terça-feira, 7 de novembro de 2023

Impossivel esquecer o tesão que ele me deixava

 

By; Ari

Me chamo Ari, tenho 26 anos,, e vou contar sobre uma ex namorada que me deixou louco de tesão e me faz ate hoje lembrar dela.

Após as aulas da faculdade, eu sempre ia com minha namorada até a sua casa, que ficava a um quarteirão dali. Ficávamos num amasso até uma ou duas horas da manhã no sofá da sala da frente. Já tinha algum tempo de namoro e possuía alguma confiança de seus pais, de modo que eles iam dormir e nos deixavam a sós naquela salinha, com a porta fechada.

A coisa esquentava e as mãos iniciavam aquelas incursões para dentro da roupa, alisando os peitinhos, que ficavam eriçados; escorregando o dedo pelo reguinho, ora no cuzinho, ora na xaninha; apertando as coxas (que coxas!) e por aí adentro.

Ela metia a mão em minha cueca e punhetava o garoto até deixá-lo petrificado e pulsante, doido para espirrar aquele leite grosso e quente.

Então, eu a colocava deitada no sofá, com a cabeça em meu colo, virada de frente para a minha barriga. E ela beijava meu umbigo, me fazia carinho, enquanto eu abaixava a sua calcinha, deixando-a no meio das pernas, e mandava ver na siririca, chupando o dedo de vez em quando para sentir aquele melzinho que escorria em abundãncia.

Daí, em meio a um carinho e outro, eu dava meu dedo para ela chupar e ela fazia aquele boquete no dedão que até o dedinho do pé levantava. Era a deixa para começar a mamada!

Ela engolia meu pau com vontade, parecia uma bezerrinha. Fechava os olhinhos e fazia cara de “Tô adorando!”. Eu me compenetrava nos detalhes: a linguinha que saía para fora e percorria o meu pau; aquela saliva que escorria pelo canto da boca; aquele clássico barulhinho “SLURRRRP” que me deixava maluco de tesão; aquela massagem campeã que ela dispensava em minhas bolas; o volume do bichão dentro de sua boca, forçando suas bochechas ao extremo…

Resumindo, não basta sentir, tem que olhar e apreciar!

Ela saía da posição de deitada e ficava ajoelhada no sofá, com a bunda virada para um lado do sofá e a rosto virado para o outro, deixando aquele rabo queen size arreganhado para cima. Ela continuava a chupeta, enquanto eu lhe batia aquela siririca melada. Ora com o dedo médio, que escorria por toda a xana e entrava em sua buceta e depois voltava e circulava o seu grelo. Ora com dois dedos, que desciam e subiam por toda a extensão da xoxota inchada. E também com o dedão, que se enterrava fundo no buraquinho, enquanto os outros dedos presionavam o seu cu. E ela rebolava muito assim.

Como é gostoso esfregar o dedo na xana de uma mulher, com o outro dedo enfiado em seu cu, enquanto ela rebola gostoso, dando aquelas voltas gigantes com a bunda. Isso sem falar, na trilha sonora: “-Huumm, huuuummm, huummm!”.

E é lógico, não pode faltar aquelas palavras sacanas no pé do ouvido:

“-Mama, vagabunda! Engole o pau do seu macho! Continua assim até beber o leitinho!”

De vez em quando, eu tirava o pau de sua boquinha e batia com ele em sua cara, falando:

“-Toma sua cachorra! Isso é pra você aprender!”

Então, eu esfregava ele em seus lábios, pescoço, no biquinho das tetas e voltava a meter em sua boca.

O rabo dela ficava lindo daquele jeito, empinado e aberto. Eu dava uns tapas, de vez em quando. Dava para ver, às vezes, pelo reflexo de um adorno de vidro que ficava pero do sofá, atrás dela, aquele detalhe da xoxota, quando a mulher fica nessa posição: parece um hamburguer no meio das pernas. E o cuzinho então…

Era um boquete demorado, caprichado e bem feito. Gosto de curtir as coisas com calma, sem pressa e com vontade.

Até que, depois de muita mamada, linguada, lambida, mordidinhas e dedadas, eu avisava que iria gozar. Meu saco já estava cheio, parecendo um nelore de tão inchado. O pau começava a tremer, suas veias ficavam mais inchadas. A cabeça da pica parecendo um cogumelo, saindo e entrando de sua boca. Ela acelerava o ritmo das mamadas até que a porra espirrava forte em sua boca. Quente, grossa e branca. Muita porra! Ela engolia o que podia. Saia um pouco pelo canto da boca e escorria. Ela rebolava aquele rabo igual uma cadela no cio. Eu queria gritar bem alto e espancar aquela bunda mas tinha que me conter e a já manjada almofadinha ia para na minha boca, para abafar os gemidos mais altos.

Depois do banho de esperma, ela levantava a cara, toda melada, feito uma putinha de beira de estrada, e fazia aquela expressão de missão cumprida. Detalhe: com porra ainda no canto da boca e no queixo, ela mordia os lábios, esfregava a sua xana e, olhando nos meus olhos, dizia:

- agora eu quero na bunda!

É minha gente! Isso já é outra história… Muita calma nessa hora!

Espero que tenham gostado, pois eu sempre fico maluco quando lembro deste acontecimento

  • Enviado ao Te Contos por Ari

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...