By; Regina & Marcio
Oi, a pouco tempo descobrimos o Te Contos e estamos adorando, e resolvemos contribuir com nossas “aventuras”.
Nós somos casados a 11 anos, temos 32 anos e adoramos frequentar baladas liberadas, trocas de casais.
Semana passada fomos em uma que acontece somente aos sabados em um bairro aqui de São Paulo, e é sempre bem movimentada, e a desse dia encontrei um amigo de outras baladas, dessa vez ele estava sozinho, e já rolava uma paquerinha muito light – um sorriso, um abraço, bobagens assim. Mas aquela noite foi especial, foi bacana, a noite tinha sido ótima e a gente já estava indo embora. Olhamos pra fila da saída e estava gigante, então resolvemos dar uma volta nas salinhas pra ver se ainda tinha alguma coisa por lá. Nada, zero, só a gente. Começamos a nos beijar, eu e o Marcio, e foi pintando um tesão, uma vontade de curtir melhor.
- “Quer chamar aquele seu amigo pra vir aqui com a gente?”
Pensei um pouco, afinal, por mais tempo que a gente tenha no meio tem coisas que a gente ainda fica pensando antes de fazer.
Eu pensava que estava tarde, pensava que talvez fosse melhor deixar pra outro dia, pensava que a gente já estava cansado… mas quando eu pensei ;
“se não for hoje pode não ser nunca mais”
Veio aquela ideia de arrependimento, sabe? Eu prefiro me arrepender de algo que foi ruim mas que eu fiz, do que me arrepender de algo que nunca saberei se é bom ou ruim porque nunca tive coragem de fazer. Foi aí que me decidi e disse pro Marcio que ia buscar nossa companhia.
Andei até o Pedro (o amigo) – que estava conversando com outro casal – e perguntei se ele estava ocupado. Ele levantou rapidamente e respondeu:
- “Eu? Ocupado? De jeito nenhum!”. E me abraçou.
Eu aproveitei a oportunidade pra falar baixinho, no ouvido dele:
- “Quer ficar comigo?”
E nem tive tempo de falar mais nada, ele já respondeu que sim, todo feliz, sorrindo pras paredes e já fomos andando para o reservado.
Levei-o até uma salinha onde o Marcio esperava por nós, entramos os três. Ali o Pedro começou a tirar a roupa, eu tirei a minha roupa e segurei os dois caralhos, um em cada mão, enquanto chupava os dois, um por vez, passava a minha língua na cabecinha com cuidado, mas com vontade. Depois engolia tudinho com a minha boca. O Pedro se abaixou pra ficar à altura da minha bundinha e com as duas mãos abriu o reguinho.
- Ai, que cuzinho gostoso…
Era o que dizia enquanto ele me lambia com a cara enfiada no meu rabo. Só de escrever já me dá tesão! Eu fui ficando mole e caí com os joelhos em cima do sofá, ficando de quatro com a bunda empinada. O Marcio, duro de tesão, não resistiu e começou a socar a rola na minha bucetinha e o Pedro passou a passar a mão no meu cuzinho.
O Pedro subiu no sofá e ficou de frente pra mim, oferecendo o pau na minha boca que nem pensou duas vezes pra sugá-lo todinho. Eu raramente chupo alguém na balada liberal, geralmente é o Marcio quem eu chupo enquanto o amigo me come; dessa vez foi diferente, foi invertido, e isso foi dando tanto tesão no Marcio que ele não resistiu e gozou. Quando ele disse que ia gozar, o Pedro disse que queria ver a porra no meu corpo e pediu pra ele gozar na minha bunda.
O Marcio tirou a camisinha e começou a esporrar em mim, que delícia… o Pedro tambem deu uma bela de uma gozada em mim, era como se os dois estivessem empenhados em me dar um banho: um joga, era um tesão do caralho!!
A gente se limpou, se vestiu e quando saímos da cabine as luzes já estavam acesas, a balada estava fechando e era hora de ir embora.
Eu sei que você deve estar pensando que eu sou muito má, que só o Marcio me fudeu, coitado do amigo, sacanagem! Mas não é isso não, eu não dei pro Pedro porque ele não subiu depois da gozada. Apesar dos meus esforços manuais, bucais, linguais e todos os outros ais que você pode imaginar, nada aconteceu. E como eu não sou mulher de ficar esperando – nem o Marcio vai ficar esperando, né? – a gente tratou de se divertir. E olha, é claro que eu gosto demais de uma rola dura, mas a diversão também foi boa do jeito que foi. Diferente e boa.
- Enviado ao Te Contos por Regina & Marcio
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