domingo, 2 de maio de 2021

Do medo à loucura!

by; Fabi

Oi, me chamo Fabi, tenho 26 anos e sou de Goiânia. Eu sempre me relacionei com mulheres, mas após 2 desilusões eu acabei optando por ficar solteira. Conheci um rapaz lindo, Júnior, 30 anos, moreno claro, alto, forte e de uma boca linda.

Após 1 mês de amizade eu resolvi aceitar namorar com ele. Junior sempre foi um cavalheiro e com ele eu pude desabafar sobre os meus antigos relacionamentos. Ele sabia que eu nunca havia ficado com homens e que tinha um certo medo disso.

O que aconteceu foi bem recente, estamos namorando há 5 meses e nunca fizemos sexo, eu ainda tenho um medo absurdo e ele respeita muito. Mas nessa última semana que passou, fomos dar uma volta pela cidade, já era noite e resolvemos parar em um lugar com pouco movimento e pouca luz para admirarmos o céu e pra namorar um pouco. Começamos a nos beijar, como sempre fizemos, e depois de um tempo, o calor no carro começou a incomodar.

Abri a porta e saí, andei um pouco e voltei em direção a porta dele, abri e me sentei em suas pernas. Ele recostou um pouco mais seu banco e ali conversamos um pouco.

Em seguida voltamos a nos beijar, nossas mãos deslizavam em nossos corpos já suados, até que pedi que ele tirasse a camisa. Assim ele fez, e eu sentia o corpo dele quente contra o meu. Por estar sentada em suas pernas, comecei a sentir o órgão dele ereto, quase que rasgando a calça, assim que ele percebeu que eu havia notado ele ficou bem envergonhado, mas não paravamos de nos beijar. Ele passava as mãos em minhas costas, me arrancando suspiros.

O tesão era tanto que, segurando as mãos dele, o convidei a tirar minha camiseta, assim fizemos. Fiquei de sutiã apenas, e ele parecia não estar acreditando no que via. Trouxe o rosto mais pra perto, parecia querer devorar meus seios. Levei minhas mãos atrás e abri o fecho, liberando meus seios, que apesar de não serem tão grandes, são redondinhos e firmes, de biquinhos apontados. Ele ficou louco, primeiro me comeu com os olhos, depois tocou de forma delicada, devagar, até que passou a ponta da língua em um biquinho, e em seguida foi para o outro, segurando firme com uma das mãos, iniciando uma chupada deliciosa.

Gemi, me contorci nas pernas dele, no apertado do carro. Fiz movimentos de vai e vem, como se eu estivesse sendo penetrada. Minha bucetinha a essa altura já estava molhada, queimando de desejo. Ele chupava meus peitos com força e vontade, dando gemidos a cada chupada.

Sai das pernas dele e desci do carro, puxei ele pelas mãos e encostados no carro continuamos a nos esfregar. Ele pegou no botão da minha roupa e eu só consegui sussurrar um -abre-. Ele ficou ainda mais louco, me beijava com força e abriu o zíper do meu short. Senti meu short descer por minhas pernas, ficando só de calcinha, ali mesmo na rua, sob as luzes da cidade e das estrelas. Levei a mão dele até minha bucetinha, por cima da calcinha e ele pode perceber o quanto eu estava excitada. Ele me colocou sentada no banco do carro, puxou minha calcinha para o lado, beijou minhas pernas, minha virilha, e passou a língua na minha buceta. Estremeci de prazer, gemi, puxei os cabelos dele, até que ele começou a chupar meu grelinho, me deixando ainda mais louca.

Depois de uns 10 minutos me chupando e me fazendo gozar em sua boca, eu puxei ele e fui saindo do carro, desabotuando a sua calça. Vi pela cueca branca um cacete enorme e duro, que aparentava ser bem grosso. Senti tesão e medo ao mesmo tempo. Eu queria sentir ele mas ao mesmo tempo vinha o medo da dor. Peguei no cacete dele por cima da cueca, apertei, sentindo a rigidez, ele gemeu. Me sentou outra vez no banco do carro, me beijou profundo, mordendo meus lábios, foi até o meu ouvido e com voz de tesão me falou:

- amor é sua primeira vez, precisa ser especial e segura, e pra isso vamos precisar de camisinha e eu não tenho nenhuma comigo.

Ainda assim ele disse que a nossa noite não ia terminar daquela maneira. Abriu minhas pernas e me chupou por um longo tempo, me deixando mole após muitas gozadas. Ele me chupava e batia punheta ao mesmo tempo, e depois perguntou se poderia gozar na minha barriga e eu consenti. Apesar de não haver penetração, eu gozei várias vezes e no final gozamos juntos.

Me senti realizada, completa. Ainda tenho medo de transar, ainda tenho medo da penetração, mas agora acredito que quando for o momento, vai ser maravilhoso, pois ele é um verdadeiro cavalheiro, além de todos os dias me demonstrar amor.

Espero que tenham gostado, até o próximo conto.

  • Enviado ao Te Contos por Fabi


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