By; Gabriela
Sou a Gabi, tenho 20 anos, universitária, moro com uma amiga em um AP em Fortaleza.
Nesse final de semana que passou a minha amiga me convidou para passar 3 dias junto com sua família em um sitio em Guaramiranga, uma cidade aqui na serra.
Eu não vou falar da minha amiga aqui, mais sim, irei falar de seu pai, o Sr. Dantas, desde os meus 18 anos que isso acontece, ele que depois de muito me cantar e dar presentes caros, acabou que conseguindo ganhar otimas trepadas, claro que sem minha amiga saber e muito menos a mãe dela.
A mais recente aconteceu nessa final de semana, estávamos no sábado na casa de praia, ainda não tinha entrado na piscina, era umas 9.30 da manha, acho que eu era a única que não estava molhada naquele momento, quando o Sr Dantas vem ate mim perguntando se podia ir com ele ate ao centro da cidade para comprar umas coisas que estavam precisando, eu disse que poderia ir sim, agindo na maior naturalidade sem dar nenhuma mancada para que ninguém desconfiasse de nada.
Perguntamos o que mais precisavam a todos e seguimos no seu carro ate ao centro da cidade, que fica uns 20 minutos dali, e na volta paramos à sombra de umas árvores, num campo, estava calor, as janelas do carro abertas, eu estava virada para ele encostada à porta. Ele desligou o carro e beijou-me com força mordeu-me o lábio inferior, a língua quente explorou o interior da minha boca. Praticamente saltei para o colo dele e beijei-o, com muita língua, com muita saliva, até ficarmos com a cara generosamente lambuzada de saliva.
Virei-me de frente para ele, abri as pernas uma de cada lado do seu corpo. Tirei a minha camiseta e o soutien enquanto olhava para ele. O seu olhar estava fixo nos meus peitos, ouvi a respiração dele ficar mais ofegante. Assim que senti a sua respiração na minha pele, os mamilos arrepiaram-se, ficaram vermelhos e duros. Segurou os meus peitos com as duas mãos enquanto sugava os bicos.
A minha saia estava subida até á cintura. Sentada sobre ele, esfregava-me no pau dele, balançava-me para a frente e para trás. As minhas calcinhas já estavam molhadas. Senti o pau endurecer dentro das calças. Só a ideia de ver aquele caralho duro saltar para fora das calças, pronto para me foder, deixava-me louca de tesão. Os bicos dos meus peitos estavam vermelhos e a saliva reluzia à luz do sol.
Afastei a calcinha para o lado e comecei a masturbar-me para ele, molhei os meus dedos na boca dele e esfreguei no meu clitóris, devagarinho, fui acariando-me, de vez em quando metia os dedos na boca dele, aumentei o ritmo, fechei os olhos e atirei a cabeça para trás. Não tinha pressa, senti o volume aumentar dentro das calças e não resisti mais tempo.
Desapertei-lhe o cinto e as calças. Pude finalmente admirar a grandeza do meu Daddy. Aquele caralho pulsava de excitação na minha mão. Apertei-o, esfreguei-o devagarinho, a minha mão subia e descia ao mesmo ritmo que os meus dedos no meu clitoris. Aumentei o ritmo em mim e nele, uma gota de umidade escorreu da ponta vermelha do seu caralho.
De repente ele segurou-me as nádegas com as mãos e ergueu-me um pouco, puxando a minha buceta até chegar perto da sua boca. Ao perceber a sua intenção, logo me prontifiquei a colaborar. Apoiei os braços no volante e levei a buceta à sua boca. Foi o delírio.
Ele lambeu-me, chupou-me, colou os seus lábios à minha buceta e sugou-me quase em vácuo, fiquei suspensa, o meu coração parecia explodir, nunca me tinham feito aquilo. A seguir voltou a lamber-me rapidamente e a penetrar-me com a língua. gemi e pedi:
- Não pare.....
E gozei em sua boca, perdi a força nas pernas e deixei-me cair no seu colo enquanto ainda sentia os espasmos dentro do meu corpo.
Tanta dedicação merece uma recompensa. Assim que recuperei o fôlego, coloquei-me de quatro no banco e comecei a chupa-lo. Com as duas mãos, apertava aquele caralho duro e fazia-o entrar e sair da minha boca, chupei-lhe as bolas, deixei-o foder-me até à garganta enquanto permanecia de boca aberta, língua esticada, ajeitei-me para que chegasse bem fundo. Não era fácil, o seu pau quando endurece na minha boca não consigo abocanha-lo todo, é grande demais, é bom demais.
Senti mais umas gotas salgadas na minha boca. Agora que ele estava assim, bem grande, não resisti. Rapidamente sentei-me sobre ele e apontei aquele caralho duro para dentro da minha buceta. Sentei-me sobre ele devagar, apreciando cada centímetro do seu pau, fechei os olhos, mordi o lábio e gemi de prazer. Tentei levantar-me e voltar a descer fazendo-o entrar até ao fundo. Ele segurou a respiração por uns segundos e disse.
- Ah não! Isto não fica assim! Ainda não acabei contigo, puta!
Voltei para o banco do lado, de quatro parei para olhar para ele. Os olhos estavam vermelhos de excitação. Antes de conseguir pensar, ele levantou-se, continuando a punhetar o pau. Abriu a porta, saiu, deu a volta ao carro e abriu a porta do meu lado. Apanhou-me assim de rabo virado para ele, a saia na cintura. Cuspiu-me no cu e começou a foder-me o cu com os dedos. Primeiro meteu um dedo, depois dois, depois meteu outra vez aquele caralho na minha buceta que escorria de prazer, enquanto começou a meter e tirar dois dedos no meu cu.
- é muito gostosa! Dizia ele
Logo de seguida tirou o caralho da minha buceta e apontou para a entrada já bastante lubrifica do meu cu.
-Devagar... Pedi eu com medo.
- Sim eu sei, disse ele, não se preocupe querida!
Senti-o fazer força e parecia que ia rasgar-me ao meio.
- Foi só a ponta tem calma.
Tentei não gritar de dor e pedi não tires. Então ele abraçou-me com um braço até a sua mão chegar à minha buceta e carinhosamente começou a esfregar-me outra vez. Lentamente, fui relaxando e fui eu mesma que tentei fazer força para trás para que aquele caralho entrasse todo no cu.
Depois que entrou todo ele começou a entrar e sair devagar, eu gemia e levei a minha mão até à minha buceta. Pressionei a palma da mão na minha buceta enquanto me vim pela segunda vez. Sorri de olhos fechados, completamente satisfeita por ele me foder tanto e com tanta vontade. Ouvi-o dizer:
- agora vira, quero gozar na tua cara.
Virei-me, fechei os olhos, abri a boca, estiquei a língua e esperei pela explosão do macho na minha cara, tentei apanhar tudo, lambi as últimas gotas, saboreei cada jato com paixão.
Quando recuperei daquela foda, me limpei e voltamos para a casa onde nos esperavam com as compras como se nada tivesse acontecido
- Enviado ao Te Contos por Gabi
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