quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Meu caso com a minha sogra.

 By; Pedro

Meu nome é Pedro, tenho 30 anos e minha esposa Neusa tem 26, temos um ótimo casamento que já dura 7 anos e vivemos muito bem.

Vou contar sobre a loucura, deliciosa e perigosa que se tornou a minha vida!

Recentemente aconteceu de a multinacional que minha esposa trabalha criar pequenos grupos de replicadores de processos administrativos, uma ótima oportunidade profissional. Por isso ela foi enviada para São Paulo para fazer um treinamento que duraria 6 dias corridos.

Para me ajudar aqui em casa, já que também trabalho o dia inteiro, a mãe de minha esposa veio passar estes dias que ela estava fora, conosco. Uma ajuda providencial porque que devido à forte frente fria que estava sobre a nossa região, um de nossos 3 filhos passou a sofrer de uma crise de bronquite e começou a requerer mais atenção.

Com ela em casa eu ia para trabalho muito mais tranqüilo. Alexandre é o filho caçula e tem 2 anos, ele tem mais duas irmãs de 5 e 6 anos que dormem no outro quarto. A nossa casa não é grande, mas é uma casa confortável.

Com a chegada de minha sogra, esta passou a dormir no quarto de meu filho. Ela é uma senhora de 48 anos, vistosa, loira, carnuda e tem a cintura bem feita, com pernas bem torneadas e seios grandes, viúva há 4 anos, nunca nos mostrou interesse em ter outro casamento. É uma pessoa recatada e de hábitos rotineiro que vive bem, mas sem luxos com a pensão deixada pelo marido e com o empreendimento que tem de fazer bolos, tortas e doces sob encomendas. Nós sempre nos demos muito bem, e apesar de eu ser muito brincalhão com ela, sempre a tratei com muita cordialidade e respeito, sendo a recíproca verdadeira.

As noites frias e úmidas fizeram com que Alexandre apresentasse crises de tosse, eu vinha fazendo nebulizações nele o que o fazia dormir melhor.

Em um dos primeiros dias da viagem de minha esposa, eu estava na cadeira do quarto dele com ele no colo fazendo nebulização, e minha sogra estava na cozinha terminando de assar um bolo para o dia seguinte. Eu e ele caímos no sono, e eu fui acordado por minha sogra me cutucando gentilmente no ombro para colocar o menino na cama dele e ir me deitar.

Eu disse que o colocaria, mas que preferia ficar ali e esperar um pouco mais, para ver se ele dormiria melhor. Ela sorriu, disse que estava ótimo, mas que ela ia se deitar. Enquanto ela foi escovar os dentes e se arrumar, eu ajeitei o garoto na cama, acendi o abajur, apaguei a luz e me sentei de volta em minha cadeira.

Minha sogra voltou, colocou o edredom em cima da cama que era de frente para a do meu filho. Eu não pude deixar de notar como ela era generosamente gostosa. Seios grandes que podiam ser percebidos mesmo com aquele camisão grande de algodão até o joelho pouco atrativo, terminando em pernas grossinhas e bem feitas, pés cheinhos macios e bonitos. Acho que ela percebeu que eu a estava olhando, mas mesmo assim fez tudo bem devagar, tirou ou relógio, ajeitou o lençol e o cobertor, arrumou o chinelinho almofadado sobre o tapete e se deitou.

Eu desviei meus pensamentos com o barulho vindo da rua, e voltei a me concentrar em meu filho, aos poucos comecei a cair no sono novamente, quando ouvi o sussurro de minha sogra dizendo que já que eu não queria ir me deitar, eu poderia me acomodar um pouco ali em um espaço em sua cama, de frente para o garoto.

Perguntei se não a incomodaria e ela respondeu que eu caberia ali sem problemas de ela chegasse mais para o canto. Eu me levantei da cadeira, olhei o menino que estava dormindo bem e me deitei na cama, falando que ficaria só um pouco e já sairia, porque achava que esta noite ele dormiria bem.

Fiquei ali deitado ao lado dela, o cheiro dela era bom. Ela se posicionou deitada de lado na cama de costas para mim e de frente para a parede, com as pernas ligeiramente dobradas de maneira que me sobrava um espaço na cama. Fiquei ali deitado quieto, mas à medida que o tempo passava, os meus pensamentos começaram a fervilhar e parecia que havia uma tensão no ar. Ela estava imóvel na cama. Eu mexi meu corpo e minhas pernas encostaram-se em seus pezinhos cobertos, ela se mexeu e me perguntou se eu não estava com frio.

Como eu estava com um pijama de calça e camisa compridas mais de algodão fino, disse que sentia um pouco sim, e o tempo estava realmente muito frio. Ela me disse então para entrar em baixo do edredom também, que este era bem grande.

Quando eu entrei debaixo do edredom o seu pezinho quente encostou novamente em minha perna. Esperei um pouco e comentei como ela estava quentinha, ela só sorriu. Aquele pequeno contato do seu pezinho quente em minha pele estava muito gostoso.

Meu filho tossiu e depois tossiu novamente, eu levantei ajeitei o edredom dele esperei um pouco e voltei para baixo do nosso edredom, só que desta vez me aproximei mais fazendo meu corpo encostar no dela além da perna. Ficamos ali quentinhos um com o calor do outro. Fiquei quieto um tempo. Cai no sono.

Acordei, olhei o relógio e tinha dormido 25 minutos, ela continuava na mesma posição, quentinha e cheirosa, e ainda encostada gostosamente em mim. Decidi que meu corpo ia tocar o dela mais um pouco, afinal o calor dela estava mesmo muito gostoso. E provavelmente ela também já estava dormindo.

Virei-me para o mesmo lado que ela estava, eu não a abracei, mas resolvi encostar-me nela toda. Meu rosto ficou próximo a cabeças dela, meu peito encostou-se a suas costas, pau encostou-se na sua bunda e minhas pernas encostaram-se às dela, que continuavam ligeiramente dobradas e tinha uma almofada entre os joelhos.

O corpo dela colado ao meu, cheiroso e quentinho, fez meu pau começar a endurecer, em pouquíssimo tempo ele estava completamente duro e totalmente colado na bunda macia dela.

Eu estava com um tesão enorme por aquela mulher cheirosa. E ela continuava ali parada, impassível. Se ela estivesse acordada até àquela hora, com certeza tinha sentido meu pau endurecendo colado em sua bunda. Estava com muita vontade de roçar meu corpo naquela mulher cheirosa.

Levantei, olhei meu filho e fui para minha cama antes que eu fizesse alguma besteira, deitei e continuei com o cheiro e o corpo dela macio em minha cabeça. Fechei os olhos e tentei dormir, passaram-se mais de 40 minutos e meu filho teve outro acesso de tosse.

Eu me levantei novamente, fui vê-lo, quando cheguei a minha sogra em pé ao lado da cama arrumando o edredom dele, peguei o xarope, pois já estava perto do horário mesmo e fiz com que ele tomasse. Eu fiquei novamente sentado na cadeira. Ela olhou para mim e disse:

- Você vai acabar ficando doente também, descalço nesse frio. Daqui você também pode ver ele.

Eu calado me levantei da cadeira e me acomodei na cama ao lado dela novamente embaixo do edredom. Ela se ajeitou e virou novamente para aquela posição para me dar mais espaço. Eu nem parei para pensar, já me virei também me encostando nela todo, do mesmo jeito que eu estava antes, e fiquei ali quieto sentindo aquele calor gostoso.

Meu pau começou a ficar mais duro novamente encostado na bunda macia dela, só que desta vez ele parecia aprofundar mais ainda no tecido do camisolão, parecia que estava encostando mais profundamente naquele bumbum gostoso. Dava a impressão que só os tecidos do meu pijama e do camisolão que ela estava é que separavam os nossos corpos.

Será que ela tinha tirado a calcinha? Será que ela tinha sentindo o meu pau encostando nela antes?

Fiquei parado quieto sentindo o cheiro. Ela estava quietinha também. Esperei mais um pouco então dei uma leve tossida, foi um motivo para me mexer e esfregar mais o pau em seu corpo macio. Ela não se mexia, eu realmente estava na dúvida se ela estava sentindo o que eu sentia. Fiquei ali parado me deliciando com aquilo mais um tempo e acabei cochilando.

Quando acordei, ainda sentia o corpo dela quentinho perto do meu, parecia mais perto ainda. Perguntei então:

- Ana, você está acordada?

Ela nada respondeu. Parecia estar dormindo. Não me contive, coloquei a mão em sua cintura e a puxei levemente de encontro ao meu corpo, e rocei o meu pau em sua bundinha de leve, ela permanecia imóvel. Aquilo era gostoso, continuei roçando em seu corpo muito levemente e passeando a mão, por sobre a camisola, por sua barriga e coxa. Eu estava com muito tesão naquela mulher.

Ela permanecia ali imóvel como se houvesse uma cumplicidade silenciosa no ar, sei que era só imaginação minha, mas era uma imaginação gostosa. Eu estava abusadamente audacioso, sem parar muito para pensar no que fazia.

Ela era atraente, cheirosa, sensual, carnuda, quentinha, próxima ao meu toque, mas era a mãe de minha esposa... Quanto mais eu pensava mais eu sabia “era proibidamente deliciosa aquela mulher”.

Estava tão gostoso que fiquei relando de leve em seu corpo, sentindo suas curvas com a mão que estava sobre ele. Alisando lentamente tudo que eu podia só para tocar aquela forma gostosa que o corpo dela tinha, com minha mão, com o meu corpo e com o pau em sua bunda macia.

A minha respiração ficou um pouco alterada e só sei que aquele ato de loucura proibida me fez gozar calado e intenso totalmente encostado na sua bunda. Fiquei até o fim colado nela, sentindo espasmos em meu corpo, gozei muito e melei o meu pijama todo, e com certeza ela poderia sentir a umidade em seu corpo muito encostado ao meu.

Aí caí em mim novamente, eu me levantei, fui trocar de pijama e voltei para a minha cama para me distanciar da minha loucura e dormir. Fiquei pensando na merda que aquilo poderia dar.

Acordei de manhã pensando no que havia feito, será que ela havia percebido? Qual seria a reação dela naquela manhã? Será que haveria confusão em nosso relacionamento familiar?

Levantei-me, tomei banho, fiz a barba e me arrumei para ir trabalhar. Quando cheguei à cozinha o meu café já estava pronto e com um pedaço de bolo delicioso a minha espera, ela me tratou normalmente muito doce com um sorriso.

Fui trabalhar ainda com a dúvida em minha mente. Será que ela percebeu? Devo estar ficando louco, um cara que goza tirando sarro da própria sogra na própria casa não pode estar normal.

Voltei à noite, tudo normal em casa, falamos com minha esposa ao telefone. No final da noite lá estava eu na cadeira novamente fazendo a nebulização do meu filho para ele dormir melhor. Percebi que a minha sogra, repetia o mesmo ritual de preparação para dormir, quando tirou o chambre vi que ela estava de pijama de algodão folgado ao invés do camisolão. Ela estava linda, e de novo convidativa a loucura.

Eu tinha que me controlar, se eu tive sorte até agora não devia continuar procurando confusão. Continuei com a nebulização e depois que o coloquei para dormir e fiquei sentado na cadeira de novo, devem ter se passado mais ou menos uns 15 minutos quando a ouvi falar:

- Você está querendo mesmo ficar doente pegando esta friagem.

Eu olhei para ela e sorri sem graça. Enquanto eu me levantava da cadeira ela já ela se virava de costas para me dar espaço na cama. Deitei-me atrás dela novamente. E novamente me encostando nela fui falando como era bom que ela estava quentinha, ela sorriu. Ficamos os dois quietos, encostados. O meu pau começou a endurecer, eu não desencostei, na verdade deixei-o bem próximo dela, e com certeza ela o sentiu em seu corpo.

Ficamos os dois quietos por uns 15 minutos, a casa estava o maior silêncio. De novo eu perguntei:

- Ana, você está acordada?

E de novo obtive silêncio como resposta. Eu devia estar ficando louco, mas a minha vontade de tocar naquela mulher cheirosa era algo irresistível. E eu descontroladamente sobre o meu desejo embarquei de novo na minha audácia.

Quando eu toquei em sua cintura com minha mão bem suavemente para tentar passar despercebido, percebi que com o pijama, que era de duas peças, eu poderia facilmente tocar sua pele na cintura por dentro da blusa.

Esperei um pouco e fui escorregando a mão muito lentamente para dentro até estar toda a mão em sua barriga. Ela continuava imóvel. De leve eu fui tocando em sua barriga quentinha, sua cintura gostosa de puxando-a para mim.

Eu estava com o pau duríssimo roçando em sua bunda, alisei lentamente sua barriga enquanto roçava o meu corpo em seu traseiro, como os tecidos eram finos, e não parecia haver calcinha para oferecer resistência, o meu pau parecia ficar bem posicionada entre as polpas de sua bunda gostosa.

Enquanto eu relava o meu pau no corpo dela, comecei a enfiar mais a mão para cima e toquei em seus seios. Ela estava sem soutiens e continuava imóvel, quietinha. Acho que era isto que me dava mais confiança para continuar na minha tara.

De leve comecei a passar a mão em seus seios deliciosos. Quando toquei em um dos bicos percebi que estava duro, passei a mão lentamente sobre os seios até o outro biquinho, que também estava durinho. Não resisti, alisei o peito todo até o biquinho e apertei-o de leve. Ela se contorceu um pouco e isso pressionou mais o meu pau no corpo dela. Morri de tesão mas eu gelei e fiquei quieto de novo. Será que eu a tinha acordado?

Eu devia estar ficando maluco, e se ela acordasse. Imagina a confusão na família que ia ser. Decididamente eu estava louco. Pensando só com a cabeça do pau.

Eu me levantei da cama, olhei o meu filho. Voltei para a minha cama. Eu não estava raciocinando. Me deitei, virei de lado e tentei pensar com clareza, tinha de parar com isto, eu estava arrumando confusão para mim mesmo. Virei-me para dormir, fiquei rolando na cama um tempão. Depois parado e ouvi pequenos rangidos de movimentos na cama, vindos do quarto de meu filho, olhei para o relógio e já estava quase na hora do remédio dele.

Levantei e fui ao quarto dele novamente, dei o remédio. A minha sogra continuava deitada ali na mesma posição, com o meu lugarzinho ali sobrando. Pensei:

“Vou me deitar aqui só mais um pouquinho”.

Me deitei e entrei de baixo do edredom me envolvendo novamente em seu corpo quente, encostei em suas costas e meu pau em sua bundinha, tomei um choque. Praticamente não senti o tecido de sua roupa, parecia que só o tecido do meu pijama nos separava. Coloquei de leve a mão sem sua cintura e fui correndo por sua perna, gelei de novo.

Ela estava só com a blusa do pijama, sem a calça do seu pijama ou a calcinha. Meu pau parecia que ia rasgar minha calça. Eu estava alterado com aquela nova situação, então resolvi aproveitar um pouco e bem de lentamente fui baixando a calça do meu pijama até tirá-lo.

Encostei meu corpo nu da cintura para baixo nela, o meu pau duro tocou em suas nádegas gostosas, estava uma delícia debaixo daquele edredom.

Ela continuava impassível, parada com a almofadinha entre os joelhos, sem movimento algum. Tirei novamente a mão de sua cintura e bem devagar direcionei o meu pau para o meio de suas pernas, sem penetrá-la. Fiquei com o pau totalmente teso entrando e saindo, muito lentamente, do meio de suas pernas, passando por suas nádegas e roçando em sua bucetinha cabeludinha.

Aquele escorregar sem atrito do meu pau, roçando a cabeça na bucetinha dela, me fazia sentir nele como ela estava úmida e quente, enquanto ficava com minha mão passeando em sua barriguinha e em seus seios macios bem devagar e sentindo seu cheiro gostoso.

Eu estava louco de tesão, fiquei ali deitado sentindo aquele calor úmido da sua bucetinha na minha pica, movimentando-me bem devagar e ao mesmo tempo brincando com aqueles seios e biquinhos gostosos bastante tempo, alisando as curvas gostosas dela, sentindo a pele quente e a respiração suave. Eu quase não respirava de tanto tesão.

Quando eu não aguentava mais, puxei o meu pau mais para trás e encaixei bem na entradinha de sua buceta, lentamente fiquei escorregando a cabecinha para dentro e para fora. Ela estava deliciosamente encharcada.

Eu escorregava devagar a cabeça do pau para dentro da bucetinha apertada dela, depois que a cabecinha entrava toda eu dava uma estocada bem leve e depois ia tirando até sair tudo, depois começava a escorregar a cabecinha para dentro de novo.

Aos poucos eu comecei a sentir que ela também estava muito lentamente rebolando no mesmo ritmo, quase que imperceptivelmente, colaborando para que eu brincasse com sua buceta molhada.

Fiquei metendo e tirando lentamente de sua bucetinha apertada, e em alguns momentos eu estrategicamente parava o movimento, me segurando para conter aquela sensação muito gostosa que me faria gozar.

Ela bem quietinha, deitadinha me oferecendo a xaninha, só respirava suave e por vezes tremia o corpo, como se levasse um choque gostoso, e continuava ali exalando aquele cheiro sensual.

Continuei brincando assim o máximo que pude, mas aí chegou um momento que eu não conseguia mais ficar sem perceber as contrações da buceta dela em volta do meu pau, o corpo todo dela tremeu, no começo de um modo fraco, mas foi intensificando rápido, eu não conseguia parar de enfiar e tirar, a buceta dela contraiu apertando minha pica e de repente eu senti o meu corpo, em volta do meu pau molhado, eu não aguentei, meti forte em sua buceta esporrando tudo dentro dela enquanto apertava o biquinho do peito. Ela esticava as pernas e depois as contraia novamente, esticava outra vez e tremia com uma vibração gostosa, tivemos juntos um gozo lento e demorado.

Ela tinha ainda leves contrações fazendo o corpo dela tremer um pouco, e eu estava tonto de tanto gozar, largado, deitado atrás dela sentindo a cama toda molhada, parecia que alguém até tinha derramado um balde de água no lençol. Ficamos quietos na mesma posição, comigo atrás abraçadinho a ela e eu desfaleci assim.

Quase de manhã, mas ainda escuro, eu acordei e ela não estava mais lá na cama, eu estava deitado no lençol úmido pelado da cintura para baixo. Ouvi barulho vindo do banheiro. Coloquei a calça do pijama, levantei-me e fui para o meu quarto. Não sabia o que fazer e o que dizer. Deitei, esperei ela voltar para o quarto dela, mas não fui lá. Fiquei deitado em minha cama, o dia clareou levantei, tomei banho me arrumei e fui tomar café.

Fui recebido muito com um sorriso lindo, um ótimo café com bolo, tudo normal, mas sem nenhuma palavra ou indicação de nada do que havia ocorrido. Nem a babá e nem a empregada nada perceberam. Fiquei até na dúvida se não teria sido um sonho meu.

Fui trabalhar e passei o dia todo esperando a noite chegar. Não tinha nem idéia do que ia acontecer, do que falaríamos um ao outro ou mesmo se havia algo a ser dito.

Cheguei em casa e a noite transcorreu toda normal até a hora de irmos todos deitar. Tudo se repetiu como os outros dias, só que no momento que ela tirou o chambre para deitar, enquanto eu fazia a nebulização, eu vi que ela estava só com uma blusa de moletom comprida, mas que só chegava na metade das cochas grossas, ela estava deliciosa, me olhando sorriu, arrumou o edredom e deitou-se de costas novamente, naquela mesma posição que me deixava lugar na cama dela para eu olhar meu filho.

Depois que terminei, coloquei meu filho na cama dormindo, fui ver o quarto das meninas, e voltei. Parei perto da cama dela e vi aquela mulher cheirosa deitada de costas para mim, sem movimento algum, esta provocação calada me convidava a deitar junto dela novamente.

Levantei o edredom e me deitei abraçando ela, um calor gostoso correu meu corpo. Ela permaneceu quieta, coloquei minha mão na cintura entrando embaixo do moletom e lentamente passei a mão pelo seu corpo macio. Ela estava sem nada por baixo de novo, nem soutiens, nem calcinha. Minha Pica ficou mais dura.

Fiquei acariciando o seu corpo bem devagar, cheirando o seu cabelo e roçando o meu corpo nela. Ela permanecia quieta só se permitindo ser totalmente manipulada por mim. Eu apertava seus seios suavemente, acariciava os biquinhos duros com as pontas dos meus dedos, ela ainda imóvel respirava levemente mais forte em alguns momentos. O seu cheiro aumentava o meu tesão, eu estava enfeitiçado por aquela mulher. Tirei a minha calça do pijama e encostei o meu corpo no dela. Rocei de leve em seu corpo quente o meu por alguns minutos.

Cheio de desejo eu fui virando seu corpo para que ficasse de barriga para cima. Ela sem dizer nenhuma palavra foi girando o corpo devagar, estava com os olhos fechados como se em uma sonolência leve. Será ela realmente participava de tudo comigo? Eu ia saber disso de qualquer jeito.

Eu estava deitado ao seu lado, com meu corpo virado de frente para ela, olhando-a detalhadamente na penumbra pouco luminosa do quarto, estávamos cobertos. Comecei a passar minha mão por seu corpo, e a levantar retirando o seu moletom, suavemente ela foi colaborando, retirando os braços e a cabeça, mas continuava de olhos fechados. Logo eu estava ali com o delicioso corpo nu da minha sogra por baixo do edredom. Linda, macia, peituda, gostosa e disponível.

Coloquei-me totalmente para baixo do edredom, e fui subindo sobre ela ficando apoiado em meus joelhos e braços totalmente sobre o corpo dela. Embaixo da coberta o cheiro dela era mais intenso, mais enlouquecedor ainda.

Beijei o seu pescoço, enquanto roçava meu corpo, beijei seus seios, mamava despudoradamente os dois, lambendo e mordendo os bicos, meu pau estava duro, ela murmurava sons e respirava forte, beijei e lambi sua barriga macia, desci a boca para suas virilhas e púbis, beijava e lambia tudo. Seu cheiro era mais gostoso ainda perto da bucetinha.

Comecei a lamber sua xana, aos poucos ela foi abrindo as pernas mais e mais, ficando com as pernas dobradas, mas abertas, totalmente arreganhadas, eu lambia o grelo, lambia a buceta de cima a baixo enfiando a língua toda dentro da vagina, sentindo seu gosto.

Ela já estava gemendo e suas mãos por dentro do edredom alisavam fortes meus cabelos por baixo da coberta, direcionando minha boca para a sua buceta, suas pernas arreganhadas deixavam a sua bunda aberta, molhei o dedo enfiando na sua buceta, e de leve, enquanto lambia a xana, fui alisando com a pontinha do dedo o seu cuzinho, minha sogrinha se arreganhou mais ainda, aos poucos fiquei escorregando e tirando a pontinha do dedo de seu cuzinho, ela gemia, respirava e tremia, de pouco em pouco enfiei o dedo todo na sua bunda, suavemente tirava e enfiava todo de novo, ela pediu para eu não parar, começou a ter espasmos, pediu para eu lamber mais, pediu outro dedo no cú, puxou minha cabeça esticou as pernas prendendo minha boca no grelo. Teve mais espasmos e molhou minha cara toda com seu gozo, molhou meu corpo, molhou a cama.

Bebi o que pude, era uma delícia aquela mulher gozando, era tanto liquido que imaginei que ela estivesse urinando, mas não, aquele jeito intenso era o seu jeito de gozar. Por isso o lençol tinha ficado tão molhado na noite anterior. Maravilhosa até no Gozo. Aos poucos foi relaxando.

Subi meu rosto molhado até perto do seu e nos beijamos, já deitando nossos corpos abraçados para o lado, nossas línguas tiveram um encontro sedento uma da outra, sua mão procurou meu pau, que duríssimo queria comê-la, ela já o direcionou para a sua buceta ainda encharcada, levantando uma perna. Eu Beijava, eu metia na buceta, eu esfregava a língua no seu rosto todo, ela lambia o meu, ela esfregava os seios no meu peito, ela me apertava, estávamos intensamente necessitados um do outro. Ficamos assim, com meu pau entrando e saindo de sua buceta dela por deliciosos minutos.

Ela foi aos poucos me largando, me olhou nos olhos, me deu um beijo e foi virando o corpo sem nada dizer, virou o corpo para mim. Eu a abracei por trás, beijando o seu pescoço, ela levantando uma perna foi guiando com a mão o meu pau para o sua bunda, colocou a cabeça do meu pau bem na portinha do seu cuzinho e começou a rebolar.

Com as mãos eu alisava o grelo dela e os seios, com a boca eu mordia e beijava seu pescoço. Eu estava teso com a cabeça do pau já dentro do rabinho dela, ela gemia gostoso. Naquele vai e vem o pau já ia os poucos entrando quase todo, ela já estava começando a ter novos espasmos, o bico do seio duríssimo era apertado por mim e por ela.

Quando eu senti que ela começou a ficar com movimentos frenéticos eu comecei a falar baixinho em seu ouvido para ela gozar com o pau todo dentro do cuzinho, com os bicos e grelo duros, para gozar que nem uma puta, para sentir o tesão correndo aquele corpo gosto.

Ela começou a esticar e encolher as pernas, as contrações do cú no meu pau ficaram deliciosamente intensas, ela gozou molhando muito de novo as pernas e eu gozei esporrando tudo dentro do rabinho dela.

Ficamos abraçados assim por muito tempo, depois voltei para o meu quarto. De manhã a vida prosseguiu normal, e neste dia mesmo a minha esposa chegou de viagem.

Nunca conversamos a respeito disso, a vida continua normalmente para nós dois, só que quando temos oportunidade, nós nos entregamos totalmente um ao outro, e eu vivo a loucura de ter aquela mulher completa comigo.

  • Enviado ao Te Contos por Pedro

 

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