quinta-feira, 23 de junho de 2022

Hoje acordei no modo TESÃO, cheia de vontade de ser fodida. (22-06-2022)

 

By; Rosangela

Oi, sou a Rosangela, tenho 26 anos, trabalho em um escritório, eu atualmente estou solteira, mas tenho um caso que começou no mês de Outubro do ano passado.

Ele se chama Luiz, trabalha na mesma empresa que eu, ele é um dos meus chefes, tem quase 50 anos, e é bem gostoso.

Bom! Mas o que conterei aconteceu hoje...

Hoje acordei assim em modo tesão, cheia de vontade de ser fodida, esse foi o meu primeiro pensamento. Levantei-me e tomei um banho com água bem quente o só atiçava o meu desejo. Passei as mãos pelo meu corpo a ferver, pescoço, seios, ventre e as minhas mãos deslizavam até à minha buceta latejante. Usei o jato de água dirigido ao meu clitóris, um hábito de há muito tempo, pensei no Luiz (o meu caso), lembrei-me do nosso último encontro inesperado e rapidamente cheguei ao orgasmo. O banho matinal é também o meu 1º orgasmo do dia desde há muito tempo.

Olhei para o roupeiro e escolhi um vestido curto, fácil de despir, decidi guardar a calcinha na bolsa em vez de vesti-la. Pensei que ia melhor sem elas.

Cheguei à empresa com um sorriso no rosto e um calor entre as pernas. Eu sei que ele não gosta que o incomode a meio do dia e muito menos sem aviso prévio, mas hoje o meu desejo precisava de cuidados intensivos.

Passei nervosa na minha sala enquanto ganhava coragem para ir até à sala dele, finalmente dirigi-me até à sua sala, bati à porta e entrei:

- bom dia, disse-lhe. Queria perguntar se tem muito para fazer hoje ou se pode me da algum tempo.

Levantou os olhos do computador e disse-me: - Não posso, tenho que preparar a reunião das dez e ainda não fiz nada.

Não desisti e atirei: - mas eu só preciso da tua atenção por uns minutos, prometo ser rápida.

- Ok, diz lá, disse ele. Recostando-se na cadeira.

Fui ate ele, sentei-me na sua mesa, à sua frente, cruzei as pernas e disse:

- é que hoje acordei pensando em ti…

Fui abrindo as pernas devagarzinho, ele não tirou os olhos das minhas coxas, até perceber que não estava a usar nada por baixo do vestido. Imediatamente colocou as mãos entre as minhas coxas e abriu-me. Levantei as pernas e coloquei-as sobre os braços da cadeira dele enquanto o puxava para mim.

- Hoje preciso de você, sussurrei-lhe ao ouvido.

Senti os seus dedos me tocarem e percebi que já estava molhada. Puxei-o até mim e senti a língua quente lamber-me de baixo para cima. Chupou-me o clitóris enquanto meteu primeiro dois e depois três dedos na minha buceta molhada. A língua movia-se para cima para baixo enquanto os dedos entravam e saiam com força, gemi baixinho e pedi-lhe que não parasse.

Abri-me toda para ele, entreguei-me, enquanto me abria os lábios com os dedos, até expor o meu clitóris já rijo e lambia suavemente em movimentos circulares.

- Gostas disto não é minha puta?

- Sim respondi. Preciso que me chupes mais depressa, mete a língua, gosto tanto quando mete a língua.

Senti os dedos molhados deslizarem e acariciarem o meu cuzinho.

- E disto, também gostas? Perguntou ele.

- Claro que sim por favor não pare, supliquei.

Ele comeu o meu cu com os dedos enquanto me lambia a buceta.

- Minha puta gostosa, vou te fazer gozar na minha boca.

Já não aguentava mais, ele caprichou na chupada na minha buceta, eu avisei que iria gozar, senti os músculos contraírem-se e apertarem-lhe os dedos enquanto ele afundava a língua no meu clitóris e me sorvia toda. Ele ficou me olhando enquanto esperava que recuperasse o fôlego.

- E agora? Vai me deixar assim? Perguntou.

Beijei-o e senti o meu sabor na sua boca.

- Obrigada. Está na hora da sua reunião. Prometo uma surpresa à tarde. Espera por mim, por favor. Não te goze sozinho prometo te compensar apos o almoço.

Almocei às pressas e saí, caminhei apressada até ao carro, tinha pouco tempo queria surpreende-lo antes de voltar ao trabalho. Estacionei em frente ao restaurante onde ele costuma almoçar com alguns colegas. Estavam na esplanada e já estavam na sobremesa ou café. “Cheguei a tempo”, pensei. Enviei-lhe uma mensagem onde lhe dizia que tinha chegado e estava à sua espera, pois faço questão de cumprir as minhas promessas.

Ele olhou à volta e avistou o meu carro. Acenei. Ele levantou-se pagou a conta e dirigiu-se ao meu carro. Abri a janela do passageiro e disse:

- entra!

Ele hesitou, mas olhou para o meu mini vestido, abriu a porta e entrou. Ao sentar-se colocou a mão na minha coxa e disse:

- disse que tinhas uma surpresa para mim.

- E tenho, disse eu.

Subi o vestido expondo-me sem calcinha, estiquei o decote e deixei-o olhar para ao meus seios.

- Quer tocar?

- Sim, disse ele.

Eu dirigia e ele beliscava os meus mamilos enquanto afundava os dedos na minha buceta. Ele baixou as calças e deixou-me tocar no pau duro.

- Para aí mais à frente atrás daquelas árvores, disse ele.

Assim fiz, não consegui esperar mais tempo. Assim que paramos agarrei aquele caralho duro com as duas mãos enquanto chupava a cabecinha. Ele gemia.

- É a minha puta, disse ele, chupa puta, mama meu caralho. Gostas? Gostas que te chame puta? Disse ele segurando-me pelos cabelos e deixando-me respirar enquanto murmurava

- oh sim, sou a tua puta.

Continuei a chupa-lo, com cuidado tentando me dedicar a todo aquele caralho que me enchia a boca, lambi-lhe as bolas e subi devagarzinho até à ponta. Ele gemia impaciente, Segurou-me pelos cabelos e disse:

-  estou cheio de vontade de meter no teu cu. Vira-te puta!.

Eu virei-me e fiquei de quatro enquanto esperava ele penetrou-me com os dedos e lambeu-me a buceta molhada, em seguida penetrou-me e enquanto saía e entrava de dentro de mim molhou o meu cu com saliva e ia enfiando os dedos, eu gozava, ele saiu de dentro de mim e lambeu-me enquanto eu me gozava dobrada no banco do carro, mais uma vez sorveu-me até à ultima gota enquanto eu gemia num orgasmo explosivo, sem me dar tempo para recuperar ele começou a introduzir a cabecinha no meu cu altamente lubrificado pela sua saliva. Desta vez gemi de dor. Ele parou.

- Está doendo? Perguntou ele, quer que tire?

As lágrimas escorria-me pela face e disse; - não tire, por favor.

Ele recomeçou os movimentos de vaivém, mas desta vez mais devagar. Eu aguentei a dor e depois de algum tempo, melhorou, agora já nem doía e senti-me estupidamente orgulhosa por ser capaz de ser a sua puta.

Não aguentei e gozei outra vez antes dele. Ele gozou uns dois minutos depois dando umas estocadas bem fortes e urrando de prazer.

Eu fiquei com o cuzinho ardido e gozado, buceta melada e foi assim que voltei ao trabalho essa tarde.

  • Enviado ao Te Contos por Rosangela

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