By; Luara
Me chamo Luara, tenho 22 anos, estudando de nutrição, alem de trabalhar em uma empresa.
Já tem uns 2 anos que venho tenho um caso com um homem mais velho que eu, (ele tem 34 anos) e casado (onde amarrei meu burro?!), após uma discussão resolvemos dar um tempo, e depois de 2 meses, quase, combinamos de reencontrar.
Combinamos o encontro com alguns dias de antecedência para sexta passada de manhã. Eu estava muito nervosa com este encontro. Pensei em não ir. Pensei que ele não fosse. Até que chegou a sexta feira e decidi ir pois era essa a minha vontade. Vesti aquilo que me pediu, um vestido sem nada por baixo, demorei-me, cheguei atrasada. Ele ainda não tinha chegado, pensei que não aparecesse. Senti-me alternar entre o alívio e a tristeza.
Ele chegou pouco depois, pediu desculpa pelo atraso, justificou-se com o trânsito. Conversamos até que chegou a hora da saída. Concordei em seguir no seu carro e ele conduziu até chegarmos casa de um amigo dele onde nos encontramos algumas vezes.
Eu continuava muito nervosa, senti a mão dele sobre a minha durante o percurso que me pareceu interminável. Apesar de ambos sabermos ao que íamos, existe entre nós uma relação de carinho que se tornou incondicional, apesar dele ser por vezes um estúpido e eu uma complicada. O meu homem irresistível é impulsivo, eu sou orgulhosa. Eu sou mais teimosa do que ele. Ele defende-se sempre melhor do que eu. O meu coração não tem firewall e ele sabe. Mas ambos gostamos muito um do outro e assim será apesar dos contratempos que possam surgir ou das rotas que cada um traçar. E isto também é carinho. E é por tudo isto que é incondicional.
Parou o carro e sugeriu que nos sentássemos no banco de trás. Concordei. Saímos do carro tão apressados que nem nos lembramos de abrir as janelas da frente. É verão, está muito calor. Mas nós estávamos mais quentes ainda. Ele começou por quebrar o gelo com um beijo ardente, longo, molhado. As mãos dele tocaram o meu corpo sobre o tecido fino do meu vestidinho.
Aquele beijo ligou-me como se fosse um interruptor. Fiquei on. Ligou o meu lado mais primário. A partir daquele momento sabia que nada conseguiria deter-me até arrancar do meu homem irresistível um orgasmo arrebatador.
Deslizei as alças do meu vestido dos ombros até à
cintura, deixando os seios expostos. As mãos dele deslizaram sobre eles e
apertaram-me os mamilos arrepiados. Beijou-me os mamilos. Os seus dedos
deslizaram até à minha buceta e encontrou-me molhada e quente. Os dedos iam e
vinham frenéticos no meu clitoris. Ele mandou-me deitar no banco e começou a
mamar na minha buceta latejante. Os lábios dele nos meus lábios. A língua dele
penetra-me e desce mais um pouco e começa a foder-me o cu com a língua. Sinto-o
babar-se sobre mim e é tão bom.
Não podia esperar queria o pau dele na minha mão. Ele também não.
Desapertou as calças e despiu-se, e caí de boca naquele caralho delicioso. Como é bom senti-lo duro, quente, pulsar na minha mão, na minha boca. Tentei mama-lo todo até ao fundo. Ele diz-me que gosta, que o chupo tão bem, incentiva-me, chupo-lhe as bolas enquanto o aperto na minha mão. A minha mão desliza na saliva que deixei naquele pau.
Peço-lhe que me deixe montá-lo um pouquinho e ele a cede, interrompe uns segundos enquanto coloca a camisinha. Espero ansiosa, espero como uma menina esperaria por um doce.
Ele manda-me virar de costas, de joelhos apoio os braços nas costas do banco. Ele penetra-me e gemo de prazer a cada centímetro daquele caralho duro dentro de mim. As minhas pernas começam a tremer e um orgasmo explode contraindo a minha buceta, sinto-o dentro de mim e é tão bom. Ele diz que me vai comer o cu e digo que sim.
Ele tenta, aponta a ponta do pau e começa a empurra-lo para dentro do meu cuzinho. Retraio-me um pouco, eu quero muito, mas tenho sempre medo. Começo a masturbar-me, os meus dedos no meu clitoris inchado de prazer, tento relaxar um pouco. Ele gosta sempre que me masturbe para ele. Sinto-o entrar mim, abrir caminho como se me rasgasse ao meio. Peço-lhe que pare um segundo para que consiga acostumar com à dor e relaxar, e sou eu mesma que inicio os movimentos de vai e vem.
Que bom que é fazer com que aquele caralho entre e saia do meu cu apertado. Ele diz-me que gosta de tudo em mim, mas adora comer-me o cu que é tão apertadinho e é tão quente.
Pergunta-me se aquele cuzinho é só para ele. Respondo que sim
- claro que sim querido.
Chama-me puta diz que queria ter mil caralhos para me foder toda como eu desejo...E gozo pela segunda vez, sem qualquer controle sobre os espasmos que sinto dentro de mim, não consigo parar de enterrar aquele caralho no meu cu, até ao fundo.
Ele volta a sentar-se e diz que quer gozar na minha boca, e eu adoro! Ele tira a camisinha e deixa-me proporcionar-lhe aquele momento de prazer intenso para os dois. Chupo, lambo, aperto, ele fica maior e mais duro e não resiste diz que me vai comer o cu outra vez. Volto a aquela posição sedutora e empino o cuzinho para que ele me foda outra vez. Desta vez entra sem pedir licença, com mais pressa, o desejo torna-se mais urgente. Sinto as estocadas vigorosas do caralho dele no meu cu e ele pede-me par me virar, quer gozar na minha boca.
Viro-me rapidamente e fico deitada sob o seu corpo. Ele segura o caralho com a mão e enfia-o dentro da minha boca, até ao fundo da minha garganta. Sinto o líquido quente e salgado inundar a minha garganta até me sentir sufocar e puxá-lo para fora com a minha mão.
Ambos ficamos sentados, tentando controlar a respiração ofegante até que consigo dizer-lhe com um sorriso ainda um pouco aflito:
- Desculpa, temos de treinar mais esta parte.
Ficamos ali por uns momentos, com a janela aberta, a sentir uma brisa fresca que passou por ali naquele momento. Dei-lhe um beijo, eu estava com os cabelos e o vestido desalinhados, o corpo meio desnudo, suada, a respiração ainda acalmando... O silêncio cúmplice também é bom....
Perguntamo-nos se será para sempre... Não diz ele, eu concordo, mas sem muita convicção. Ele a defender-se de mim e a defender-me dele mesmo, eu a complicar, eu sem firewall...
Decidimos ir almoçar, pois é outro dos nossos prazeres. Almoçar tranquilamente no restaurante de um amigo comum. Como se fosse um dia normal...
Depois do almoço decidimos voltar a fazer aquilo que gostamos mais de fazer e saímos para mais uma volta. Optamos mais uma vez pelo banco de trás. Depois daquilo que aconteceu de manhã, de tal entrega e prazer, de tamanha intensidade, nunca sabemos bem o que esperar. Parece sempre impossível superar aquilo que foi tão bom e afinal cada vez que estamos juntos acaba por ser tão bom ou melhor que a vez anterior. Não sei do que gosto mais, se daquilo que dou ou se daquilo que recebo.
Ele estava sentado no banco de trás, despiu-se e segura o pau na mão. Vê-lo assim pronto para me foder deixa-me louca de tesão. Rapidamente tirei a calcinha e atiro para o banco da frente. Fico de joelhos no banco de frente para ele. Baixei as alças do vestido de modo a deixar expostos os seios dos mamilos que endurecem quando sinto a respiração dele na minha pele.
Levantei o vestido até à cintura, com uma mão agarro aquele caralho e começo a punheta-lo, com a outra mão na minha buceta começo a masturbar-me para ele. Ele olha-me e diz-me:
- gosto tanto de te ver se masturbando pra mim...
Todo o meu corpo anseia pelo toque dele. Os dedos dele nos meus mamilos. Os dedos dele sobre os meus enquanto deslizam sobre o meu clitoris e me penetram freneticamente. Os dedos dele na minha boca e depois na minha buceta. Chupo o seu caralho um pouco, só para babar sobre ele e assim conseguir que minha mão deslize melhor.
Ele deita-me no banco e levanta-me as pernas abrindo-as deixando a minha buceta quente, molhada e intumescida de tanto desejo exposta e começa a beijá-la.
Ele vai lambendo, enfiando a língua na minha buceta. Sei que foi mais menos neste momento em que perdi a última réstia de pudor que pudesse existir como obstáculo entre aquilo que desejo e aquilo que ele quer oferecer-me e pedi.... Sim pedi-lhe mesmo olhando nos olhos dele, que me fodesse com os dedos e me lambesse o clitoris, ate eu gozar na sua boca e nos seus dedos.
E ele me fodeu assim como pedi me fazendo gozar loucamente na boca dele, nos dedos dele....
Ele levanta o meu rabinho e afasta as minhas nádegas, começa a enfiar a língua no meu cuzinho, sabe tão bem, aquela língua quente, molhada a entrar no meu cuzinho...ele segura no seu caralho duro e começa a esfregá-lo na minha buceta molhada e na entrada do meu cuzinho. A cada movimento dele gemo de prazer e não conseguindo esperar mais tempo pedi:
- mete, mete, não tens um camisinha?
Ele diz que não e eu digo que não precisa se preocupar que ele metesse assim mesmo e ele meteu .
Sinto aquele caralho duro, quente entrar na minha buceta até ao fundo e deliro. Ele vai entrando e saindo da minha buceta, ele controla todos os seus movimentos e sinto que vou explodir outra vez de prazer com aquele caralho dentro de mim.
Ele diz que esse é o meu momento e que não preciso me preocupar, apenas desfrutar do meu orgasmo com prazer, então relaxo e mais uma vez gozo quase perdendo a noção de onde eu estava.
Ele espera uns segundos e me diz para meter no cuzinho. Eu agarro aquele pau duro e melado do meu gozo e tento empurrar a ponta para a entrada do meu cuzinho, mas não consigo. Ele agarra no seu caralho e resolve a situação, vai enfiando devagarinho... só a ponta... Eu fico nervosa, acho mesmo que não consigo dar-lhe o cu assim nesta posição, de frente. Parece-me impossível, mas ele vai entrando, dói um pouco, mas não quero parar e ele entra todo.
A minha mão desliza até à minha buceta, os meus dedos esfregam-me o clitoris, e sentem o caralho dele a entrar e sair do meu cuzinho e sinto outra vez o meu corpo ser percorrido por ondas de prazer enquanto o meu homem me come o cu de uma forma que julgava ser impossível para mim.
Ele pergunta então se o chupo agora que está tão grande.
- Sim, sim sabes como gosto que te goze na minha boca. respondo eu.
Ele se senta e prepara para desfrutar do momento em que vai gozar na minha boca ou na minha cara. Começo a chupa-lo, primeiro devagar, com movimentos mais rápidos e com mais sucção. Tento enfiá-lo até ao fundo. Ele me diz que o chupo tão gostoso e a cada vez que o ouço, aplico-me mais na tarefa.
Como uma boa aluna, com as orientações dele e com os seus gemidos aprendi a chupa-lo cada vez melhor. Chupo-lhe as bolas, seguro-as na minha mão e dedico toda a minha atenção ao seu caralho. A minha língua chega à base daquele pau quando o enfio até ao fundo. Mesmo com aquele caralho enorme até à garganta consigo lamber a base entre o pau e as bolas. Aplico mais saliva e mais velocidade, tento manter o ritmo. De vez em quando tenho que respirar como um mergulhador tem de vir à tona.
Até que ele me pede para não tirar e sinto-o ficar ainda maior e mais tenso, sinto o seu sabor na minha boca como um prêmio. Deixo-me ficar até sentir que os espasmos do corpo dele se acalmam, até sentir que o esgotei que o deixei seco. Aí vou tirando aquele caralho da minha boca, devagarinho enquanto engulo tudo e beijo a ponta do seu pau, quase como quem venera um deus qualquer.
Fiquei exausta, deito a cabeça na sua coxa, ao lado do pau ainda meio duro e ele passa a mão no meu cabelo e deixa-me ficar um pouco, só até recuperar o fôlego.
Diz-me que mereço ser muito feliz, que mereço que ser tratada como uma princesa, mas que ele não pode, ele não quer. Digo-lhe que sou feliz com ele. Ele diz outra vez que não pode, que não quer.
Ficamos por ali, sentados, meio despidos e tentando entender isto tudo e a planejando uma ou mais formas de terminar com esta relação.
- Sim, sim nunca mais volta a repetir isso. digo eu.
Ele também concorda. Cada um a desvalorizar à sua maneira aquilo que sente pelo outro. Cada um a tentar encontrar forma de resistir e já tentamos quase tudo...
Nos arrumamos e ele me deixou em casa, saciados de deliciosas trepadas em um belo dia.
Terminamos mais com certeza quando nos encontrarmos outra vez, pediremos desculpas um para o outro, assim como já fizemos. Diremos que ainda não é desta vez que terminamos e vamos transar novamente.
- Enviado ao te Contos por Luara
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