By; Joana
Me chamo Joana, tenho 35
anos, sou casada, 1 filho, muito bem fisicamente, seios turbinados, bunda
grande e coxas grossas, sou formada em ed.fisica e trabalho em uma academia.
Lembro-me como se fosse
ontem, quando minha amiga Claudia me falou:
“Vida de casada é
fooogo!”.
E ela estava certa -
lavar, passar, cozinhar para um marido ingrato é a pior coisa do mundo. Muitas
vezes eu ficava louca de tesão e ele só pensava em trabalho, comida e cama pra
dormir. Numa certa noite, meu marido chegou em casa, pra variar cansado do trabalho.
E eu com o ventre ardendo em chamas.
- Boa noite, Júlio! -
procurei ser simpática, sedutora.
- Fiz um jantar especial
pra você. Até comprei aquele vinho que você tanto gosta!
- Hmmm... Estou com uma
fome!
Era sempre o que ele
dizia. “Estou com fome”, “Estou com sono”. Mas dessa vez ele não me escapava,
nem que eu tivesse de colocar afrodisíacos na bebida dele. Essa noite eu queria
trepar com meu marido.
Eu estava usando um
vestidinho bem apertadinho, tipo tubinho, sem calcinha. Ele se sentou no sofá e
ligou a televisão (como sempre fazia quando chegava do trabalho), enquanto eu
preparava o jantar dele com o maior prazer. Minha xoxota estava tão molhada que
eu sentia escorrer pelas coxas.
Então, num tom de
brincadeira maliciosa, enfiei meu dedo na boceta, peguei um pouco do meu mel e
dissolvi na taça de vinho dele. Coloquei o jantar sobre a linda mesa de vidro,
fazendo questão de não colocar toalha para que ele olhasse minha vagina ardendo
através dela. Sentamo-nos na mesa para comer. Quase não contive o riso quando
ele levou a taça de vinho a boca. Fiquei toda esperançosa de ele reconhecer o
gosto, mas nada... Sentei-me de frente para ele, com as pernas mais abertas o
possível, mas ele parecia estar entretido demais com o salmão para me enxergar.
Fiquei furiosa, abri ainda
mais minhas pernas e puxei o vestidinho pra cima. Enfim ele notou. Júlio me
olhava, olhava para o peixe, olhava para minha vagina, olhava para o vinho e
nada fazia além de continuar comendo. E eu fiquei lá, sem tocar em meu prato, “servida”
pra ele como uma idiota, até que ele terminou seu jantar.
- A comida estava ótima.
Nossa, como estou cansado, hoje foi um dia difícil no escritório e amanha
também será. Vou dormir, boa noite! - disse, me dando um beijinho na testa e
seguindo para o quarto.
Não saberia dizer em
palavras como eu estava possessa e frustrada. Eu queria matar o desgraçado.
Como podia me deixar daquele jeito, toda fogosa, e ir dormir?! Como sempre, a
primeira reação foi de raiva, Joguei um prato no chão e disse bem alto “Caiu,
amor.”, atirei os copos na pia rezando para que eles quebrassem, e eles não
quebraram.
Terminadas as minhas
obrigações domésticas, vieram a angustia e a solidão. Nessas horas, a única
pessoa que me reconforta é a Claudia, minha amiga. Saí correndo para o
apartamento dela do jeito que eu estava. Mas, para minha surpresa, quem atendeu
a porta foi o marido dela, o Edgar.
- Oi, Joana. O que
aconteceu? Você esta chorando?
- Nada não, Edgar. A
Claudia não esta ai?
- Ela deu uma saidinha,
foi até a mãe dela. Acabou de sair. Mas pode entrar... Quer conversar um pouco?
Só quando entrei é que
reparei que o Edgar estava de toalha e roupão, com um grande volume entre as
pernas. Aceitei a cortesia de uma conversa e me sentei no sofá. Ele me serviu
um copo de agua e sentou-se ao me lado. Conversa vai, e vem, e de repente o
volume entre as pernas do Edgar começou a crescer.
Não que eu seja uma
vagabunda reparando no pau do marido da minha melhor amiga, mas eu já estava
carente, frustrada e insegura. Não dava para ignorar aquele volume aumentando rapidamente,
era um tanto grande para não ser notado. Eu ri sem graça e falei.
- Nossa, Edgar, esconde
esse negocio... Estou ficando sem jeito!
- Por que? Você não gosta?
Não gosta de um pau duro?
O jeito daquele homem
falar fez com que o mel entre minhas pernas reavivasse. Tive até de apertar as
coxas para conter o gemido que cresceu em minha garganta.
- Desculpe, acho que estou
um pouco encabulada...
- Ah, não precisa ficar
assim. Nos somos adultos...
E passou o braço por trás
da minha nuca e foi me puxando. Eu resisti um pouco no inicio, mas fui cedendo,
cedendo, até que abri as cortinas que escondiam aquela pica fenomenal. Enfiei
minha boca em sua tora e quase me sufoquei. Nossa, nem sei dizer como aquilo
era grande e grosso. Parecia madeira, de tão duro.
- Mmmm... Meu Deus, Edgar,
que pica gostosa você tem. Eu passaria uma eternidade chupando isso aqui.
- Então chupa tudo,
gostosa, chupa tudo.
E foi penetrando seu dedo
entra as minhas pernas e também foi provocando meu grelinho, enquanto eu me
sufocava naquele cacete rígido e quente. Como que por instinto, fui me virando,
virando, até que fiquei de bunda virada pra ele, com a mão passando por entre
minhas pernas, pegando o pau dele que estava atrás de mim.
- Coloca ele em mim. Quero
sentir essa tora dentro de mim.
Ele se posicionou com o
pinto na entradinha da minha xoxota, segurou forte em minha cintura e foi
entrando bem devagarinho. Eu queria berrar de tanto tesão, mas ao invés disso
eu mordia a fronha do sofá pra poder aguentar. Aquilo era um demônio, não era
uma pica. Eu rebolava gostoso e ele fazia o movimento inverso, me comendo como
um cachorro no cio.
Até que fiz o pedido que em seguida me levaria ao arrependimento.
- Me fode o rabo... Come
meu rabo...
Já era tarde pra voltar
atrás. Além do mais, queria ser fodida até pelo ouvido, se isso fosse possível.
O senti cuspir na minha bunda, a saliva quente e melada, que ele foi espalhando
com o dedo, forçando minha entradinha apertada e imaculada com seu dedo
curioso.
Então ele posicionou seu
pau e tentou penetrar uma, duas, três vezes. Mas nem a cabeça entrava de tão
grande que era.
Eu já pensava em desistir
quando ele me segurou forte e me puxou. Acho que essa foi a primeira vez que eu
conheci a dor de verdade. Meu reto se rasgou com seu caralho me penetrando e eu
senti tudo girar. Acho que senti veia por veia, nervo por nervo de seu pênis, e
amei cada centímetro.
Ficou ainda mais gostoso
quando tudo se ajustou e ele pode se mover com menos cautela. Era uma delicia
sentir suas mãos me segurando e seu pau me fodendo o cu.
- Me come, me fode bem
gostoso... Vai... Me fode... Esfola seu caralho em mim...
Eu rebolava e ele as vezes
chegava a cambalear de tanto tesão que sentia. Suas bolas batiam contra a minha
buceta, seus pêlos roçavam minhas coxas. Eu não aguentei, comecei a gemer cada
vez mais alto.
- Fode mais forte, fode
mais forte... Estou gozando! Ah, mete que eu to gozando!
Ele aumentou o ritmo das
estocadas e começou a gemer mais forte, gozando junto comigo. Eu rebolava cada
vez mais devagar, tentando puxar todo o gozo de dentro do pau dele.
Quando terminamos, não
havia muito a ser dito. Eu me levantei, nos despedimos com um beijo no rosto e
eu voltei pra casa.
Deitada, então, com meu
marido roncando atrás de mim, fiquei pensando na experiência que tive e
lembrei-me de minha amiga Claudia.
"É, Claudia" -
murmurei em voz baixa - "Vida de casada é fogo mesmo."
- Enviado ao Te Contos por Joana
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