By; Gabriellem
Eu sou a Gabriellem, tenho
hoje 22 anos e estou na universidade, tenho namorado (que na verdade sou amante
dele) e tudo começou quando eu tinha 20 anos de idade, estava saindo de um
namoro super abusivo de um namorado ciumento.
Depois de ter saido desse
namoro, poucas semanas depois eu queria curtir um pouco a minha vida, então
depois de uma semana chata no trabalho e na escola eu decide ir ao shopping e
lá comecei uma caçada por algum carinha pra curti um pouco.
Troquei olhares com alguns
e fui insistente com outros. Um homem dos seus 50 anos começou a me seguir
pelos corredores do shopping. A princípio tive medo, depois que percebi que era
um homem comum, com cara de tarado, relaxei e entrei na dele.
Estava uma tarde quente e
resolvi tomar um sorvete de morango. Sentei num banco e o cara, que vou chamar
de Renato, pois ele é casado, sentou num outro banco do lado contrário do
corredor. Dei uma encarada bem puta a qual ele retribuiu. Passei língua nos
lábios e ele deu uma mexida na região do pau. Aquilo acendeu a puta dentro de
mim. Comecei a lamber o sorvete e Renato mordia os lábios. Eu sentia o olhar
tesudo que ele lançava pra mim. Fui dando corda e ele cada vez mais tesudo.
Levantei fui olhar a
vitrine da loja onde ele estava sentado. Alguns segundos depois que cheguei na
vitrine, ouvi uma voz baixa e grossa;
- "G3 fundo" .
Na hora entendi: no fundo
da garagem 3. Só respondi com a cabeça que sim e comecei a andar pro setor dos
elevadores. Chamei o elevador e já tinha uma senhorinha nele. Entrei no
elevador cliquei G3 e quanto mais perto chegava do destino, mais forte batia
meu coração. No local, procurei por Renato e não o vi. Pensei:
"filho da puta, não
veio."
Fiz mensais de descer de
volta ouvi um "pssiu" vindo só outro lado. Olhei e lá estava o
Renato... Fui até ele e falei;
- "pensei que tinha
me dado o cano."
- "Não, respondeu
ele. Não posso demorar. Minha mulher pode desconfiar.".
Ele me levou prum canto da
garagem e foi falando que só queria uma punheta. Amei a ideia, amo bater
punheta. Falei pra não perder tempo...ele tirou o pau pra fora da bermuda e
comecei a mexer no pau dele que estava em meia viagem. Logo ficou bem duro e
não resisti, vai de boca e mamei forte.
- "Isso putinha, mama
gostoso. Aí que delícia."
Suguei forte, bem forte e
senti o pau inchando, cabeça bem dura. Tirei o pau da boca e ele procurou minha
boca mas eu falei que não iria chupar mais.
- "Você tá louca? Vai
me deixar assim de pau duro
Me faz gozar logo'.
Olhei firme e falei: - "50
reais".
- "O que? Vai cobrará
mamada?”
- "Claro, vivo disso
meu bem". (menti ta, mas porque não ganhar um dinheiro e gastar ali no
shopping)
Contrariado ele puxou a
carteira e pegou o dinheiro. Empinei o peito e ele colocou o dinheiro dentro do
meu sutian. Baixei e voltei a mamar forte. Em 3 ou 4 sugada e senti que ele
iria gostar. Parei de mamar de novo e comecei a socar punheta.
- "Mama puta, quero
gozar na rua boca".
- "100 reais".
- "O que?" Disse
ele.
- "Sim, 100conto pra
gosar na boca". Respondi.
- "Tá bom, pega..."
Me deu uma notas e voltei
ao trabalho. Mamei, suguei, punhetei forte e quando ele disse:
- "mama puta, vou
gosar".
Abocanhei o pau, segurei
firme e senti um jato quente de porra no fundo da garganta. Cuspi a porra e
passei as costas da mão na boca.
- "Era pra engolir,
sua vaca.".
- "Engolir porra por 100?
Tá doido?"
Me ajeitei e fui saindo.
- "Espera puta. Quero
marcar um outro dia pra fazer as coisas direito com você."
- "Tem cacife pra
isso? Sou puta cara."
Ele indignado falou que
puta não se paga mais que 50 pra fuder tudo; buceta, boca e cu. Dei a
gargalhada com gosto.
- "Cara 50 eu cobro
pra punhetar. Você ganhou além disso e por pouco."
Fui saindo e ele ficou se
arrumando. Fui pro elevador e ele foi também, e la continuou insistindo em algo
mais, eu saí do elevador no segundo andar, mas antes falei pra ele:
- "olha só, quer mesmo
hoje? Quero um fone de ouvido. Te espero na SOUND AND PLAY"(Loja
especializada em som e games).
Sai com passos firmes em
direção as lojas do segundo andar. Desci mais um andar pelas escadas e me
dirigi pra loja. Entrei na loja, logo depois chega o Renato com mulher e uma
criança. Um vendedor veio até mim e perguntei por fone de ouvido sem fio. Ele
me mostrou alguns modelos e escolhi um bonito, vermelho, grande e caro.
Renato veio pro lado onde
eu estava e falou pra mulher dele que iria voltar no outro dia pra ver um fone
de ouvido pra ele. Entendi na hora que ele estava me dando a dica pra eu voltar
no outro dia. Agradeci ao vendedor e falei que iria pensar melhor. Sai da loja,
fui comprar um outro sorvete. Comprei e sentei no banco. Renato com a criança
foi comprar sorvete também. Pegou o sorvete e andou disfarçadamente em minha
direção e falou baixinho:
- "amanhã as 2 horas
na loja".
So respondi; -
"aham".
No outro dia lá estava eu
na frente da loja, logo ele chegou.
- "Vamos logo ver o
fone."
Respondi: - "não
quero o fone, quero o dinheiro".
Ele me olhou e disse: - "vamos
logo, então. Te pego lá na rua do lado do shopping. Não demora".
- "Ok, tô indo."
Fui pra rua do lado do
shopping e alguns minutos ele chegou e falou:
- "entra puta,
anda".
Entrei no carro e saímos
rápido. Fomos rumo ao motel e ele falou que não poderia demorar. Chegamos no
motel e sem demora ficamos pelados, deitei, ele veio pra cima de mim e foi
enfiando o pau:
- "calma,
camisinha".
- "Verdade falou
ele".
Colocou a camisinha e foi
enfiando o pau na minha buceta. Pau duro, cabeçudo, grosso. Entrou rasgando:
- "pra uma puta, você
é apertadinha".
- "Fode forte..quero
gozar', falei.
Ele disse: -"quer
pau? Vai ter".
Bombou forte e firme.
Estocou tão forte que senti a cabeça do pau no fundo do útero. Gemi alto, pedi
pra meter mais e mais.
- "Ah! Como vc é
gostosa puta. Toma vara".
Senti minha buceta arregaçar
com aquela rola grossa dentro de mim.
- "Mas você é muito
puta mesmo, hein? Fode demais.”
Olhei nos olhos dele e
falei:
- "sim sou bem puta e
por isso sou cara”.
- "valor pouco
importa, o que importa é que agora vai me chupar até eu gosar."
Cai de boca e feito louca
chupei muito.
- "Isso cadela, chupa
mais forte. Delicia... continua chupando...chupa vadia. Lambe o saco."
Lambi as bolas, voltei pro
pau e foi aí que ele segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca. Em
poucas de estocadas ele gritou:
- "vou gozar".
Ele segurou forte a minha
cabeça e senti o jato quente de porra na minha garganta. Quase engasguei.
Renato continuou a segurar minha cabeça firme com uma mão e com a outra fechou
meu nariz e me forçando assim a engolir toda porra. Sufoquei mas engoli:
- "isso vagaba,
vadia, puta. Queria pau, ganhou. Aprendeu que não se desafia um macho?"
Ele sentou na cama e logo
já foi enfiando o dedo na minha buceta e mexia rápido e eu me contorcendo feito
louca. Ele falou:
- “não goza, espera que
quero fuder mais essa buceta gostosa."
Segurei o gozo e ele metia
forte, quase me e machucando.
- "Olha isso, tô com
4 dedos enfiados nessa buceta gostosa. Você é muito puta mesmo, né cadela? Goza
vadia, filha da puta, vaca."
Com estocadas fortes eu
cheguei ao delírio, meu corpo todo tremia, eu urrava, berrava e ele estocando
cada vez mais forte... Delírio total. Gozei forte...
Renato tirou os dedos da
buceta e cheios doeu néctar, me fez chupa-los até ficarem limpinhos. De pau
duro de novo, montou no meu peito e começou a bater uma punheta linda e logo
gozou na minha cara e caiu exausto ao meu lado.
- "Mulher que delícia
de puta você é !. Te quero sempre. Quer ser minha amante?"
Com cara de safada e ainda
um pouco ofegante falei:
- "só se você bancar
mensalmente."
Pois ele topou... estou
sendo bancada por ele, que já me de tudo, mensalmente um bom dinheiro, me deu
carro, roupas, viagens, paga a minha universidade, e assim estou muito bem.
- Enviado ao te Contos por Gabriellem
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