By; Márcia
Oi, sou a Marcia e tenho 23 anos. Recentemente conheci um cara por um desses aplicativos de relacionamento e começamos a bater um papo. No começo foi tudo meio despretensioso, ou pelo menos parecia ser. Ele me disse logo que cara que era casado, mas que tinham um relacionamento aberto. Isso me fez gostar dele prontamente, pois além de ser sincero desde o início, sabia que ele não era mais um desesperado por um relacionamento! Ah, sem falar que gosto de conviver com pessoas que tem vivências diferentes das minhas, pra poder conhecer coisas novas através delas.
Conversamos muito sobre esse modelo de relação, o que na ideia me agradava, o que me fazia ter um pé atrás… E depois de um tempo chegamos ao assunto sexo. Ele não era apenas um cara interessante, fisicamente atraente, mente aberta, mas também tinha muito mais vivências do que eu. Isso me deixou mais interessada, mas também um pouco intimidada.
Conversamos sobre tudo durante viários dias, até que resolvemos nos conhecer pessoalmente. Nos encontramos no Parque da Cidade em meio a um dia nublado. Tentamos evitar, mas o jeito foi ficar no shopping até a chuva passar. Conversamos bastante, rimos muito, nos provocamos sutilmente e quando o tempo abriu, saímos novamente.
Como estava tudo ainda molhado, ficamos conversando no carro e logo começou aquela agarração. Ele tinha um beijo intenso, uma pegada firme e uma cara de safada deliciosa, tudo que me deixa louca! Ele já tinha me dito que gostava de mulheres de seios grandes, na verdade, assim que nos vimos ele conferiu primeiro o meu decote para depois olhar nos meus olhos. Assim, logo ele deu um jeito de baixar as alças do meu vestido e abocanhar com tudo, enquanto mexia no meu grelo!
Eu já estava rendida de tanto tesão que nem estava raciocinando mais. Poderia estar ainda um pouco tímida, mas me deixando levar totalmente. Até que ele abriu a calça e colocou o pau pra fora. Me lembro que meu primeiro pensamento foi “me lasquei”. Pica grande não me assusta, pelo contrário, costumo ser bem destemida. Mas confesso que nunca tinha visto uma tão grossa como aquela.
Minha mão não chegava perto de fechar enquanto o punhetava, minha boca sofria um pouco para engolir, e fazia isso já pensando no meu cu
– “Isso aí não cabe lá não!”.
Resolvi parar de sofrer por antecedência e aproveitar o momento. Chupei aquela pica com vontade até que senti-o me puxando pelo cabelo. Ele tinha acabado de perceber que tinham estacionado do nosso lado e tínhamos plateia. Aquilo tinha ido bem mais longe do que esperava para um primeiro encontro.
Cheguei em casa com a calcinha encharcada e me masturbei várias vezes, até aquele tesão todo acalmar. Continuamos nos falando sempre, o papo ficava cada vez mais safado, até que resolvemos matar a vontade dos dois, que era de foder gostoso.
Marcamos no meu apartamento no início da tarde. Ficamos conversando um pouco no sofá e logo estávamos nos beijando. Ele foi tirando minha roupa, agarrando meu corpo todo e foi me deitando. Logo ele já beijava meu corpo inteiro, inclusive minha buceta. Se ela já estava molhada antes, depois de sentir sua língua ficou mais ainda. Ele parecia testar minhas reações a cada coisa que fazia e eu ia cedendo cada vez mais.
Talvez por me sentir um pouco intimidada por ele, como já falei antes, estava um pouco retraída ainda. Mas foi só sentir aquele cadete duro pra mim de novo que enlouqueci. Me ajoelhei defronte do sofá, entre as pernas dele, e passei a chupa-lo. Dessa vez sem pressa, sem tensão em sermos surpreendidos (novamente) e assim me deliciava com cada centímetro. Ao tentar engolir toda, minha garganta reclamava e meus olhos lacrimejavam, mas não sosseguei até conseguir.
Ele se levantou, se ajoelhou no chão atrás de mim e começou a me foder de quatro. Sentia aquela pica grossa abrindo minha buceta toda e eu gemia descontrolada! Descontava aquilo com unhadas no estofado e nas almofadas enquanto rebolava pra ele. Ele metia fundo e com força, mas eu queria mais. Ele ficou de cócoras e continuou me comendo de quatro num ritmo inconstante e acelerado, enquanto abria meu cuzinho com os dedos. A essa altura eu já não sabia quando um orgasmo terminava e começava outro, apenas sentia meu corpo trêmulo e meu gozo escorrendo por entre minhas pernas.
Mas acabar comigo desse jeito não era suficiente. Depois de uma gozada intensa, ele passou a enfiar a cabeça no meu cu. Eu estava tão relaxada e melada dos gozos consecutivos que ele foi cedendo. Quando ela entrou nem acreditei. Comecei a rebolar devagar, sentindo aquele pau grosso e grande abrir meu rabo como nunca.
Depois que ele estava todo abertinho, o safado agarrou meus cabelos e começou a meter todo com força. Foi tão intenso que nossos joelhos começavam a derrapar do chão, numa mistura do meu gozo com o suor dele. Depois veio o inevitável, um gozo quase desesperado.
Minutos depois fomos tomar um banho e recuperar a energia. Fomos para o meu quarto, conversamos um pouco e logo depois já estávamos na sacanagem de novo! Voltei a chupá-lo já me excitando ao senti-lo crescer entre meus lábios. Depois acabei não resistindo e montei nele usando o pouco de força que restavam às minhas pernas. A cada sentada que dava, minha buceta respondia com um choque, me fazendo ter espasmos e gemer cada vez mais alto. Não aguentei muito e gozei, quase desfalecendo sobre seu corpo.
Me deitei e ele veio pra cima de mim com tudo. Me comia com força, me olhando com um ar de satisfação por ver que estava acabando comigo. Isso me dava uma certa raiva, uma vontade de revidar, mas meu corpo não aguentava mais de tanto gozar. Um tempo depois ele também se rendeu e banhou minha barriga e meus seios com sua porra quente.
Depois de um tempo ele foi para casa e eu voltei para minha cama para me recompor e pensar em tudo que tinha acabado de acontecer ali. Fazia muito tempo que eu não tinha uma tarde gostosa como aquela e espero que ele tenha sentido tanto prazer quanto eu.
Nos falamos sempre, sobre sacanagem inclusive, e logo vamos marcar outra tarde de muita foda…
Espero que tenham gostado tanto quanto eu!
- Enviado ao Te Contos por Marcia
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