domingo, 19 de março de 2023

Me tornando PUTA!

 

By; Livy

Para começar deixa eu me apresentar a vocês meu nome é Livy, tenho 36 anos, tenho cabelos castanhos longos abaixo do fecho de meu sutian, tenho peitos bem pequenos e bicos e mamilos rosadinhos bem clarinhos, tenho uma cintura bem fina a brasileira, tenho uma bunda enorme mais ou menos um 1.09cm, tenho coxas grossas, não sou bonita, mas sou bastante cativante, adoro uma roupa justa, principalmente calça jeans e leg, tenho várias, de muitos modelos, blusas já gosto das mais decotadas, soltinhas e curtas, pois tenho uma barriga lisinha.

Meu marido é dez anos mais velho que eu e é representante comercial, ele é alto tem um 1.80 e esta acima do peso com uma barriga de Chopp, tem olhos e cabelos pretos e adora andar bem vestido, com carrão, fazer compras e ter relógios, correntes e pulseiras enormes, sempre está elegante para qualquer ocasião, mesmo não sendo bonito ele chama a atenção.

Sou casada a mais de 10 anos, eu era jovem quando me casei, mas, para falar a verdade já tinha dado mais que chuchu na serra, sem que ninguém nem suspeitasse, dei e até hoje ninguém que me comeu abriu a boca, inclusive para alguns dou até hoje.

Não posso fazer nada, algumas pessoas dizem que sexo para ela é só de vez em quando, outras que não gostam, eu desde que tinha 13 anos me lembro de siriricá minha xaninha pelo menos uma vez ao dia, eu penso em sexo pelo menos 80% do meu dia, dificilmente passo três dias na semana sem dá para alguém. Eu sou assim, me assumo assim, quem não gostar que não faça, eu faço, pois, o cú é meu, a buceta é minha, a boca é minha, as tetas são minhas as mãos são minhas, e são eles que pagam minhas contas e daí?

Eu fiquei mocinha quando tinha 15 anos e comecei a encorpar, quando fiz 18 anos, como de costume naquela época, ganhei dinheiro dos meus pais para comprar roupas, mudar meus modos e minhas companhias, agora era uma mulher e fui com a filha mais velha da minha vizinha (aqui carinhosamente a chamaremos de “Carlinha”) que tinha 23 anos e era uma moça de boa índole, pois era muito prestativa cuidava do asilo e dos mais necessitados através da igreja da cidade. Assim que saímos da minha cidade, Carlinha me disse;

– vamos descer daqui a três pontos – Eu achei estranho, mas, obedeci.

Descemos e fomos até uma casa pequena que ficava no fim de uma ruazinha deserta, ela tocou a campainha e então uma senhora com cabelos bem vermelhos grita;

– Entra fia.

Entramos e ela me apresenta com o nome de Livy Solto (não entendi essa, Livy o que? Mas como toda caipira fiquei quieta) a todos, uma senhora, dois rapazes aparentando uns vinte e poucos anos e outros seis garotos que deveriam ter entre 16 e 18 anos no máximo, que estavam brincando com um jogo de cartas.

- Preciso usar seu quarto Tiana – disse Carlinha – minha amiguinha e eu temos que nos trocarmos para irmos à cidade -.

E fomos levadas a um quartinho, guiadas por um dos meninos que foi logo atrás de Carlinha no corredor passando a mão na bunda dela, fazendo com que às vezes que ela tivesse que levantar se nas pontas dos pés, tamanha a atolada de mão dele (e ela continuava a caminhar como se nada estivesse acontecendo). Eu estava estranhando aquilo, meu coração estava quase saindo pela boca, eu tremia, mas, fiquei calada se a Carlinha não estava reclamando eu que não ia me meter.

Bem, chegamos ao quartinho e a Carlinha agradeceu, mais uma atoladona de mão na bunda e quando fui passar o rapaz encheu a mão na minha bunda também, que não reagi, somente fui para frente mais depressa e ele esticou mais o braço e enfiou alguns dedos que chegaram até a portinha da minha bucetinha. Olhei para Carlinha admirada e assustada que apenas sorriu e falou para eu pegar uma sacolinha com roupas e por logo que tínhamos que sair já.

Fiz o que foi mandado, no fundo estava adorando saber que hoje meu dia seria muito diferente. Enquanto nos vestíamos, Carlinha me dizia que era uma pessoa para os familiares e amigos e outra totalmente diferente para os seus mais íntimos. Íntimos ela falou olhando bem em meus olhos e deixando claro que esses íntimos se tratavam de pessoas bem diferentes das de nossa cidadezinha e que fazia aquilo desde que tinha a minha idade e que também aprendera com uma amiga da família, então estava passando o aprendizado para não quebrar a corrente.

Contou-me que sempre se envolve com todos os tipos de pessoas, homens, mulheres, jovens, velhos, qualquer um desde, que este não seja da sua cidade, por isso quando sai da cidade passa por aqui e coloca peruca (ela tem várias) roupas de grife e da moda, bem ousadas, mas de bom gosto e caras, se maquia, coloca lentes e o que for preciso e assim nunca a reconhecem quando por acaso encontra alguém do nosso pedaço. Produzida pensei que não fosse ela, nunca a vi de braços ou pernas de fora antes. Assim Carlinha me conta que quando minha mãe lhe disse que eu precisava comprar roupas de mocinha ela soube o que fazer, e que eu não a enganava com cara de menina indefesa porque várias vezes ela olhou pelo muro e me viu me masturbando pela casa, andando pelada quando meus pais e irmãos não estavam lá.

Assim soube que se era o destino quem seria eu para virar as costas, peguei minha sacolinha e vi que lá havia uma calça leg branca, uma calcinha fio dental preta bem bonita e pequena e a blusinha era branca com um bojo de sutiã de renda transparente e decotado, que tinha um tecidinho transparente e bem macio ao tocar na pele. Quando comecei a tirar toda a roupa e fiquei pelada, Carlinha quase teve um ataque

– Que buceta peluda é essa Livy?

Eu muito sem graça fiquei com vergonha e respondi – Por quê? Eu nunca a raspei

– Puta que pariu! – falou Carlinha olhando sem parar minha bucetinha peludinha, - venha coloque sua roupa e coloque este blusa amarrada na cintura para não ficar marcando o volume de pelos na calça justa.

Assim fiz e saímos apressadas, não sem antes uma passadas de mãos dos meninos, quando um deles ficou alisando a minha bunda dei até uma reboladinha ADOREI!
Aquilo que estava vivendo parecia um sonho, já tinha imaginado aventuras pervertidas durante minhas masturbações, mas, vive-las assim é bem diferente e muito mais prazerosa.

Quando saímos da casinha, pegamos uma viela e descemos uma ladeira que nos levou a uma avenida onde haviam somente comércios, eram padarias, mercados, farmácias, sapataria, lojas, vi uma quitanda pequena e quando passamos por ela um senhor que estava ajeitando algumas frutas na banquinha, pegou uma banana e a segurou com uma mão e com a outra ficou alisando como se estivesse batendo uma punheta na fruta. Assim que Carlinha viu fez um gesto no ar circulando o dedo indicador e cochichou bem baixinho quando passamos pela porta

– Mais tarde, cuido do seu pau! – o velho disfarçadamente acenou com a cabeça e abriu um sorrisão.

Após alguns minutos andando atrás dela eu vi que nós encaminhamos para uma barbearia, Carlinha abre a porta e me diz para entrar, ela tem compromisso com o barbeiro, entramos e o barbeiro que estava lendo um jornal se aproxima dela e a cumprimenta com um beijo no rosto e um forte abraço e pergunta se ela vai poder demorar um pouco mais e ela responde que sua folga eram de dois dias para trabalho e diversão. O velho sorri e olha para mim, que sou apresentada a ele como Livy Solto, amiguinha dela que estava sob sua tutela para ter mais responsabilidades.

Na hora achei bem estranho aquele meu nome novo, mas, se fosse para aprender novas responsabilidades esse deveria ser a maneira certa de se fazer, pois Carlinha pelo jeito era bem quista por todos ali então deixei em suas mãos e fiz minha parte, cumprimentei o velho e fiquei na minha.

O velho fecha a porta da barbearia e coloca na porta um aviso: fechado para almoço e conversando qualquer coisa, pega a mão de Carlinha e nos leva até um quartinho no fundo da barbearia onde ficam shampoos, espumas de barbear entre outras coisas. Havia bem no centro da salinha uma pequena mesa com pernas altas e grossas e um tampo grosso de vidro onde foi colocado um pequeno colchonete fino impermeável em cima, o velhinho vira-se para Carlinha e diz;

– O de sempre filha?

E ela responde; – É só que desta vez completo tá?

Dito isto o velhinho se vira e começa a preparar uma vasilha com cera quente que tinha um perfume suave que ficava no ar. Olhei para Carlinha que já tinha tirado quase toda a roupa, pois seu conjunto de blusinha e minissaia azul escuro bem colado no corpo estavam em um banquinho e estava acabando de tirar calcinha fio dental pequenina prata.

Quando terminou de tirar a calcinha ficando somente com o sapato de salto bem alto bege, pediu ajuda ao velhinho para subir na mesa e ele a segurou firme até que ela deitasse de costa em uma mesinha mínima de 1x1m de largura por 1,5m de altura.

Assim que deitou de costas na mesinha deixou as pernas bem abertas penduradas balançando, conversando como se nada estivesse acontecendo e eu assistindo tudo aquilo calada, achando que aquilo devia fazer parte do meu aprendizado. A cera ficou pronta e o velhinho se aproxima de Carlinha e começa a examinar sua buceta, alisa, olha, seguras o pequeno chumacinho, abre puxa o grelhinho, examina a xana por dentro melhor, pega seus pés e a faz segura-los bem para cima e abre sua bunda, examina seu cuzinho, balança a cabeça e diz;

– vamos começar.

Ajeitou seus apetrechos e começa a passar os palitinhos com cera em volta do cuzinho da Carlinha, que franze a testa esperando ele puxar e quando acontece ela apenas resmunga

– Ai meu cú – (eu fiquei meio perdida com as atitudes de Carlinha desde que chegamos, pois, em nosso bairro ela é a moça que não fala nem “merda”, mas, se é para aprender como se faz, eu serei a melhor aluna, vida nova, tudo novo).

O velho apenas sorri e continua, pedacinho por pedacinho e deixou seu reguinho lisinho e bem vermelho também. Então começou a depilar sua bucetinha, por dentro, as laterais e até deu a ideia em colorir seus pelinhos de outra cor, decidiram pelo loiro uma cor quase não usada por ela e então terminaram e que isto ficaria para a próxima vez.

Carlinha desce da mesinha com ajuda dele e olha pra mim e diz;

– Tira a roupa toda que ele vai te fazer uma limpeza completa Livy.

Eu olhei para ela com os olhos arregalados e fiquei parada por uns segundos, então ela começa a tirar a minha roupa e eu começo a ajudar, eu tremia um pouco (era minha primeira depilação), mas, estava muito ansiosa por ter um homem mexendo no meu corpo.

Subi na mesa com ajuda deles e fiz como a Carlinha fez tirando um belo sorriso do velho (boa professora, boa aluna pensei eu), examinou minha buceta e disse que precisaria primeiro aparar um pouco do pelo para depois depilar para não doer muito. Examinou meu cuzinho e disse que seria mais rápido, não tinha muito que fazer ali, eu estava numa mesinha com medo de cair, com as pernas abertas e com um velho que nunca conheci mexendo nas minhas coisinhas e ainda por cima estava adorando, aquilo parecia que teria que acontecer mesmo, que nasci para fazer coisas deste gênero sabe, me parecia que Carlinha teria agido da melhor forma possível reconhecendo em mim a puta que eu estou adorando ser.

Bem, o velho aparou os pelos da minha buceta e depois começou a depilar, no começo doeu muito, nunca tinha sido depilada, então comecei a me concentrar no que estava acontecendo, havia um homem mexendo na minha buceta e no meu cú me fazendo passar dor, para que eu ficasse melhor para outras coisas talvez melhores ainda, esse pensamento de puta fez com que a dor diminuísse muito, a ponto de a próxima puxada eu dizer;

– Ai minha bucetinha moço – e arrancar risadas dele e de Carlinha.

Só quando foi para depilar meu cú que precisei empinar mais a bunda para trás que fiquei com medo do balanço da mesa, então fui colocada de quatro com a cabeça abaixada e a bunda bem levantada para que Carlinha a abrisse e o velho fizesse a depilação, que por sinal terminou bem rápido.

Então Carlinha diz ao velho que ficaram lindas como sempre e que uma vez por mês voltaríamos novamente e que se pudesse até antes. O velho sorri e toca nosso rosto com carinho e a Carlinha diz que eu precisaria paga – lo pelo trabalho, vi pelo seu sorriso e olhar que não era dinheiro que ele queria receber, eu apenas sorri de volta e afirmei com a cabeça para ela olhando para o velho que já passava a mão pela minha bunda.

Fomos á outro quartinho onde havia uma poltrona velha marrom de couro, com uma grande almofada colocada no chão logo em frente a ela, ao lado uma pequena pia com uma vasilhinha com tolhas imersas em água quente e duas toalhas de rostos penduras uma de cada lado da pia. O velho tirou suas roupas e calmamente se dirigiu a poltrona onde sentou e abriu bem as pernas, tendo um pau e bolas sem nenhum pelo. Seu pau era grande devia medir uns 18 cm se comparado com o do meu pai (visto em minhas estripulias de menina curiosa) que era bem mais novo que ele. Estava tão admirada que não parei de olhar para o pau, fiquei em pé sem saber direito o que fazer. Então Carlinha veio até mim e começou a me orientar.

Primeiro me ajoelhei na almofada e fiquei frente a frente com o pau do velho, Carlinha me disse que eu o chuparia com todo carinho até que ele gozasse e se quisesse poderia ser na boca, no rosto, nos peito, nas mãos, que estes eram lugares apropriados para as porras das punhetas. Concordei e fui me abaixando, já cai de boca e fui chupando forte como fazia com os picolés e bananas quando imaginava estar fazendo um boquete. Assim que chupei o velho começou a gemer, continuei com as chupadas e sob a orientação de Carlinha fui aprimorando.

Carlinha era muito atenciosa e me ensinou a fazer do meu primeiro boquete uma coisa muito gostosa. Ficava em meu ouvido dizendo

– Isto, vai até o final do pau e fique lá alguns momentos… Isto agora aperte a boca firme e vem com a língua deslizando até a cabeça e chupa ela fazendo um barulhinho e gemendo gostoso, lambe a cabeça… Lambe de novo… de novo… Lambe o pau por baixo de cima em baixo, isto agora de baixo até em cima… Segure as bolas dele com delicadeza e chupe, tente enfia – las em sua boca devagar sem provocar muita dor… Isto menina, muito bem, coloque as mãos nas coxas dele e só com a cabeça coloque e tire o pau da boca sem a ajuda das mãos trinta vezes.

E assim fiz, perdi a conta umas duas vezes e tive que recomeçar. O velho gemia alto, falava que eu era a putinha ideal para boquete, que chupava gostoso, que o pau dele iria jogar toda porra na minha boca logo.

Achei tudo aquilo maravilhoso, que delicia, adorei ser puta e adorei minha primeira aula, foi quando notei que as pernas do velho começaram a tremer e que ele começou a ficar mais ofegante e disse que iria gozar, Carlinha me afastou e começou a bater punheta me mostrando como ela fazia, assim que percebeu que ele iria gozar, com uma das mãos empurrou minha cabeça até o pau e me colocou frente a ele e já percebendo que a porra viria, fechei minha boca e olhos e não demorou para que eu sentisse um jato quente espirrar pelo meu rosto.

Assim que notei que havia acabado abri os olhos e vi o velho ofegante sorrindo com cara de satisfeito, me levantei e fui até a pia onde lavei o rosto e enxuguei em uma das toalhas de rosto, o velho se levantou também veio até a pia, se lavou e depois pegou umas toalhas quentes e passou no pau agora já bem menor.

Carlinha e eu fomos vestir nossas roupas e eu falando de como estava gostando de tudo aquilo, ela também parecia empolgada, pois sorria e dizia que ainda estávamos no começo do dia e que muita coisa ainda estava por vir e se fizesse o que ela dissesse eu não teria do que me arrepender.

Assim que saímos vi o velho na barbearia junto à porta nos esperando, nos abraçou, beijou e tocou meu peito por fora da blusa dizendo

– Você tá no caminho certo, desde a Carlinha nunca tinha visto uma putinha com tanto talento para coisa como você parabéns e até breve, Livy.

E saímos às duas putas felizes, pois Carlinha me contou depois que saímos que ele era uma pessoa muito importante e que a barbearia dele era o ponto onde saberíamos as pessoas certas para quem daríamos.

Assim seguimos para o próximo passo, para Carlinha a aventura de passar conhecimento, para mim à aventura de descobrir que chegamos a minha nova aventura.

Continua...

  • Enviado ao Te Contos por Livy

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