terça-feira, 7 de novembro de 2023

Nosso reencontro cheio de tesão.

 

By; Rochely

Oi sou a Rochely, leitora assídua aqui do Te Contos, e quero contar sobre o meu encontro com o Victor.

Fazia tempo que eu não acordava tão cedo de tão bom grado. Na verdade, mal dormi de tão ansiosa que estava. Finalmente havia chegado o dia! Confesso que quando ele me disse que vinha passar uns dias das férias dele comigo não botei muita fé, era bom demais para ser verdade.

A última vez que havíamos nos visto foi maravilhosa, intensa e mesmo tendo voltado para casa exaurida, queria mais, muito mais! Passamos dois meses falando sobre o pouco tempo que tivemos juntos, sobre o que gostaríamos de fazer e até nos aventuramos a sonhar com um reencontro.

Pois é, ali estava eu acordada as seis horas da madrugada, sem sono algum – um milagre, me arrumando para ir busca-lo no aeroporto. Tomei um banho demorado, passei um perfume suave, coloquei o sutiã e um vestido soltinho (fácil de tirar).

Não, não esqueci de dizer nada. Fui busca-lo sem calcinha. Ele não estava entrando em um avião para fazermos joguinhos de gato e rato. Na verdade, isso nem combina conosco. Somos muito certos do que queremos e objetivos. Sabíamos que assim que nos olhássemos, a vontade não seria de passear, conversar, mas sim de dar conta daquele fogo todo que estava nos consumindo desde o nosso último encontro.

Assim, já sai de casa fantasiando o que logo poderia acontecer. Ele desembarcaria, daríamos um beijo quente e intenso, iríamos para o estacionamento, daríamos uns amassos, entraríamos no carro e já o faria gozar na minha boca (até estacionei num local propenso a isso). Pelo menos era esse o plano.

Uma parte eu acertei. Ele desembarcou com um sorriso no rosto, nos beijamos e nos abraçamos por todos aqueles dias que havíamos ficado longe. Fomos andando para o estacionamento abraçados e ele, safado que é, já foi passando a mão em mim. Não demorou muito para perceber a ausência da peça de lingerie e me olhou com aquela cara de safado que me enlouquece.

Entramos no carro e começamos a nos beijar, mas infelizmente uns funcionários do aeroporto estavam trabalhando perto de onde estacionei (que ódio). Então liguei o carro e fomos para minha casa.

Sinceramente, não sabia se dirigia bem devagar ou se acelerava com tudo. Essa dicotomia se deu porque o safado começou a me provocar enquanto eu dirigia. Ele beijava meu pescoço, puxava meus cabelos, descia as alças do meu vestido, abocanhava meus seios… tudo isso enquanto mexia na minha buceta.

Confesso que não sei como chegamos em casa, pois eu só me lembro de gemer e me contorcer ao volante. Faltando alguns poucos metros para entrada da garagem eu não aguentei e gozei em sua mão. Vi estampada naquela cara sem vergonha a sua satisfação. Ele me olhava como se fosse me engolir, enquanto lambia os seus dedos lambuzados e depois me beijava compartilhando o gosto do meu mel.

Finalmente chegamos ao meu apartamento. Mal fechei a porta e as roupas já começaram a ser jogadas pela sala. Nos beijávamos intensamente, enquanto ele se apossava do meu corpo com suas mãos grandes e com sua boca faminta. Eu gemia em seu ouvido e arranhava suas costas. Foi nessa “briga feia” que fomos nos direcionando ao sofá.

Ao me reclinar levemente, já senti uma tapa forte em minha bunda. Confesso que não estava esperando, e soltei quase que um grito. Antes que pudesse pensar em qualquer coisa, senti-o abocanhar minha buceta com vontade. O safado sabe como me enlouquecer, passava a língua devagar pelo meu grelo me deixando ainda mais molhada. Quando via que eu estava quase gozando, mexia no meu grelo com os dedos e em seguida, enfiava-os em mim.

Para acabar comigo de vez, voltou a me chupar ainda me penetrando com os dedos. Não aguentei e gozei naquela boca gostosa.

Antes que eu pudesse recuperar a respiração, já o senti esfregando seu pau duro na minha buceta. Molhada como estava, entrou facilmente, toda e de vez. Ele mete exatamente do jeito que gosto, passando a mão no meu corpo, me agarrando com força e me puxando contra ele. Assim, as estocadas iam cada vez mais fundo e fortes, fazendo meus gemidos ecoarem pelo andar do prédio. Rebolava naquela pica enquanto ele me fodia gostoso, me xingando, batendo na minha bunda e me puxando pelos cabelos.

Sentia meu gozo escorrer pelas minhas pernas, minha respiração ofegante, meu corpo trêmulo e sua mão me puxando pelos cabelos me fazendo ajoelhar ao chão. Esfregava e batia seu pau todo lambuzado na minha cara olhando-o nos olhos. Depois de provoca-lo assim, fui engolindo-a aos poucos.

Eu sabia que estava morrendo de saudade de sentir aquele membro rijo entre meus lábios, mas quando finalmente eles estavam bem ali, me veio um tesão louco. Chupava cada centímetro, me deliciando aos poucos. Engolia todo, bem devagar, sentindo a cabeça na minha garganta. Fui acelerando, mas faminta que estava, só enfiava ela toda.

Sentia-o endurecer ainda mais entre meus lábios, bem como a firmeza do seu toque se intensificava e sua respiração ficava mais acelerada. Finalmente ia matar a vontade que já queria saciar lá mesmo no aeroporto.

– Goza na boca da sua puta, meu macho! Estou morrendo de saudades dessa porra quente na minha boca!

Disse isso e voltei a abocanha-lo ao mesmo tempo que o punhetava. Não demorou muito e tive o que queria: minha boca cheia daquela porra quente. Me deliciei com cada gota e engoli tudo.

Ele me levantou com carinho, caímos no sofá, o olhei com uma cara safada e disse:

– Foi um bom aquecimento!

– Pois é, daqui a pouco, vou pegar mais pesado com você!

Esta é a minha versão da história.

  • Enviado ao Te Contos por Rochely

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