo mesma. Eu gosto. Eu faço.
- Enviado ao Te Contos por casada
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