By; Juliana
Meu nome é Juliana, tenho
26 anos, sou loira, 1,60, olhos azuis e seios fartos, sou de São Paulo, sou
hetero, porém sempre tive fantasias com mulheres, e essa fantasia foi realizada
no ultimo sabado (14-08-2021).
Eu recebi a visita de uma prima
vinda de Santos-Sp, ela veio resolver um assunto aqui e ficou ate essa terça
feira (17-08). Ela é bem linda tem 24 anos, um corpo escultural, com uma bunda
deliciosamente redonda e empinada, cabelo castanho que forma uma cascata
ondulada até os ombros, e os seios deliciosamente fartos, aliados a um rosto
perfeito e uma boca carnuda de tirar o juízo de qualquer prima hétero.
Ficamos de papo ate perto
das 2h da madrugada deitadas no sofá, uma de frente para outra, ambas vestidas
de micro camisola. Ela deitou bem próxima de mim, de modo que seus seios
tocavam os meus, o que foi suficiente pra que eu perdesse o restinho de juízo
que ainda me restava.
Enquanto o papo rolava, eu
não conseguia tirar os olhos daquela boca, ela então se virou de costas pra
mim, com aquela bunda espetacular propositalmente encostada no meu quadril e
coxas, e eu, num gesto fingindo inocência pousei as mãos no meio das coxas
grossas dela, bem próxima a calcinha, suficientemente perto pra sentir o calor
que emanava do seu sexo. Ela soltou um suspiro e apertou as coxas e aproximou
ainda mais seu corpo do meu.
Movida pela loucura eu me
encaixei nela, e pousando os lábios na orelha dela, deixei que minha respiração
entregasse toda a vontade que eu sentia de fodê-la. Ela pareceu compreender e
virando-se de frente para mim, encaixou uma perna no meio das minhas coxas,
fazendo com que tocássemos a buceta uma da outra com nossos joelhos. Ela
rebolava e esfregava nas minhas coxas, e mesmo por cima da calcinha, pude
sentir o quanto aquela buceta molhada me desejava.
Ficamos nos esfregando por
um tempo, até que ela me beijou a boca de um jeito delicioso. Aquele gesto foi
a gasolina que faltava naquele incêndio. Movida pelo tesão daquele beijo, puxei
sua calcinha minúscula de lado e toquei aquela buceta escandalosamente
excitada; o grelo inchado de tesão deslizava e aquele movimento emitia um ruído
que só uma buceta bem molhada sabe fazer. Eu não resisti e toquei seu cuzinho.
Ela mordeu minha língua, minha orelha e meu pescoço. Gemia, arfava e arquejava
o corpo.
Eu então me ajoelhei no
sofá, e arranquei aquele fio dental de renda rosa do meio daquele rabo guloso.
Então pedi que ela ficasse de quatro, ela obeceu de pronto e empinou aquela
bunda magnífica pra mim. O que era aquilo? Desfrutei daquela visão, mordendo e
chupando suas nádegas. E abrindo sua bunda com minhas mãos, deslizei minha
língua ávida por chupar aquele cuzinho delicioso, por toda extensão do ossinho
do cóccix até seu grelo melado, sem desprezar nenhum orifício. Chupei aquela
gostosa com tanto desejo que eu nunca pensei sentir.
Enquanto chupava e mordia
sua buceta molhada, meus dedos tocavam-lhe o cuzinho apertado. Ela reagiu
aquele estímulo rebolando e forçando a entrada do seu cu contra meu dedo, que o
invadiu aos poucos. Aquele buraquinho apertado implorava por ser fudido pela
minha língua e eu obedeci. Convidei-a à sentar no meu rosto, mais precisamente
na minha boca, e ela parecendo adivinhar minha intenção, sentou de maneira que
eu pude tocar simultaneamente o rabo e a buceta. Arrombei o cu daquela vadia
deliciosa, dessa vez com minha língua.
Ela estava enlouquecida.
Rebolava no meu rosto, me fazendo respirar apenas o seu sexo. Eu nunca havia
sentido tanto tesão na minha vida. Tocava os peitos fartos da minha prima, e
ela segurando meus cabelos num movimento instintivo que implorava
inconscientemente que eu não parasse, anunciou naquele sotaque estrangeiro que
iria gozar. E gozou!
Gozou na minha boca, lambuzou
a minha face, estremecia e gemia, como se não existissem mais nenhum vizinho
naquele condomínio.
Após o gozo ela caiu na
cama, respirando forte e com um sorriso safado no rosto. Alguns poucos minutos
depois, ela se levantou, e me encarando como uma fera encara uma presa, me
atacou deliciosamente. Arrancou minha camisola e minha calcinha e ordenou que
eu abrisse as pernas. Começou então, um tour delicioso pelo meu corpo, cuja
passageira era sua língua e sua boca gostosa.
Ela lambeu, mordeu e
chupou cada centímetro da minha pele branca. Mordia o interior das minhas
coxas, mordiscou e sugou meus mamilos duros e rosados. Ela chupava e circulava
meus mamilos com perfeição. Quase gozei somente com aquele estímulo no meu
seio.
Mas ela queria mais,
descendo pelo meu pescoço e barriga, arrancando arrepios de grande porte, ela
se dirigiu para minha buceta, deslizou com aquela língua quente e úmida por
toda a extensão dos meus grandes e encharcados lábios, sem pressa nenhuma. Suas
mão esquerda subiu até o meu seio, e seu dedo médio da mão direita tocou a entrada
do meu cuzinho. Ela então, começou a me chupar, com sede, com vontade. Parecia
alguém sedento sorvendo uma fruta suculenta.
Ela mordia meu grelo e
invadia minha buceta com a língua. Lambia a entrada do meu rabo e socava o dedo
cada vez mais forte no meu cu.
Aquela mulher me DEVOROU,
de um jeito que homem nenhum havia conseguido. Eu respirava fundo para conter o
orgasmos que implorava para irromper-se naquela boca deliciosa. Mas eu queria
mais. Eu queria a buceta dela na minha. Eu queria esfregar meu grelo no dela e
nos melarmos com nosso líquidos de tesão.
Então pedi que ela se
deitasse, e me encaixei no meio de suas pernas, rebolando e tocando a buceta
dela com a minha. Rebolávamos juntas e sentíamos nossos clitórios sendo
mutuamente roçados, esfregados, massageados. Com as mãos eu apertava aqueles
seios divinos e ela apertava com força minhas nádegas. Ficamos nos esfregando
durante longos minutos. Talvez os minutos mais deliciosos da minha vida, e como
num beijo de duas bocas apaixonadas, nossas bucetas gozaram juntas, pulsando e
melando uma na outra.
Fomos pra cama e dormimos,
relaxadas e satisfeitas. Ate nesse terça a noite quando ela teve que voltar a
Santos nos devoramos muito, como duas selvagens no cio.
Espero repetir logo POIS GOSTEI MUITO !!!
- Enviado ao Te Contos por Juliana
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