By; Jennyfer
Sou a Jenny, tenho 23 anos e sou de São Paulo.
Desde o dia que eu sai pra beber com a Day, eu fiquei com tesão nela. A gente era amiga faz um certo tempo e eu não pensava nela desse jeito, mas a gente foi juntas ao banheiro e quando ela começou mijar eu até tentei não olhar, porque né? Limites. Mas olhei e eu não sei se foi as 13 saideiras que a gente tomou ou sei lá o que, ver ela fazendo ããããã quando se aliviou… Sério. Fiquei toda engatilhada, priquita pulsando, mamilo acendendo, pele arrepiando. Eu fiquei ouvindo, vendo e meu deu uma vontade alucinada de pôr a mão na frente e sentir aquela jatada quentinha nos meus dedos.
Já no recesso solitário do meu lar, enquanto eu dava a última ida ao banheiro da noite, lembrei da Day mijando e coloquei a mão no meu grelo enquanto fazia xixi, enfiei os dedos em mim e quando acabei, ao invés de me enxugar, eu fui pro quarto, peguei meu plug que funcionava com controle, coloquei no meu cuzinho, e lembrando da Day gemendo, brinquei com as velocidades, toquei minha siririca deliciosamente e gozei horrores.
Os dias passaram, mas a minha vontade de dar uns beijos nela não passava e hoje a gente ia sair para correr. Que nossa senhora do abajur me iluminasse pra eu não fazer besteira. Botei meu shortinho preferido pra me sentir poderosa, um top fresquinho e lá fomos nós. Ela me mandou mensagem, me esperava lá embaixo.
— Oi amiga, será que compensa a gente ir? — Day falou olhando pro céu e eu percebi que pelo jeito, iria chover.
— Eu sei que você é um doce, mas não é feita de açúcar né amada? Bora por esse corpinho pra se exercitar.
A gente corria falando pouco e não correu nem 2km e a chuva começou.
— Vamos voltar pro meu apê? - Perguntei.
— Vamos. — A gente correu um pouquinho, voltando, mas ela desacelerou e me disse — Você me julgaria se eu aproveitasse que tá chovendo pra fazer xixi na roupa? Já tô toda molhada mesmo e com certeza tudo vai pra máquina e eu pro chuveiro. O ônus de ser uma gostosa hidratada é se tornar uma gostosa mijona.
Eu ri da pergunta dela, mas ri de nervoso. A lembrança do momento de tesão do último rolê voltou com tudo.
— Julgo não, Day, fica a vontade. — E eu fiquei ali, olhando, realmente não era possível ver nada por conta da chuva, mas eu me lembrava perfeitamente daquela xotinha gostosa, nua e mijada.
— Que foi? - Ela perguntou voltando a correr, percebeu que eu tava olhando.
— Nada, tava pensando que mesmo que não tivesse chovendo, eu não ia te julgar, a gente parava num canto qualquer e você abaixava. Eu ficaria na sua frente.
— Mas aí iria espirrar no seu tênis doida. — Ela falou e eu pensei que a hora era agora.
— Mas não seja por isso, eu tiro o tênis.
Day me olhou e não falou nada. Eu pensei pronto, o limite foi ultrapassado e eu caguei toda a amizade da gente.
Chegamos na frente do apê e eu convidei ela pra subir, já sabendo que ela não iria aceitar, mas tal qual um usuário de iphone se surpreende por ter bateria, eu me surpreendi quando ela concordou:
— Amiga, quero. Quero jogar uma água no corpo e se você não se importar, por minha roupa na lavagem rápida da máquina.
— Claro, vamos subir já.
A gente subiu entre conversas meio aleatórias, meio em silêncio, mas subimos. Ela tirou o tênis ensopado, e as meias.
— Tirar a roupa aqui mesmo pra não molhar sua casa toda, né? — Ela falou e tirou o short, o top e de repente ela estava só de calcinha na minha frente. Se Da Vinci tivesse visto aqueles seios, ele teria dado trinta. E antes que eu pudesse dizer algo ou pensar, ela tirou a calcinha também. Era uma coisinha mínima que repartia a xotinha dela de um jeito delicioso. — Se você tirar a sua eu já coloco junto na máquina. — Ela me disse nua em pelo e estendendo a mão para mim com tanta naturalidade que poderíamos estar tomando um chá da tarde.
Eu engoli seco e tirei tudo. E meio tímida evitei olhar muito diretamente para ela. Ela foi pra lavanderia e eu fiquei parada ali no mesmo lugar, com tesão e sem saber o que fazer. Ela voltou rápido e falou animada:
— Agora aquele banho.
— Amiga fica a vontade, a casa é sua. — Falei indicando a porta.
— Deixa de ser boba Jenny, entra comigo, você vai acabar gripando e eu posso lavar suas costas.
— Então vamos. — respondi.
Entramos e eu liguei a água, deixei ela cair morna e sensual na minha pele. Day entrou, o corpo tocando o meu, coxa com coxa, braço com braço.
— Você tá usando ainda aquele sabonete bafônico de pitaya? — Peguei o sabonete e dei na mão dela.
Day começou ensaboar minhas costas e eu suspirei fundo, gemendo com aquele toque macio e morno na minha pele e ficando com mais tesão a cada instante.
— Annnnn isso é bom. — Falei curtindo.
—Vira de frente. — Ela falou e eu virei, ela esfregou meus peitos, minha barriga, minhas coxas e enfiou um dedo na minha xota, tocando meu grelo.
— Daayyy — falei gemendo, curtindo o toque dela e me perguntando se ela estava com tanto tesão quanto eu.
—Você disse que se eu fosse fazer xixi na rua, poderia espirrar no seu pé, você tava falando sério? — Ela perguntou, a mão indo e vindo no meu grelo, tocando uma siririca lenta e ensaboada para mim.
— Poderia… Pode. — Falei de olhos fechados, imaginando a cena.
— Olha pra mim. — Eu abri os olhos e ela tirou a mão do meu priquito. Segurou a xota com as duas mãos e eu vi um jato de mijo sair, espirrando nas minhas pernas e pés.
— Caralho. — Eu estava curtindo aquilo, era bom demais.
— Quer por a mão? — Ela perguntou colocando a mão entre as pernas e soltou o resto do mijo, eu senti a quentura nos meus dedos.
— Hummmmmm. — gemi, e ela me beijou. Eu beijei aquela boca deliciosa sentindo o restinho daquele xixi acabar e esfreguei aquela xota inteirinha, massageando o grelo dela. Senti ela chupando minha língua, e passando as mãos pelas minhas costas, segurando minha bunda.
Day enterrou a cabeça no meu peito, sentindo meu cheiro e colocando o bico na boca. Aquilo era bom demais, ela mamava minha teta e me siriricava. Eu ia no céu e voltava.
— A gostosa curte um golden shower ? — Ela falou mordendo meu queixo esfregando meu grelo muito rápido.
— Tô descobrindo que sim. — Falei gemendo e me contorcendo.
— Então aproveita que tá no banho comigo e me banha também.
— Day. — Disse mais gemendo que falando.
Ela esfregava minha uretra e minha xota, me provocando, esfregando meu grelo, eu pingava de tesão. Eu arfava, me sentia uma fera no cio.
—Vai gostosa, sua vez. — Day rebolava em mim e eu deixei vir… mijei na mão dela, espirrou pela coxa e a água do chuveiro espalhava pela pele antes de fazer escorrer pelo box.. Puta merda, que tesão. — Ããnnnn isso foi bom.
Ela disse quando acabou. A gente gemia se beijando, ela me lambia e me apertava, mas o ângulo era ruim. Virei de costas, empinando, as mãos na parede e a bunda pra ela. Ela enfiou os dedos em mim, me sondando, massageando meu cuzinho e eu me sentia com mais e mais tesão.
— Day, sua gostosa, me fode. Bem aí, bem assim, faz com força. — Falei sentindo ela com dois dedos dentro de mim, tão bom! E eu esfregava meu grelo, sentindo o gozo se aproximar. — tô gozando, sua gostosa. Nos beijamos e ela pediu abrindo a buceta:
—Vem Jenny, me faz gozar, sua gostosa. Chupa minha xota mijada.
E como eu chupei. Eu mamava aquele grelo gostoso, sentindo o cheiro bom da bucetinha dela, massageando e esfregando a xota dela todinha. Passando meus dedos e minha língua por ela, estimulando e sendo estimulada ao ouvir ela gemer e rebolar.
—Vou gozar, porra. — E ela gozou farto, um squirt delicioso que engoli gota por gota, me afogando no suco bucetônico que ela me servia. Isso que eu chamo de um refresco. Eu me levantei e Day me beijou. Eu tava a isso aqui de uma arritmia cardíaca. Que trepada. Ela passou a mão entre as pernas e me mostrou os dedos melados do squirt que ela teve.
— Xixi é Golden shower, e gozo? Gozo shower?
— Se não for, agora é. — falei pra ela beijando de novo e agora passando as mãos que tinha acabado de ensaboar pelo corpo gostoso dela.
— Perfeito. — ela me beijou de novo dando uns selinhos e passando a mão no meu rosto. Quero me afogar em gozo shower hoje.
— Seu desejo é uma ordem. — falei antes de beijá-la novamente feliz da vida. Depois de chover tanto na minha horta, eu tava disposta a tu-do.
- Enviado ao Te Contos por Jenny
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