by: Casada
Oi Gente, para começar quero dizer que sou aqui de Mato Grosso, tenho 33 anos, acho que estou no auge como mulher. Muitos podem me achar presunçosa, mas, comparando as fotos de quando casei, me acho mais bonita agora. Estou com os mesmos 1,64m, só cinco quilos a mais, acumulados no quadril que ficou mais largo, a mesma cinturinha fina e o rosto, agora com traços bem definidos.
Antes de me assumir como uma sem vergonha declarada sob a ótica de muita gente. Eu tentei, juro que tentei, ser fiel o maximo possivel, mais a falta de sexo do meu casamento chegou e estourou todo o meu limite.
Sábado passado (dia 29-03), fui fazer hora num shopping. Aliás, viver momentos excitantes. Tanto que saí sem calcinha e sutiã, vestida apenas com uma saia cinza meio curta e blusinha branca colada. Usei sandália baixa para dirigir até o estacionamento. E lá troquei por outra branca, de saltos altíssimos.
Fiquei olhando vitrines e andar com saltos finos no piso liso, faz com que eu rebole naturalmente. Segui em frente, na praça de alimentação, comprei um sorvete de baunilha. Passeando o olhar pelo ambiente, notei um par de olhos fixos em mim.
Era um homem próximo dos quarenta, de aparência distinta apesar da roupa casual. Nem alto e muito menos lindo. Sentando numa mesinha próxima, tomando cerveja.
Passei a encará-lo também, trabalhando a língua e lábios de forma acintosa no sorvete, simulando nao muito explicitamente uma felação. Ele observava de forma investigativa, com um leve sorriso no semblante. Deu impressão que todo o resto desapareceu. Uma atmosfera mágica nos envolveu, onde estávamos só nós dois, eu chupando o sorvete e ele talvez imaginando ser seu falo na minha boca.
Nesse jogo, eu balançava os cabelos longos e lisos, prendia com as mãos, fazia um rabo de cavalo com os dedos e os soltava, sem desviar os olhos nos olhos. Pegava nas pontas, entreabria a boca e passava a mecha nos lábios. A expressão fascinada dele confirmava o quanto estava seduzido. Palavras seriam dispensáveis nessa hora. Os olhares diziam tudo.
Me levantei e fui para a área dos cinemas. Nem precisei me virar. Sabia que estava sendo seguida. Na sala 2 estava passando uma comédia nacional. Pensei em entrar. Depois refutei, percebi-o proximo, criei coragem e comprei o ingresso. E no vidro da entrada, vi refletida a imagem dele, se apressando em me acompanhar. Por ser a primeira sessão, a sala estava com lotação mínima. Havia no ar um leve cheiro de mofo e bolor.
Sair da luz artificial para o escuro do corredor, foi um choque de lucidez. Deixava um mundo virtuoso e me encaminhava para um antro pecaminoso. A descida de nível de esfera, ocorria paralela às minhas atitudes. De uma mulher casada para uma devassa despudorada.
Hesitei, tomada pela vergonha. Não valeria o risco para uma senhora, ainda mais “como eu”.
Entrei na ultima fileira, segui até o meio e ao empinar a bunda para abaixar o banco da poltrona, esbarrei nele. Ele estava atrás, grudado em mim! Demorei de propósito, como se estivesse atrapalhada pela escuridão, dando uma leve manobrada no quadril, roçando o traseiro em sua zona pudica.
Acomodados, continuei com o olhar fixo na telona. Ele se achegou mais e perguntou:
- Posso saber seu nome?
- É Carla. E o seu? Respondi, dando o primeiro nome que veio à cabeça, o da minha melhor amiga.
- Gilberto, mas me chamam de Gil.
O perfume do creme de barbear sempre me agradou. Não sei porque, o aroma de masculinidade me faz associar pele na pele, a introdução de carne na carne, volúpia sexual. Fiquei ainda mais excitada, com a vagina tão molhada que o melzinho estava prestes a escorrer. Trocamos um beijo ardente, sôfrego e molhado.
Sua mão direita chegou nas minhas coxas e foi subindo, levando junto a barra da saia, causando ondas de prazer. O contato dos dedos tocando de leve a virilha me fez remexer a anca e quando chegou lá, tive uma reação abrupta, contraindo os músculos do ventre, tamanho o choque.
Ele por sua vez, deve ter tido a mais agradável das surpresas, ao constatar que eu estava sem calcinha, com a xaninha depilada e toda úmida. Ficou bolinando e depois, tentou enfiar o dedo. Estava difícil conter os gemidos, que acabavam em sons abafados.
Preocupada e com as pupilas mais dilatadas, habituadas à escuridão, olhei em volta. Me tranquilizei ao notar que os poucos expectadores estavam concentrados na película. Retribuí apalpando a braguilha dele. Gil facilitou, abrindo o fecho da calça, libertando o mastro. Era de tamanho médio e duro como pedra. Dei mais uma olhada em volta, me abaixei em frente a poltrona dele, acomodando como deu no espaço exíguo.
E comecei a lamber, igual fizera com o sorvete. Apesar da claridade exígua, conseguíamos manter o clima, olhos nos olhos. Depois de beijar a glande, brincar com a língua, abocanhei a cabeçorra, iniciando o vai e vem, prendendo aquela rola com a língua e o céu da boca. Se fosse meu marido, já teria gozado. Gil demorou bem mais e a certa altura estocando rápido, até ejacular.
Quase engasguei de tanta porra. Mal engolia o leitinho espesso, outra vez ele soltava em nova contração. Bebi e suguei até a ultima gota, esfregando a língua na pontinha sensível que causava novos tremores nele, ficando assim, até que perdesse a rigidez.
Voltei na minha poltrona. Foi só dar um leve puxão em seu braço para ele entender o recado. Se abaixou na minha frente. Para facilitar, ergui a saia até a cintura e abri as pernas. E Gil começou a me chupar. Depois de passear pelo grelhinho, mal a língua quente e áspera penetrou na xoxotinha, tive um orgasmo intenso.
O filme já estava pela metade. Uma das minhas fantasias sempre foi a de transar dentro de um cinema. O medo era de ser surpreendida pelo lanterninha, que desde o começo do filme, não tinha mais dado o ar da graça. Resolvi arriscar. Já tinha visto duplas se agarrando e indo para o toalete.
Fiquei sentada e puxei Gil para cima de mim. Ele abaixou a calça, a cueca e já veio pronto para meter. Com as palmas das mãos estendidas, evitei que ele enfiasse a tora, perguntando:
- Você tem camisinha?
A resposta foi negativa. Ele nem imaginava uma chance como aquela. Eu é que deveria ter me preparado. Afinal, desde que sai de casa, buscava algo vago, porém libertino. Que poderia terminar naquilo. Sexo não tem hora e nem lugar. Basta haver encontro de parceiros dispostos. A insanidade prevaleceu.
Vencida, afrouxei a força dos braços, numa permissão tácita. A penetração daquele jeito estava difícil. Ele parecia um cachorro, doido para meter na cadela. Se contorcia todo, conseguia colocar a cabecinha, começava a estocar e logo saia. Procurando colaborar, eu empurrava o ventre para frente. Um esforço em vão.
Já enlouquecida de tesão, ergui o banco da poltrona, sentei na ponta ficando quase de pé. Em toda transa, só a penetração, arde um pouco. Talvez porque sempre fico tensa. Mas dura pouco, até a rola ficar lubrificada com meus sumos.
O mastro do meu amante entrou fundo. Apesar do desconforto, o perigo de ser vista e o inusitado da transa, tudo fazia ficar excitante, mais delicioso. E sem querer, acabo comparando com meu marido. Mal põe, tira e põe, já goza e a vara meio mole, escorre para fora.
Gil bombava, bombava, tirava tudo e colocava de novo. Eu queria que ele se acabasse dentro de mim. Depositasse fundo no meu ventre o seu esperma quente. Em minhas fantasias sempre imagino a pica se inchando de gala e explodindo num jato forte. Impressão ou não, eu sinto eles batendo nas paredes das minhas entranhas.
Me sentia furada, empalada. Dar é bom demais. É sentir como se o outro estivesse todinho dentro do meu túnel do prazer. Entrando justo, raspando, fazendo pressão no útero. É quando chego ao ápice. A outro orgasmo arrebatador. E que gostoso ser possuída de forma robusta e demorada.
E ele gozou, tremendo todo. Mal acabou, deu conta de onde nós estávamos. Ergueu a calça rapidamente se recompondo. Eu só abaixei a saia, ajeitei o banco da poltrona e me deixei cair nela, exausta e ainda com a sensação de quero mais. Queria ter feito anal, o que não foi possível.
Gil pediu meu telefone e prometi que daria depois. Falei que iria ao banheiro e já voltava. Saí apressada do cinema, corri até o estacionamento do shopping. A porra tinha escorrido até a altura do joelho e incomodava. Peguei o carro e fui embora.
- Enviado ao Te Contos por Casada
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