By; José
Me chamo José. 30 anos e casado.
Aconteceu em maio do ano passado, 2021, e continua ate hojee vou contar.
Eu estava tudo arrumado, as malas feitas meio as pressas, não levaria muito, pois a viagem seria curta, iria a SP, e retornaria no dia seguinte, iria com um ônibus de excursão, que vai a um centro comercial e após um dia de compras retorna.
Logo que o ônibus encostou, eu já me apressei em entrar e fui direto as ultimas poltronas, lá me acomodei, era banco leito, até brinquei um pouco com ele deitando e levantando só fazendo um teste, como ninguém sentou ao meu lado pensei que faria a viagem sozinho.
Saímos de nossa cidade e eu ia olhando as luzes ficarem para traz, me cobri com uma coberta fina que havia trazido e me preparei para dormir, não demorou muito senti o ônibus parando e logo alguém entrou vindo pelo corredor e parando bem ao meu lado, eu estava bem aconchegado e nem me importei em olhar, mas um perfume doce e inebriante tomou conta do ambiente então tive de ver quem cheirava tão bem, abri os olhos e para minha surpresa era uma mulher de uns 25 anos, na hora me ajeitei melhor e respondi ao lindo sorriso dela.
- Posso sentar aqui? – ela me perguntou com uma voz macia e calma.
- Sim claro, pode sim. – respondi de imediato
Ela guardou a bolsa que estava em suas mãos colocando em cima, no bagageiro e ao fazer isso notei seu esplêndido corpo a cintura fina e os quadris largos bem acentuados, os seios firmes e grandes, seus cabelos eram curto o que deixava seu rosto com ar mais sapeca, e seus olhos amendoados e de cor de mel, e isso tudo eu vi apenas nos poucos movimentos dela ao colocar a bolsa no bagageiro, então ela se sentou a meu lado, eu continuava inebriado com seu perfume.
- Está indo fazer compras? – ela me perguntou.
- Sim vou buscar algumas encomendas, é a primeira vez que venho de ônibus.
- Eu vou quase toda a semana, tenho uma lojinha e vou buscar mercadorias.
Ela ia contando sobre o que fazia e eu como um excelente ouvinte pouco falava, ficamos ali conversando por umas duas horas, fiquei sabendo muito da vida dela, estudou até o terceiro grau e para mim o mais importante era separada a pouco tempo do marido, a conversa foi até que ela pegou uma coberta e se cobriu dizendo.
- Acho que vou tentar dormir um pouco. – ela disse se arrumando no banco, eu fiz o mesmo, pensando que poderia ficar a viajem toda conversando com ela.
E assim meio que cochilando e divagando meus pensamentos naquele monumento de mulher ao meu lado, quando senti que ela se esbarrou em mim, não dei muita importância de imediato, mas quando senti a pressão de sua bunda em minha perna notei que algo estava para acontecer, tremi todo na expectativa de que estava por vir, muito assustado e com medo de ter interpretado os sinais erroneamente, encostei meu braço em seu corpo, e o deslizei passando pelo seu quadril, fiquei com o coração a mil achando que ela poderia dar um grito e acordar todos do ônibus, me chamando de tarado, mas não, ela pegou em meu braço e o apertou puxando para seu corpo aconchegando em seus seios eu senti os dois montes quentinhos e macios, então os apalpei, ela se aconchegou melhor em mim e eu me encaixei naquela bunda, agora sentido o seios duros em minha mão, deslizei a mão por todo eles e friccionei os mamilos que de imediato ficaram duros.
Ela rebolava devagar se esfregando em meu pinto duro, com a outra mão o liberei da calça para que ela sentisse melhor o meu cassete duro, ela levou a mão para trás e segurou o meu pau apanhou e ficou apertando ele com força, esfregando ele em sua bunda, ela usava uma saia de pano que por encanto já estava acima de sua cintura e meu cassete estava no vão de suas pernas, esfolando a cabeça em sua calcinha, levei a mão até sua buceta e não senti nenhum pelo, estava bem depilada lizinha e macia, achei seu clitóris e o massageei, ela estava numa tesão incrível, fiquei até com medo dela começar a gritar ali dentro do ônibus.
Ela tirou minha mão de sua buceta que já estava ensopada e se virou para mim dando-me um beijo de língua que quase me afogou, eu retribui, então ela desceu ao meu cacete e começou a chupar ele, aquilo estava me deixando doido, eu a todo momento olhava o corredor para ver se alguém estava notando aquilo, mas todos continuavam dormindo no maior silencio, só se escutava o barulho do ônibus.
Ela então nem sei de onde tirou uma camisinha e com maestria colocou ela com a boca fazendo-a vestir em meu pau, nunca alguém havia feito isso comigo, achei o máximo me deixando mais ainda excitado, ela se ajeitou no banco virando a bunda para mim e se encaixou em meu pau, com sua buceta, meu pau entrou com certa facilidade, senti sua buceta quente em meu cacete, comecei a ir e vir dentro daquela buceta gostosa, ela me apertava com as mãos quase cravando as unhas em minhas pernas, sua buceta parecia morder meu pau como se o estivesse mastigando, e da maneira que deu tentando não fazer barulho e se ajeitando ali no banco logo estávamos gozando, e quando senti que seu corpo estava tremendo, eu comecei a socar mais fundo a fazendo gozar, eu também não aguentei muito mais gozando junto com ela.
Ficamos nos beijando por algumas horas como dois adolescentes descobrindo o amor, depois da parada para um lanche que tinha no meio da viajem, voltamos a transar novamente, não o fizemos mais por não termos mais camisinhas, mas no retorno eu comprei umas só pensando em usar todas, como estávamos muitos cansados da noite anterior dormimos boa parte da viajem, e só conseguimos repetir a dose só mais uma vês, e bem rapidinho, pois estávamos quase chegando.
Chegamos à cidade dela ela desembarcou não antes de trocarmos vários beijos, agora sempre que posso ligo para ela e marcamos de irmos junto à viajem, mesmo que não tenha nada para comprar..
- Enviado ao Te Contos por José
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