By; Luiza
Ola, esse é meu primeiro conto, espero que gostem. Eu me chamo Luiza, tenho 30 anos e sou casada, meu marido tem 31 anos, se chama Fernando.
Tem dias que me dá um fogo, pinta um tesão e eu fico bandida, sabe? Para minha sorte o maridão também tem dias assim e a gente vai pra balada liberal já sabendo o que quer e onde conseguir.
Foi assim na quinta passada, na Hot Bar. A gente chegou, deu aquela conversada básica com os amigos, mas o que a gente queria mesmo era ir lá pra área dos solteiros e trepar gostoso.
A princípio entramos numa cabine com a luz acesa e ficamos nos provocando, esperando que algum single gostoso se aproximasse e a gente pudesse se aproveitar dele rsrsrs!
As pessoas iam passando pela janelinha, mas eu não estava curtindo, tinha visto uns gostosos lá dentro – cadê eles quando a gente precisa?
Desistimos dessa tática e fomos à caça pelos ambientes, rodamos pra lá e pra cá e nada, não encontramos ninguém que me atraísse. Diante dessa situação – e com fogo no rabo – resolvemos entra no dark room.
Não é meu lugar favorito, ainda mais porque o da Hot Bar eu acho escuro demais. Mas o que a gente não faz quando o tesão está a mil, né?
A gente nem tinha passado pela porta direito e já senti umas quatro mãos abusando do meu corpitcho. Era escuro e eu não via absolutamente nada. Simplesmente sentia diversas mãos e dava pra sentir pelo menos 4 caras (eu acho que eram homens, mas podia ter mulher por ali também) me rodeando.
O Nando era minha única referência e não soltei a mão dele até que ele se apoiou em um sofá e eu comecei a chupar o pau dele. Apoiei minhas mãos nas coxas dele e dali eu sabia que ele não sairia, então tirei o vestido de oncinha com tule preto que estava usando (pra não rasgar, né?), a calcinha o Nando guardou no bolso da calça e deixei o povo se esbaldar.
O primeiro que me comeu tinha um pau grosso (uhuuuuuu!), ele ficou me amassando, me pegando, me apertando todinha – ai como eu gosto disso…! Beijava meu pescoço, cheirava minha pele e eu batia uma pra ele. Fiquei segurando o pau dele até sentir que ele colocou a camisinha e aí pronto: entrada liberada! Enfiou o cacete na minha buceta molhada de tesão e socou com gosto.
Quando ele saiu já tinha outro caralho grosso (uhuuuuu!) encapado pra me fuder, só precisei sentir a estocada funda e tesuda enquanto enchia minha boca com o pau do Nando.
Depois desse veio outro, mas começou a encher de caras em volta querendo tirar um lasquinha minha, sabe abelha no mel? Mas eu estava cansada, o dia tinha sido intenso e achei melhor parar no número três.
Quando parei já tinha outro cara prontinho pra me comer, encapadinho e tudo, fiquei com dó e fiz um boquetinho antes de sair do dark room.
Estava tão quente que nem coloquei a roupa, saí andando nua pelo reservado, cruzando o salão ouro até o banheiro principal. Mas acho que ninguém nem viu, devo ter passado desapercebida… kkkkkkk!
Ja em casa, como sempre, foi a vez do Mozão socar a rola dentro de mim, finalizando mais uma fila sexual.
Meu sonho é um dia dar conta de todo mundo que entrar na fila, será que consigo? Rsrsrsrs
Beijosssssssss
- Enviado ao Te Contos por Luiza
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