By; Mayara
Eu me chamo Mayara e tenho
23 anos.
Bom! Desde os tempos do
colégio que eu cultivo uma grande amizade com algumas garotas, e sempre saímos
juntas, seja pras baladas, pro shopping ou qualquer outro evento, sempre
estamos juntas, somos inseparáveis.
Com essa pandemia ficamos
muito tempo sem nos ver pessoalmente, ate que se começou a liberar bares ate
certo horario, e já vacinadas marcamos de nos ver, matarmos a saudade.
Marcamos em um final de
tarde para uma tomar uma cervejinha, já que o calor ta bravo e ninguém é de
ferro. A noite chegou e todas foram embora, ficando apenas eu e minha amiga
mais chegada, a Debora, que de vez em quando ficava falando ao celular.
Quando estávamos prestes a
ir embora, a surpresa, Marcelo, namorado da Debora, que ela havia convidado pra
nos levar pra casa, e resolveu ficar mais um pouquinho pra beber conosco.
Marcelo chegou animado,
super simpático e alegre, bebemos mais um pouco e notei algo diferente, conversas
ao pe do ouvido um do outro, e é claro que a Debora tinha segundas intenções.
Batemos um papo animado,
bebemos muito, rimos mais ainda, até chegar a hora de irmos embora. Como de
costume eu levava a Debora ate em casa, mas como Marcelo estava de carro levou
a Debora e pediu pra que eu os acompanhasse até em casa, eu sabia que a Debora
estava sozinha em casa pois seus pais estavam viajando, e logo imaginei que
iria rolar uma sacanagem entre eles, fiz o que foi sugerido e os acompanhei ate
em casa, seguindo-os no meu carro.
Chegamos na casa dela e
entramos, fui logo ao banheiro fazer xixi e fiquei imaginando o que iria rolar
“será que ela me chamou
pra ver ela e o namorado trepando?”
Quando sai do banheiro e
cheguei na sala, Marcelo e Debora estavam completamente nus, ele sentado no
sofá com aquele pau duríssimo e ela fazendo um delicioso boquete. Na hora
fiquei sem ação e minha boca ficou seca de vontade de também abocanhar aquele
delicioso caralho, e minha buceta ficou latejando na hora. Marcelo olhou pra mim
e disse:
- “Vem!”
Na hora fiquei sem ação,
Debora olhou pra mim e sorriu e fez sinal com a cabeça me convidando a se
juntar a ela, fiquei meio sem graça, mas achei que seria divertido eu e ela
dividindo e saboreando o pau do Marcelo, me ajoelhei junto a Debora e
olhei pra ele, ele olhou pra mim e disse:
- “Chupa…”
Ah.. como eu adoro um pau
na minha boca!
Eu e a Debora ficamos nos
revezando enquanto ele metia seu dedo na minha buceta e na buceta da dela.
Chupávamos aquele pau delicioso e gemíamos de prazer, eu estava curtindo demais
aquela brincadeira deliciosa, afinal sempre gostei de sacanagem, e so de
imaginar aquela cena, chupar o pau do namorado da minha amiga na frente dela e
com ela desfrutando do mesmo prazer comigo era demais.
Estava tudo indo muito bem
quando de repente, Marcelo me pediu pra beijar a Debora;
“caralho, nunca tive
interesse ou intensão de beijar ou tocar outra mulher”
Olhei pra Debora e ela
riu, ela sabia muito bem que meu negocio era homem, agente sempre conversava
sobre sexo, sabia como eu pensava.
Enfim eu não queria
decepcionar nenhum dos dois e nos beijamos.
Aquilo era loucura pra
mim, eu beijando minha amiga, fazendo um boquete no seu namorado e tudo ao
mesmo tempo. E que beijo delicioso, que boquinha macia, sedosa, quente, úmida,
nunca tinha beijado alguém assim. Fomos nos revezando, beijos, carícias,
chupadas, e de repente Marcelo olha de novo pra mim e pediu pra que eu chupasse
a buceta da Debora.
O que eu poderia fazer????
Não dava pra dizer “não” e se aquele beijo foi tão delicioso porque não
experimentar também aquela bucetinha, nunca tive essa vontade e minha amiga
sabia disso, mas no auge do tesão todos os meus conceitos caíram por terra.
Naquele momento, ela achou
que eu não fosse capaz de chupa-la pois ela sabia muito bem do que eu gostava,
sorrindo pra mim ela sentou-se no sofá e escancarou as pernas o mais que pode e
ficou me olhando. Aquele olhar pra mim era um desafio, olhei pra buceta dela e
fui chegando devagar ate sentir o seu cheiro, colei minha boca nela, senti o
calor e a umidade, e chupei a buceta dela, não sabia bem o que fazer, mas
pensei em como eu gostaria de ser chupada, passei minha língua no seu grelo,
senti o gostinho da sua buceta, ela gemia baixo e eu ficava cada vez mais
excitada, enquanto isso Marcelo socava seus dedos em mim.
Debora me pôs no chão, e
numa posição meia nove, veio me chupar, ela era voraz, sabia como chupar uma
buceta, parecia ter anos de experiência, me chupava com força, cheguei a sentir
dor, mas ao mesmo tempo, sentia um prazer louco, eu gemia alto, me contorcia de
prazer até que gozei na boca dela.
Marcelo sentado ao lado
apreciava nosso desempenho, eu estava suada, molhada, ofegante, e gozamos
juntas uma na boca da outra. Confesso que não foi tão ruim chupar uma buceta, foi
muito gostoso, prazeroso descobrir um prazer diferente com uma pessoa do mesmo
sexo, mas eu queria sentir ainda aquele gostinho de porra em minha boca, me
debrucei no colo do Marcelo e com uma vontade louca, voltei a chupar aquele pau
que latejava na minha boca quente, sentia seu caralho pulsando na minha boca e
ficava com mais vontade de engolir tudo.
Marcelo gemia alto e
Debora agora era uma mera observadora, na hora do gozo, Marcelo urrou de
prazer, enquanto eu sentia toda aquela porra deliciosa inundar minha boca.
Debora colou sua boca à minha num beijo ardente e eu dividi com ela a porra do
seu namorado, terminamos, suadas, cansadas mas muito feliz por tudo e rindo de
tudo.
Depois de um descanso
Marcelo ainda fodeu minha buceta enquanto a Debora e eu nos beijávamos, sem
duvida nenhuma mais um beijo delicioso, pela segunda vez na noite eu podia
desfrutar daquela boquinha macia e sedosa, quente e úmida. Marcelo socava forte
seu caralho em minha buceta e logo urrou de novo enchendo minhas entranhas com seu
caldo groso e quente.
Marcelo se vestiu, nos
despedimos e ele foi embora, ficamos eu e Debora, ela ria de mim, afinal eu
sempre disse que nunca beijaria uma mulher, muito menos chuparia uma buceta e
acabei beijando justamente ela e ainda chupando sua buceta.
Depois de ter meus tabus
derrubados por terra posso admitir que gostei da situação, de beijar outra
mulher e chupar uma buceta. Já eram quase meia noite quando meu namorado me
ligou, falei que estava na casa de uma amiga, e ele foi me buscar, me levou pra
sua casa pra dormir com ele, eu sem banho e com a buceta inchada, melada e
exalando “sexo”.
Chegando em casa, queria
ir direto tomar uma ducha, mas ele me beijou ali mesmo na sala, foi tirando
minha roupa, pensei comigo, “é hoje que tudo vai acabar”, e é claro que
percebeu minha calcinha melada e cheirando a porra, mas ele me fez deitar com
ele ali mesmo no tapete da sala.
Não sei o que houve
naquela noite, mal me deitei e ele veio me beijar de novo e sem falar nada,
tirou minha calcinha melada e sem dó, me comeu com força e vontade. Foi
delicioso, sentir seu pau grosso e duro sendo engolido pela minha buceta e eu gozei,
novamente, montada nele.
Meu namorado encheu minha
buceta de porra como nunca tinha feito antes, parecia que era a primeira vez
que comia uma buceta, apesar de ter sentido o cheiro de porra na minha buceta,
de ter visto minha calcinha melada com porra de outro, ele não tocou no assunto
ou perguntou qualquer coisa a respeito. Apenas diz que me ama, e isso me deixa
feliz.
- Enviado ao Te Contos por Mayara
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