quinta-feira, 19 de março de 2020

Transei com duas alunas particulares

by: Raul

Meu nome é Raul, tenho 28 anos, e sendo casado há quatro anos levava uma vida sossegada e monogâmica até acontecer um incidente inusitado que fez o curso de minha vida caretinha dar um giro de 180º.
Sou professor de 2º grau numa escola particular e sempre procurei zelar pela ética do meu ofício e nunca me envolvi com nenhuma de minhas alunas por mais tentadoras e ordinárias que fossem.
Contudo, um belo dia a jovem Chris (nome fictício), uma morena linda e de corpo escultural, que vinha pegando notas baixas na minha disciplina (química), me abordou no corredor do colégio pra me perguntar se eu não estaria disposto a dar aulas particulares pra ela, juntamente com a Sônia, sua melhor amiga e também colega de classe. Pedi a ela uns dias para pensar até porque minha agenda estava lotada, naquele período.
Confesso, que a Chris sempre me despertou muito tesão, durante as aulas, pois dentre seus atributos, possuía um belo par de pernas, um quadril bem delineado, um bumbum bem arrebitado e dois seios fogosos que pareciam caçoar da Lei da Gravidade, no alto de seus bem distribuídos 1,70m.
Ela e a Sônia, que também era um pitelzinho, sempre sentavam nas primeiras fileiras da classe e ambas costumavam usar generosíssimas minissaias, que de tão curtas, muitas vezes me deixavam fora de órbita com sua mera contemplação.
Duas semanas se passaram e Chris e Sônia, me procuraram novamente pra saber se seria possível realizar as tais aulas de reforço. Brincando, falei pra elas que tempo até que eu tinha, mas não sei se elas teriam como pagar por minhas horas-aulas, pois afinal não fazia isso com qualquer um. As duas deram um sorriso bem maroto e disseram que se o dinheiro não desse eu não aceitaria as duas como forma de pagamento.
Na descontração comentei só se fosse a três e que elas teriam que fazer exatamente tudo o que eu quisesse. Elas apenas e sorriram e daí agendamos nossas aulas no fim de semana e trocamos telefones.
No sábado seguinte, compareci na hora e local combinados, na casa da Chris, onde fui alegremente recebida pelas duas morenas em trajes sumaríssimos (minissaia e camiseta regata) que mais revelavam que escondiam.
Durante três horas seguidas devoramos teoremas, demonstrações e exercícios, mas em momento algum conseguia disfarçar meu olhar pros provocantes seios das meninas, que pareciam querer pular fora da camiseta. Enquanto estava sentado à mesa, conseguia esconder o volume do meu pênis, mas distraído levantei pra fazer uma anotação no quadro branco que havia montado e as duas perceberam que estava excitado e começaram a dar risadinhas.
Foi aí que percebi a gafe e procurei disfarçar pondo a mão no bolso, mas já era tarde. Pra minha surpresa a Chris maliciosamente comentou se todo o volume sob minha calça era por causa delas. A Sônia mais atrevida ainda perguntou se não podia dar mais uma olhadinha.
Fazendo o jogo delas, tirei a mão do bolso e a Sônia, perguntou se eu não me importaria de ser mais explícito. Quando ela disse isso, meu cacete prontamente ficou mais rígido, e como sabia que estávamos a sós mesmo, pois seus pais tinham saído pra casa dos avós e prontamente obedeci e abri o zíper e puxei meu mastro pra fora.
Sem dizer uma palavra a Sônia se ajoelhou na minha frente e surpreendentemente começou a fazer um vigoroso boquete. Enquanto ela mandava brasa notei que Chris, apenas observar enquanto praticava uma deliciosa siririca.
De repente, ela levantou e saiu me puxando pelo pinto até a sala, onde me jogou em cima do sofá e se ajoelhava e pagava um boquete. Sônia sem perder muito tempo, veio por trás da Chris, levantou sua minissaia até a cintura e afastou a calcinha com as mãos e passou a lamber a grutinha de sua amiga.
Com o pau em brasa e latejando de tanto tesão, levantei e pus a Chris de quatro no sofá e a penetrei vigorosamente na boceta. Ela gozava como uma gata no cio e pedia pra meter mais fundo e mais rápido, o que prontamente obedecia. Sônia se posicionou por debaixo de nós dois de tal forma que podia sentir sua língua quente passando pelo meu saco e meu cacete enquanto fodia sua amiga. Chris implorava pra Sônia lamber mais “a porra do grelo”.
Depois trocamos de posição e deitei Sônia de bruços no sofá com uma almofada por baixo da barriga pra empinar bem a sua bundinha. Chris sacando minhas intenções foi até a cozinha e voltou com um pote de margarina que sem pensar duas vezes untei no meu cacete, enquanto Chris enfiava dois dedos no rabo de Sônia, preparando o caminho pro meu membro. E mesmo bem lubrificado tive dificuldade pra conseguir encaixar meu pau naquele cú apertado, o que fez Sônia gritar histericamente pra eu meter logo tudo duma vez.
Porém uma vez arregaçado aquele delicioso cú, penetrava com sofreguidão como se fosse a última foda da minha vida, onde consegui arrancar lágrimas de sofrimento, dor e prazer de Sônia. Chris, ficava o tempo todo por trás de mim passando a língua no meu cú e descendo até saco e a base do meu pau, o que me deixava mais louco de tesão ainda.
Vez por outra tirava meu pau do cú de Sônia e pedia pra Chris cheirar e engolir meu membro todo até a garganta, o que ela fazia com todo prazer.
Depois foi a vez da Chris de levar o cacete no cú, onde novamente a posicionei de quatro no sofá e a penetrei sem muito esforço, pois aquele rabo já tava mais do que arregaçado de outros carnavais. Chris ao contrário de Sônia, aguentava meu pau sorrindo e pedia pra fodê-la com ódio e bater na sua bunda, enquanto lhe fodia o cú. Sônia se posicionou sobre o rosto de Chris que lhe aplicava deliciosas lambidas na boceta.
Foi então que senti que ia gozar e tal qual havia visto em filmes de sacanagem chamei minha duas alunas pra receber um potente jato de porra na cara, que elas lambiam mutuamente como se fosse doce de leite.
Após essa maravilhosa foda, fomos tomar uma ducha a três no quarto dos pais de Chris, onde ainda rolou mais uma trepada e depois iria me arrumar pra ir embora, pois os pais dela já poderia estar a caminho. Enquanto me vestia, Chris e Sônia com aqueles sorrisos marotos me perguntavam:
- “E aí Prof. acho que não precisamos nem mais estudar, pois sei que certamente o Sr. vai querer aplicar mais provas como a de hoje…”.
Com certeza…
  • Enviado ao Te Contos por Raul

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