domingo, 1 de março de 2020

Presente de aniversario!

by: Jennykero

Me olhava no espelho, franzi um pouco a testa e olhei para o vestido que usava, não era nada extravagante, mas nada tão simples, gostava dele pelo o simples fato de como ficava em meu corpo e como realçava minhas curvas, coloquei uma sapatilha e deixei o cabelo solto, deixei os cachos bem soltos e volumosos, peguei uma jaqueta jeans e a vesti, andei em direção ao ponto de encontro, enquanto ainda andava na rua em que morava, algumas vizinhas me viram e me cumprimentaram e brincaram perguntando se estava indo encontrar o namorado.
-“Sim, é aniversario de namoro!”, respondi sorridente.
Subi o lance de escada que havia no final de minha rua e fiquei sentada no banco que havia na pracinha que fora construída a alguns meses, olhava para meus pés e sorri, afinal por ser baixinha, nunca os encosto no chão, ergui a cabeça ao ouvir o barulho do carro, ergui a cabeça e sorri, me levantei e me aproximei do carro preto, a porta foi aberta, entrei e me sentei no banco, olhei para o motorista que me olhava seriamente.
-“O que foi? Não gostou?”
Perguntei apreensiva afinal, não sabia se ele iria a algum restaurante ou coisa do gênero, havia me arrumado de modo simples, mas aceitável, ele apenas me olhou e sorriu.
-“Está perfeita!”
Enquanto ele saia com o carro, fomos conversando sobre tudo um pouco, perguntei como fora seu dia, afinal ele passara o dia com seus pais e família que não via a algum tempo, mas parei de falar ao vê-lo entrar com o carro em um motel, o olhei um pouco estranho, afinal nunca havíamos ido a nenhum, talvez por ser aniversario queria algo mais elaborado, mas achei estranho a conversa que ele tivera com a recepcionista, afinal ele falava sobre já ser esperado.
A moça falou o número do quarto, e liberou a passagem, entramos, senti uma leve agitação em meu estomago, tudo que já transávamos, mas ainda assim senti uma certa excitação, ele parou o carro no meio do caminho e me olhou nos olhos.
-“Põem essa venda!”, se esticou e pegou a venda que estava no porta luvas, o olhei desconfiada, “entra no clima, confia em mim!”
Apenas assenti e coloquei a tal venda, era estranho não poder ver, mas os outros sentidos ficaram apurados de alguma forma, senti e ouvi ele parar e desligar o carro, desceu primeiro e logo me ajudou a sair do veículo, subimos alguns degraus, um pouco lento devido ao fato de estar usando a venda, ouvi o barulho da porta sendo aberta, ele ainda segurava em minha mão, puxou levemente para o que achei ser o meio do quarto.
Senti um arrepio em meu corpo, afinal o quarto estava um pouco gelado, ouvi e senti ele passar por minha frente, ouvi um barulho de um clique e logo começou a tocar uma música, admito que estava bastante excitada, sentia minha buceta dar leves piscadas, esfreguei uma coxa a outra, gemi baixo ao sentir o toque em minha nuca, ergui as mãos, tateei seu peito até chegar em seu rosto, sorri e abracei, ao sentir as mãos dele descansando sobre a minha bunda.
-“Espero que goste do presente!”, murmurou em meu ouvido, deu um leve beijo em meus lábios.
Se afastou e veio para trás de mim, senti uma mão tocar na venda e a tira-la, pisquei algumas vezes, para poder acostumar com a claridade, me virei e fiquei sem reação, a minha frente havia três homens parados e me olhavam seriamente, virei meu rosto a procura de meu namorado e o encontrei sentado em uma poltrona que havia no quarto e ele me olhava seriamente.
-“Podem aproveitar!”
Virei meu rosto e olhei para os homens, conhecia todos, afinal era amigos dele e estudavam juntos na escola militar, engoli em seco, e olhei para cada um, M., era um pouco mais alto que meu namorado, tinha um corpo exagerado ao meu ver, mais ainda assim, arrancava suspiros de muitas mulheres quando o viam sem camiseta, F., tinha um corpo magro mais definido, tinha a mesma altura de M., e olhei para C., era um mulato, também de corpo exagerado, admito que fiquei com medo.
Afinal, já os viras de sunga e havia sim reparado no tamanho de cada um, C., era o mais brincalhão de todos, ele sorriu e se aproximou lentamente, pegou em minha mão e me olhou nos olhos.
-“Iremos ao seu tempo”, falou com a voz baixa e rouca.
-“Não precisa ter medo”.
F. se aproximou e tocou em meu rosto e me beijou, me segurei nele para não cair, gemi ao sentir uma mão apertando fortemente minha bunda, seguido de um tapa.
-“Sabia que era boa para isso.”, ouvi a voz de M.
F., se afastou sorrindo e ficou a minha frente, fui puxado pela a cintura, bati no peito de M., que segurou com força minha nuca e me beijou, fiquei na ponta do pés para poder beija-lo melhor, senti mãos em minhas pernas, subiam lentamente e gemi alto ao sentir uma mão minha buceta.
-“Porra, mal começarmos e já está molhadinha?”
Ouvi barulho de algo ser rasgado e depois entendi que era minha calcinha, abaixei os olhos e suspirei ao ver F., se abaixando a minha frente, se aproximou, beijou minhas coxas, fechei os olhos ao sentir a mão dele em minha buceta.
-“E que gosto.”
Abri os olhos e vi o exato o momento, em que ele ergueu meu vestido e colocou a cabeça embaixo e me chupou com força, me segurei com força em M., que sorria, virei o rosto assustada ao sentir a parte de trás do meu vestido ser erguida e uma língua quente e exigente lambia fortemente meu cuzinho, esse qual havia dados poucas vezes a meu namorado.
-“Porra.”, gemi baixo.
M., me ajudou a tirar o vestido, estava apenas de sutiã vermelho, com dois homens me chupando pela frente e por trás, olhei para M., que tirava rapidamente meu sutiã e devorava meus seios, toquei em seus cabelos curtos, virei meu rosto e olhei para meu namorado, ele ainda continuava sentado na poltrona e me olhava seriamente, vi o momento em que ele mexeu no próprio pau e o colocou para fora e começou a massageá-lo lentamente.
-“É isso que quer?”
Virei meu rosto para C., ele parou em minha frente e tirou a cueca, lambi os lábios e o olhei nos olhos.Os outros homens se afastaram, me aproximei de C., me ajoelhei em sua frente, segurei o pau moreno dele em minhas mãos, sorri ao ver o líquido e o lambi lentamente, passei minha língua sem pressa naquele belo pau a minha frente, apenas me soltei e me transformei, deixei que a puta que existia dentro de mim sair e tomar o lugar.
O segurei com ambas as mãos, o massageava e o chupava sem pressa, sorri ao ver que estava no meio daqueles homens, virei meu rosto e abocanhei o pau de M., que era um pouco maior que de C., tive dificuldade em engoli-lo tudo, mas o fiz, senti lagrimas meus olhos, me virei e sorri ao ver o pau de F., era um pouco menor mas grosso, tive que abrir bem a boca para pode-lo acomoda-lo melhor, o chupava com um pouco de dificuldade devido a grossura.
Fiquei um bom tempo ali, chupando um e masturbando os outros dois, me assustei ao ser erguida com facilidade e jogada na cama, empinei bem a bunda e rebolei, senti um tapa e gemi alto ao sentir ser invadida por um pau grosso, virei meu rosto e olhei para F., que segurava com força em minha bunda e me fodia com força, C., ficou sentado em minha frente e o chupei, enquanto massageava M., eles foram revezando até que chegou o momento.
Dupla penetração, havia feito apenas com o pau de meu namorado e um pênis de borracha, M., se deitou por baixo e entrou com força e deu algumas metidas fortes, mas parou quando C., se aproximou e lambuzou meu cuzinho com gel lubrificante e entrou lentamente, era uma dor alucinante, mas a sensação de ser invadida por aqueles paus, me deixava mais ligada.
C., entrou e começou a se mexer com cuidado, M., chupava fortemente meus seios, F., estava ajoelhado cama e abria bem minha bunda para C., que aumentava aos poucos a metidas, gemia alto e olhava diretamente para meu namorado que sorria e se masturbava, fechei os olhos e gritei ao sentir ambos os paus meterem com força dentro de mim.
Cravei a unha no peito de M., meu rosto foi virado com força, F., fodia com força minha boca, me engasguei um pouco e o olhei, o vi sorrindo, meu rosto foi novamente virado e M., me beijou com força, ainda continha o gosto do pau de F. em minha boca e se misturou com o beijo de M.
C. saiu de dentro de mim e F. se aproximou, o vi lambuzando o pau como gel e entrou, urrei ao sentir aquele pau grosso me alargando com força, senti lagrimas em meu rosto, eles quiseram parar, mas a sensação seis mãos explorando meu corpo, bocas também o beijando, era uma sensação indescritível e não queria que acabasse.
Houve o momento de troca, C., ficou por baixo, M. e F. me fodiam com força, fui revezada entre eles, e cada revezamento a sensação aumentava, estava tão alta e alucinada com a sensação que pedi, dois dentro de minha buceta e um dentro de meu cuzinho, no começo ficaram com medo que não conseguir aguentar, mas ainda assim fizeram.
E ali meus amores, sinceramente, eu achei que estive no céu, afinal três me fodendo ao mesmo tempo, jamais me imaginei, mas agora me lembrando, minha boceta pisca apenas por lembrar da sensação de dois belos paus dentro dela e a fodendo com força!
  • Enviado ao Te Contos por JennyKero

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