By; Valeria
Me chamo Valeria, tenho 24 anos, sou manicure, branquinha, cabelos ondulados, 1,65 de altura.
No começo desse mês de Junho em uma festa junina, conheci o Naldo, um cara delicioso, 1,85 de altura, malhado sem exageros, mais pra o tipo parrudo, careca (coisa que eu adoro!) e com um sorriso lindo de homem safado.
A gente tava curtindo a conversa, trocamos zap e aí foi uma delícia, e desde esse dia, todas as manhãs eu acordo com uma mensagem desse dele, rapidinho começamos a falar e marcando um encontro nesse feriado dessa quita feira.
Fomos ao shopping, jantamos pegamos um cine, trocamos uns beijinhos gostosos e depois desse passeio ele me levou num motel que ficava lá perto. Fui na garupa da moto dele bem agarradinha e nervosa querendo que o sexo fosse bom.
Quando entramos no quarto eu comecei a beijar ele pra relaxar, a pegada senti logo que é boa. Ele beijava minha boca bem gostoso, meu pescoço, mordia minha orelha, minha buceta latejou e molhou na hora, super rápido. Ele tirou minha roupa, minha calcinha, me deixou toda nua, ele se ajoelhou e caiu de boca na minha buceta e me deu uma chupada tão gostosa que eu quase cai no chão de pernas bambas com essa língua gostosa penetrando minha bucetinha e chupando meu grelinho.
Eu comecei a rebolar na boca dele e ele me chamava de safada, de gostosa. Ele me fez gozar gostoso na sua boca. Me tremi todinha, foi uma delícia de putaria, começamos bem com uma gozada gostosa.
Ele me olhou safado e disse que era minha vez de provar a rola dele, quando ele tirou a roupa, vi uma rola enorme, grande, cabeçuda, veiuda, taluda, tudo no aumentativo mesmo. Um pau pulsando bem ali na minha frente e eu salivando pra chupar. Ele começou a empurrar a rola dele na minha boca, mamei gostoso, fiquei louca, me engasguei, mas queria retribuir todo prazer que recebi dele. Chupei até minha boca ficar dolorida, mas deixei ele pronto pra me comer.
A hora de meter foi outra história. O pau dele me fez tremer, quando entrou na minha buceta senti doer, arder, como se tivesse rasgando minha bucetinha apertada, mas eu queria dar, queria aquela pica dentro de mim e gemi de dor e prazer, mas não deixei ele tirar de dentro. Comecei a rebolar embaixo dele, a gente se beijou e trocamos palavras bem safadas cheias de tesão.
Ele me mandou ficar de quatro, me comeu gostoso e senti seu pauzão delicioso penetrar fundo e seu saco enorme bater na minha xana melada.
A gente fudeu pra caralho em todas as posições que vocês imaginarem.
Depois disso foi a hora de levar no cu e aí sim chorei de verdade. O pau dele me rasgou toda, senti entrando no meu cu com tanta força que as lágrimas desceram na hora, mas eu deixei ele me comer assim mesmo. Ele falava que meu cu é gostoso e um monte de outras putarias, fiquei com muito tesão e mesmo com dor acabei gozando de novo.
Foi a vez dele de gozar poucos minutos depois e deu uma jatada de porra no meu cu, que encheu com seu leite grosso e quente. A gente passou até a manhã dessa sexta trepando. Eu saí literalmente arrombada lá do motel. Adorei!
- Enviado ao Te Contos por Valeria
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