By; Carol
Oi me chamo Carol, tenho 23 anos, e o que contarei aconteceu nesse carnaval.
Minha melhor amiga, a Débora me convidou para passar o carnaval em sua casa, com os seus pais, a casa dela fica em uma cidade praiana com um ótimo carnaval.
A Débora sempre foi bacana com minha sexualidade(sou bi-sexual, mas gosto muito mais de mulheres do que de homens), ela não estranhava nem nada.
Então, fomos pra casa dela por alguns dias, e na primeira noite lá na sua cidade, saímos pelos bares e ela encontrou um cara que ela namorou, mas o cara era um idiota, ele veio querer tentar alguma coisa com ela, então ela me disse:
– “Vamos fazer ele esse idiota se arrepender?”
– “Como assim? No que está pensando?” eu perguntei surpresa
– “Me beija!!” ela disse segurando em minha cintura.
Eu não tive muito tempo pra pensar, ela encostou seu nariz no meu e eu colei minha boca na dela. Eu pensei que ela queria somente fingir um selinho ou dois pra afastar o idiota, até que me dei por mim chupando sua língua, o que me deixou incrivelmente excitada. O babaca parou em nossa frente e ficou ali quase babando enquanto a gente se beijava, parecia que ele ainda estava com alguma esperança, mas quando quebramos o beijo Debora deu de ombros pra ele como se ele fosse apenas poeira, e ele saiu frustrado e nós rimos muito.
Pelo resto da noite nos divertimos e bebemos, e Debora ficou flertando comigo, eu não podia acreditar, era uma coisa meio delicada, me deixou chocada essa atitude dela, porque ela nunca demonstrou nenhuma tendência bissexual antes. E quando chegamos em casa e subimos para o quarto, ela começou a me perguntar sobre o beijo:
– “Voce curtiu?” ela perguntou
– “Foi gostoso…” eu respondi meio envergonhada(logo eu envergonhada rsss)
– “Mas e como foi? Eu beijo bem? Minha boca é gostosa?” ela se insinuou pra mim.
– “Foi ótimo, perdi o fôlego” eu admiti.
– “Nossa foi demais, eu amei aquilo! O que voce acha?….” ela me disse aproximando seu rosto do meu
Eu me inclinei para beijá-la novamente, e ela correspondeu com mais intensidade do que a primeira vez. Oh Deus, sua língua era tão doce e quente, e ela começou a colocar seus braços em volta de mim, e eu apenas me inclinei para ela e nós rolamos em sua cama fazendo loucuras.
Eu estava tão incrivelmente excitada que não pude evitar, e apenas comecei a esfregar e beijar cada centímetro do corpo dela e, deslizei minha mão por baixo da sua sais e encontrei sua calcinha tão encharcada quanto a minha. Olhei para os olhos dela, e ela apenas mordeu o lábio um pouco, sorriu e assentiu. Eu tirei a calcinha dela e tinha uma pequena faixa de pentelhos aparados bem baixinho e o resto era perfeitamente liso, o que me excitou ainda mais. Caí de boca em sua boceta linda e cheirosa e fiz loucuras com minha lingua naquela delicia. Depois de chupá-la por alguns minutos fazendo ela se contorcer toda em minha boca, ela disse que queria me provar também.
Então rolamos na cama de forma que eu fiquei por baixo em posição de 69. Dessa forma ela podia abaixar sua boceta em meu rosto e se sentir confortável lambendo minha boceta no seu próprio ritmo. Eu já estava no céu, então ela podia ficar todo o tempo que ela precisasse. Depois de um momento de hesitação, ela mergulhou sua boca em mim como uma profissional. E ela foi muito bem… Deus, sua língua encontrou lugares que ninguém tinha explorado. Ela me fez gozar antes dela. E nós continuamos assim, beijando, lambendo, chupando, acariciando, gozando!
Ela tinha alguns brinquedos na sua mesinha de cabeceira, e logo eles foram inseridos em nossa brincadeira. Depois de algumas horas fodendo nós simplesmente caímos uma nos braços da outra e adormecemos em instantes.
Dormimos um sono só, até de manhã. Eu me senti meio sonâmbula e pude ver a luz da manhã através das minhas pálpebras, e então eu senti o cheiro do cabelo dela, e decidi não me preocupar em levantar ainda.
Ela estava dormindo, com os braços em volta de mim, e eu estava com a cabeça apoiada no ombro dela, aninhada em seus cabelos e meus braços em volta dela, e a última coisa que eu queria fazer era me levantar dali. Abri meus olhos e vi o relógio dizendo que ainda era cedo. Ela deve ter acordado antes de mim, porque ela falou:
– “Ninguém vai estar em pé até às 10 ou 11 horas, então vamos ficar aqui, ok?” Eu fiquei surpresa,
Mas olhei para ela, e o sorriso em seu rosto sonolento, e apenas a beijei por um tempo. Esses lábios doces. Eu aninhei minha cabeça em seu cabelo. Seu cabelo é tão lindo, volumoso, o meu esta cortado curto, mas o dela esta cheio e caia por cima dos ombros.
Voltamos a dormir, até que eu ouvi um barulhinho e, abri os olhos e o relógio marcava 11h15. Ouvi um leve suspiro e olhei para a porta, e a mãe dela estava parada na porta entreaberta. Os lençóis estavam embolados em volta da nossa cintura e estávamos nuas, nossas roupa espalhadas pelo chão, uma das minhas mãos no peito de Debora, uma mão dela na minha bunda e nossas pernas entrelaçadas. Era bem óbvio o que havia acontecido ali, mas o rosto de sua mãe apenas se transformou em um sorriso surpreso, e ela piscou para mim e saiu da porta e fechou a porta silenciosamente.
Fiquei horrorizada porque eu não sabia o que fazer. Debora ainda estava dormindo. Decidi não contar a ela, a menos que sua mãe a perguntasse algo para Debora. Meu movimento acordou ela, e enquanto meu coração batia acelerado no meu peito com medo, ela se sentou e beijou minha boca mais um pouco. Eu não podia dizer ‘não’ àqueles lábios. Ela disse:
– “Obrigado pela noite mais maravilhosa que eu já tive. Eu não sabia que outra garota podia ser tão excitante e tão gostosa como voce!” ela piscou e se levantou e disse
– “Precisamos de um banho… me acompanha?”
– “Não Debora, pode ir primeiro.” eu disse me aconchegando no travesseiro
Ela foi para o chuveiro, e eu comecei a pensar o que fazer com tudo isso. Não tinha um minuto que Debora ligou o chuveiro, e sua mãe voltou para o quarto. Eu ainda estava nua, apenas embrulhada no lençol. Ela ainda tinha aquele sorriso maroto no rosto quando me perguntou:
– “há quanto tempo voce e Debora estão… “brincando”?”. eu estava muito envergonhada para raciocinar e apenas falei
– “Essa noite foi a primeira vez!”, e fiquei horrorizada ao me ouvir dizer isso.
– “Debora também é gay?” ela me perguntou sentando-se na cama ao meu lado
– “Não.. não. Ela nunca… ela sempre namorou com meninos…” eu tentava explicar
– “Mas na noite passada… começou de brincadeira, eu acho que Debora só queria experimentar…”
– “Mmmmm… sim tambem já tive essa curiosidade, sei como é” ela falou
A mãe de Debora tem 42 anos, mas ela estava muito bem em forma e podia passar por 32 sem problemas. Ela usava uma saia bonitinha que mostrava suas coxas, e um topzinho alegre, nada excepcionalmente sexy, apenas casual, mas ficava muito bem nela. E lembrem-se, naquele momento eu estava sentada ao lado dela nua, só com um lençol, com o cheiro do sexo da filha dela em cima de mim. Eu não tinha a menor idéia do que dizer, e ela ficou lá me olhando fixamente por um momento, e então sorriu um pequeno sorriso tímido, olhou para mim e disse:
– “Você me beijaria? Uma mulher como eu… da minha idade?”
Neste ponto, minha mente estava apenas cambaleando ao ponto de não estar funcionando. Meu corpo estava numa espécie de transe e eu apenas me inclinei e beijei a boca da mãe da minha amiga. E eu quero dizer que eu a beijei, sem sequer pensar em nada, nem mesmo esperar um instante, nada, só colei sua boca na minha e lambi sua língua como se fosse minha primeira vez. Um gemido suave escapou de sua garganta e eu coloquei minhas mãos em suas faces e acariciei atrás de suas orelhas. Bem, isso significava que minhas mãos não estavam mais segurando o lençol e, o lençol havia caído e eu nem percebi. Eu estava tão apavorada e excitada que minha mente estava totalmente vazia, eu não estava ciente de nada além da boca dela.
Ela começou a tocar lentamente meu braço e meu ombro, e uma mão deslizou até a minha cintura, e depois para cima até o meu peito, e eu me inclinei um pouco mais. Estavamos as duas em transe, explorando nossos corpos devagar ligadas por um beijo sem fim e, neste momento Debora veio correndo para o quarto enrolada na toalha falando:
– “Eu acho que minha mãe já está de pé! É melhor você pular no chuveiro antes que ela entre aqui!”
Debora falou isso antes de nos ver, enquanto saia correndo do banheiro. Qual foi o seu susto quando viu a mãe dela grudada na minha boca, com suas mãos em meu peito e meus braços ao redor dela. Ela ficou muda, sem palavras, imóvel. Foi quando minha mente retrocedeu e fiquei mortificada de novo. Eu peguei o lençol e pulei para fora da cama e comecei a balbuciar:
– “Me desculpe, eu sinto muito, eu vou, eu vou, eu nunca deveria ter vindo” e tentando pegar minhas roupas no chão,
Eu estava tão assustada e envergonhada, e ambas se viraram para mim e gritaram ao mesmo tempo:
– “NÃO!”
Em seguida se olharam uma para a outra em choque, e dessa vez eu fiquei surpresa. Sua mãe se levantou e disse:
– “Não, você não vai embora, você é uma garota maravilhosa e você não tem nada do que se envergonhar, eu não deveria ter voltado aqui pro quarto”. E então Debora disse:
– “Mãe, você estava realmente beijando ela? Ou foi ela que te beijou?” E sua mãe disse:
– “Não Debora, eu pedi pra ela para me beijar. Eu não sei o que eu estava pensando. Eu vi vocês duas esta manhã antes de você acordar, mas ela me viu, e eu corri de volta” e continuou
– “Eu fiquei curiosa e apreensiva e só queria saber a quanto tempo voces fazem isso, ou se você era gay, e ela me contou tudo, e eu só pedi a ela para me beijar Eu sinto muito, eu não sei porque, Eu não sou esse tipo de mãe, que rouba os namorados da filha! ” Então Debora disse.
– “Bem, namorada neste caso.” E uma pausa:
– “Você também gostou Mãe?” E a mãe dela olhou para ela por um momento, e aquele sorriso tímido voltou:
– “Sim, sim eu gostei”. E então Debora sorriu e me disse:
– “Por que você não beija ela de novo então? Eu acho que não tem problema se voce beijar a minha mãe não é? ela gostou, e eu acho que você tambem gostou disso.”
Mais uma vez, minha mente ficou travada, mas eu também sorri depois de um momento, e caminhei em direção à mãe da Debora, larguei o lençol e beijei seu ombro, depois fiz cócegas com a língua, depois subi para a boca novamente e Ela gemeu aquele pequeno gemido suave novamente. Eu me inclinei para ela novamente, e ela deu dois passos para trás de volta contra a porta, e fechou a porta com a chave dessa vez. Eu me movi para lamber seu queixo, e beijei sua orelha, e ela sussurrou tão suavemente:
– “Eu não deveria fazer isso!” E eu lambi sua orelha e sussurrei em seu ouvido:
– “É só voce pedir para parar.”
Ela apenas virou sua cabeça e levou sua língua em minha boca tão avidamente quanto eu a tinha beijado antes. Deslizei minhas mãos ao redor de sua cintura e puxei seu top por cima de seus seios, e ela levantou os seus braços, então eu apenas movi a cabeça e a joguei seu top no chão. Ela colocou os braços ao redor dos meus ombros, e eu podia sentir que ela não estava usando sutiã, seus seios quentes pressionados contra os meus peitos. Eu tenho bons peitos, mas seus seios, mesmo aos 42 anos, eram magníficos, grandes e cheios, e eu podia sentir seus mamilos duros contra os meus.
E então Debora aparentemente se cansou de assistir, e eu pude sentir sua língua na parte de trás do meu pescoço, e suas mãos deslizaram em torno dos meus quadris, e seus seios pontudos contra as minhas costas. Seu cabelo ainda estava úmido, cheirando a xampu. E ela desceu esfregando eles por todo o caminho pelas minhas costas quando ela se ajoelhou atrás de mim e se pos a beijar e lamber minha bunda.
Debora trabalhou com suas mãos entre minhas coxas enquanto sua mãe explorava meus seios com suas mãos e devorava minha boca em beijos ardentes, e eu já estava escorrendo de tão molhada novamente. E enquanto ela estava trabalhando no meu clitóris, ela começou a deslizar outro dedo molhado entre a minha bunda encontrando meu buraquinho. Desta vez eu fui a única a gemer, direto na boca de Anne (esse é o nome da mãe dela). E Anne se moveu até meus seios, e começou a lamber meus mamilos, que enviaram raios direto para minha buceta, que já estava cheia com 3 dedos da Debora. Debora então disse:
– “Vamos levar ELA para a cama!”
E eu acho que no caso eu era “ELA”! As duas me agarraram e me puxaram para a cama, e de alguma forma Anne já tinha ficado sem a saia e foi se livrando da calcinha no caminho para a cama. Debora foi direto para minha buceta pingando, e Anne começou em meus seios novamente. Eu estava pronta para explodir quando Debora colocou outro dedo na minha bunda, e Anne estava beliscando um mamilo com os dedos e ela estava chupando o outro. Eu comecei a gozar forte, e estremecer entre as duas.
Quando eu voltei a respirar normalmente, eu agarrei Anne e empurrei-a contra a cama, e enterrei meu rosto entre suas pernas. Ela tinha exatamente a mesma pequena tira de pentelhos aparados em sua buceta, igual a depilação que Debora fazia, e sua boceta estava pingando tambem. Tal Mãe, tal filha.
Eu montei o rosto de Anne sufocando-a com minha buceta, e comecei a chupar seu clitóris, Debora ao mesmo tempo esfregava sua boceta em minhas costas e forçava um dedo em minha bunda. Eu puxei Debora e comecei a ir e voltar, lambendo uma e tocando a buceta da outra. E então apenas degenerou em línguas e dedos e bucetas e brinquedos em todas as combinações possíveis.
Quando a tarde chegou, na hora que deveríamos estar tomando um café, ainda estávamos deitadas na cama de Debora, todas abraçadas, eu entre as duas, em alguma coisa entre beijar e dormir.
Foi um carnaval loucamente espetacular.
- Enviado ao Te Contos por Carol
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