quinta-feira, 16 de junho de 2022

Uma putinha em ação.

 

By; Babi

Me chamo Barbara, mas todos me conhecem por Babi, tenho 22 anos, e a historia que vou contar aconteceu quando eu estava com 18 anos, e na epoca eu ainda estava morando com meus pais em uma cidade no interior do estado de Goiás, hoje moro em Goiânia.

Bom eu sou branquinha, olhos verdes, 1,65 de altura, 52 quilos,  magra, cintura fina, bumbum e seios fartos e durinhos.

Meu pai é advogado na cidade onde moramos, e minha mãe é diretora de uma escola… Sempre fui muito mimada por eles e por isso tive bastante liberdade, o que me fez me torna em uma putinha com P maiúsculo, eu transava muito, tanto com meus amigos, ficantes e ate amigas.

Depois de transar com meu amigos eu comecei a transar com homens mais velhos, um ou outro pai de amiga, um professor, e teve esse que contarei agora que foi o homem mais velho ate então.

Meu pai precisou fazer uma reforma na parede da cozinha, então ele contratou um pedreiro de sua confiança. Seu Jão, um homem de 58 anos, barba por fazer, gordo, mãos grossas, estilo relaxado.

Eu estudava de manhã, no primeiro dia ele foi muito educado, meu pai me apresentou para ele e foi atender uma ligação, ele me deu bom dia e não perdeu a chance de me elogiar, eu sorri e agradeci sem malícia nenhuma.

Ao caminho do carro eu olhei para trás e vi ele olhando para a minha bunda com um sorriso safado, fingi que não reparei, mas ali começou a me despertar uma certa atração por aquele homem.

Ao caminho do colégio fui pensando no carro que eu já tinha ele nas mãos, fiquei pensando que ele nem sonha em pegar uma novinha igual a mim, e isso foi acendendo um fogo dentro de mim!

Ao voltar para casa meio dia, fiquei esperando meus pais irem trabalhar para eu ficar sozinha com ele em casa.

Assim que saíram, fui até meu quarto e vesti uma blusinha folgada com decote, sem sutiã e um shortinho de pijama com uma calcinha pequena, puxei bem para cima e deixei na a mostra metade do bumbum. Fui até a cozinha pegar um copo de refrigerante (na verdade fui só para provocar aquele homem), fiz questão de me empinar para pegar o refrigerante, enchi meu copo e perguntei:

– Quer um pouco senhor?

Ele respondeu que sim.

Então enchi um copo para ele e entreguei para ele.

Bebeu tudo e agradeceu, depois disse:

– Está muito quente hoje, não acha? Seria ótimo um ar condicionado aqui.

Eu, putinha do jeito que sou, respondi:

– Vamos ali na sala comigo, lá tem ar condicionado.

Então peguei na mão dele e fui levando ele até a sala, caminhando na frente dele, nas pontinhas dos pés e com o bumbum empinado.

Chegando na sala, falei para ele sentar, fiquei de quatro para alcançar o controle, olhei para trás e vi ele secando com tudo minha bundinha. Sentei do lado dele e vi ele mexendo no pau por cima da calça, aquilo me deu uma vontade imensa de mamar aquela rola.

Ele perguntou minha idade e que horas meus pais chegavam, ainda era 14:00 e meus pais chegavam aas 18:00 então tinhamos muito tempo para fuder gostoso e ele voltar a terminar  o serviço.

Ele colocou a mão na minha coxa e disse que sou muito linda, a outra mão estava mexendo no pau dele ainda, eu agradeci e ele falou que ainda estava calor, falei para ele tirar a camisa. Ele tirou e mostrou aquela barriga grande com os peitos cabeludos, lembrei que o que eu pensei a caminho do colégio, que esse homem não fazia ideia de que estava prestes a conseguir fuder uma novinha, aquilo me deu um tesao enorme que pergunte:

- Posso mexer ai também?

E ele disse que sim, então fiquei de quatro do lado dele e peguei naquela rola, ainda não estava totalmente dura, mas deu para ver como era grossa, ele puxou meu cabelo para trás e mandou eu abrir o zíper, eu obedeci e abri o zíper e puxei o shorts sujo e a cueca, deixando amostra aquele pau peludo, ele mandou eu lamber a cabeça daquela pica, passei a língua bem devagarzinho na cabeça do pau dele, fui descendo e subindo com a língua, coloquei a cabeça na boca e fiquei lambendo em volta, ele gemia e passava a mão na minha bunda, enquanto eu chupava a cabeça do pau.

Ele empurrou minha cabeça e engoli toda aquela pica, até engasgar, senti ficando duro, cada vez mais e mais grande, ele não deixava eu respirar, ficava enfiando na minha boca, enquanto abaixava meu shorts… Começou a meter na minha boquinha sem parar, e ficava passando o dedo no meu cuzinho, ele começou a meter mais forte e mais fundo, falou que ia gozar e encheu minha boquinha de leite, mandou eu beber tudo enquanto me chamava de putinha.

Eu estava adorando aquilo tudo, muito leite na minha boca, bebi tudo o que ele tinha, suguei aquela pica até a última gota.

Ele levantou e foi até o banheiro, e logo depois voltou, me virou de frente e começou a chupar minha bucetinha, lambia e chupava muito, gozei só na língua e pegada daquele homem, me virou de quatro e começou a lamber meu cuzinho, eu estava indo a loucura, até que cuspiu na cabeça do pau e esfregou na minha bucetinha, começou a enfiar devagar, mas não aguentou o tesão e enfiou tudo, senti aquele pau me rasgar, gemi igual uma putinha e mandei meter mais.

Ele começou aquele vai e vem, bem forte, tapas na minha bunda, puxou meu cabelo, puxava pela cintura, era tudo de bom, gozei várias vezes naquela pica, e chegou a hora de meter no meu cuzinho… Pediu pra eu ficar de ladinho, lambeu e cuspiu no meu cuzinho, esfregou a pica e foi deslizando, foi entrando e entrando, estava tão gostoso, aquele homem estava realizando um sonho, deixei acontecer… Até que entrou, comecei a rebolar devagarzinho, ele gemendo muito, estava louco de tesão, até que pedi para ele meter em mim, começou a socar no meu cuzinho sem camisinha, ele apertava meu pescoço, com muita força, não conseguia nem falar…

Mandou-me sentar na pica dele, fui em cima, estávamos muito suados, aquele peito cabeludo estava encharcado, ele me abraçava e me alisava toda enquanto enfia aquela toda no meu cuzinho, ele disse que estava quase gozando, eu mandei gozar no meu cuzinho, bem la no fundo.

Então comecei a sentar com força e ele já estava se tremendo todo, até que senti um jato dentro de mim, enfiei tudo e fiquei sentindo aquela pica latejar dentro de mim, ele urrando feito um urso de tanto tesão…

Durou mais de 30 minutos nossa transa, fiquei toda assada, mas feliz, até que fui tomar um banho e esperar meus pais chegarem e ele terminar o serviço.

No outro dia era o último dia dele, meu pai ficou em casa para vistoriar o serviço e não tive como transar de novo com ele, mas foi uma trepada ótima e inesquecível.

  • Enviado ao Te Contos por Babi

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