By; Fabio
Domingo, acabei acordando mais tarde que de costume tínhamos menos tempo para ficar juntos, pois iríamos ter que sair. Abri os olhos e já a vi mexendo no celular, coloquei uma das mãos em sua coxa acariciando e tirando sua atenção do que quer que estivesse fazendo. Nos beijamos e ficamos nos acariciando, as pernas entrelaçadas de forma que sua buceta quente encostava em minha coxa e ela por sua vez, esfregava meu pau já em riste com sua coxa.
Essas provocações são normais para nós quando estamos juntos, independente do local, damos um jeito de nos deliciar com as expressões contidas de tesão em momentos inoportunos!
Resolvemos nos levantar para tomar café da manhã e com muito custo chegamos a cozinha. Para variar, não demorou para perdermos o foco no que estávamos fazendo. Abrace-a por trás e mordi sua nuca, como conheço bem as reações da minha Puta sabia que já ficaria entregue como gosto, apoiei suas mãos na pia e dei uma palmada firme em sua bunda fazendo-a empinar para mim. Encoxei-a e esfregava meu pau cada vez mais duro por baixo da boxer que usava enquanto levantava sua camisola deixando seu corpo nu exposto para mim, passava a língua pelas suas costas e me deliciava com seus arrepios e gemidos aumentando o volume conforme a tocava, apertava os bicos duros de seus seios e a puxava contra mim.
– Fica assim, eu já volto! – Disse olhando para ela.
– Onde você vai?
Apenas sorri e fui em direção a sala, peguei o tubo de lubrificante que tínhamos usado pouco até então e voltei a cozinha. Ela continuava do jeito que pedi para que ficasse, com as mãos pousadas na pia e seu delicioso rabão empinado, ainda rebolava e mordia os lábios de olhos fechados, tomada pelo tesão e expectativa do meu retorno, provavelmente!
Quando viu o tubo de lubrificante nas minhas mãos apenas disse manhosa:
– Não faz isso comigo!
– Claro que vou fazer… tinha dúvidas?
Passei a língua nos lábios indo para suas costas, novamente caprichando nas palmadas que sei que a enlouquece, despejei bastante gel em sua bunda espalhando por toda ela, na entrada de seu cuzinho e depois penetrando com o dedo, lubrificando e então forçando mais um. O volume dos gemidos aumentaram bastante e com isso meu tesão, tirei os dedos e desci até sua buceta ficando surpreso ao sentir como estava molhada e seu melzinho já escorria pelas suas coxas, me ajoelhei e passei minha língua para sentir seu gostinho e a beijei segurando seu queixo e a lambuzando toda.
Passei minha pica pelo gel que espalhei pelo seu corpo e encaixei a cabeça na entrada de seu cuzinho, empurrando devagar e puxando forte seus cabelos (Adoro ver a carinha de dor dela quando estou fodendo seu rabinho)!
Fui aumentando a velocidade conforme ia abrindo e ela já empurrava seu corpo contra o meu para ir cada vez mais fundo, segurava sua cintura firme e a fodia como me pedia em meio a gemidos e gritos, palavrões e xingamentos.
Já o tirava todo e colocava de uma vez bem fundo me deliciando com seus gritos de dor e tesão quando senti seu corpo tremendo prestes a gozar, aumentei a velocidade e logo veio seu pedido para gozar em seu cuzinho junto com ela, empurrou seu corpo de uma vez contra o meu engolindo totalmente meu pau e gritando como uma puta no cio, começou a gozar deliciosamente, me apertando dentro de si!
Ficamos alguns segundos ainda em pé na mesma posição, a respiração ofegante e os batimentos acelerados até que minha pica amolecesse e saísse de dentro de seu rabo, trazendo consigo todo o leitinho que despejei dentro dela:
– Ainda quer tomar café, safado?
– Sabe que sempre estou com fome! E por enquanto, essa eu já matei…
Nos beijamos e tomamos nosso café, nos arrumamos e saímos.
- Enviado ao Te Contos por Fabio
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