terça-feira, 7 de março de 2023

Segredo; Minha amiga emprestou o seu marido para tirar a virgindade do meu cú.

 

By; Carla

Ola Te Contos, o que contarei para voces aconteceu no ano passado, 2022). Meu nome é Carla, tenho trinta anos, sou loira, 1,77m de altura tenho o corpo super bem definido, coxas grossas bunda arrebitada (100 de quadril), seios médios,(95 busto) redondinhos e com um pouco de silicone; 69 de cintura; olhos azuis e cabelos compridos até a altura dos ombros.

Tenho, como dizem por aí, um corpão modelado à custa de muita malhação. Sou casada com o Cláudio (médico), um homem maravilhoso a quem amo muito e com quem tenho dois filhos. De todas as experiências sexuais que conheço uma ainda não tinha conseguido realizar, o sexo anal. Desde que nos casamos que meu marido tenta me comer por trás, mas não consegue, pois sinto muita dor e ele acaba desistindo. Porém, eu sinto que ele quer muito e eu gostaria de poder realizar seu desejo.

Certa manhã, a Lídia, minha melhor amiga desde os tempos da infância, veio em casa tomar sol comigo na piscina. Nós duas, como de costume, estávamos as duas deitadas uma ao lado da outra tomando sol à beira da piscina e fofocando, coisas de mulher, quando surgiu o assunto sobre nossa vida sexual com nossos maridos. Eu e a Lídia somos como irmãs muito apegadas desde criança, pois fomos criadas praticamente juntas e confiamos uma na outra. Sabemos quase tudo a respeito uma da outra e o afeto entre nós é grande.

Na adolescência, esse afeto fez com que o nosso primeiro contato com a sexualidade fosse entre nós duas numa descoberta de sensações novas e maravilhosas. Por um tempo pensamos que éramos lésbicas, mas não demorou para percebermos que aquilo era uma atração só nossa e que não rolava com outras mulheres.

Crescemos inseparáveis e nunca brigamos.

Entramos pra faculdade juntas, (eu direito, ela odonto), conhecemos nossos futuros maridos juntas e nos casamos no mesmo dia e na mesma igreja em apenas uma cerimônia.

Hoje moramos em São Paulo. Tenho um escritório de advocacia; a Lídia tem um consultório e o Gerson,(marido dela), é engenheiro de uma empresa.

– O Gerson – dizia ela- apesar dos seus quarenta anos, tem um fogo desgraçado, quando nós transamos ele me deixa exausta, em frangalhos mesmo. Nunca vi tanta excitação em um só homem. — Dizia ela

O que era difícil de acreditar, pois o Gerson, apesar de ser um amor de pessoa é feinho e nunca entendi o que a Lídia viu nele, afinal, ela é linda e ele é tão comum…

Ele e o Claudio são amigos de longa data, alias, foi através de nós que ele conheceu a Lídia. Ela relutou um pouco no começo em aceitar sair com ele, mas, depois, ficou perdidamente apaixonada pelo cara. O Claudio diz que ele sempre foi assim, basta uma garota lhe dar uma chance que ela gama perdidamente.

– Eu e o Cláudio temos uma vida sexual bem ativa também…mas…só tem uma coisinha que ele quer…que…que eu…que eu não consigo de jeito nenhum.. – Disse eu com tristeza na voz.

– O quê?- Diz ela curiosa.

– Nem morta eu conto, você vai rir de mim. — Falei morta de vergonha.

– Agora você vai ter que me contar, senão não vou ter paz. – Disse ela já sentada e me olhando fixo por cima dos óculos escuros.

– Vamos desembuche-insistiu ela ante ao meu silêncio.

– Sexo anal!- Falei meio sem jeito em um sussurro.

Ela gargalhou.

– Só isso????— Falou ela ainda rindo

– Dói muito, Lídia, não consigo, por mais que eu tente não consigo. Na hora eu travo – Disse eu com voz chorosa demonstrando toda a minha angustia.

– Dói nada! É o Cláudio que não esta sabendo fazer direito. Mas que diabo de médico ele é que não sabe fazer essas coisas, afinal, não é  assim, chegar, ir entrando e pronto. Tem toda uma técnica envolvida.  Além do mais, se doer é só um pouquinho na primeira vez, depois você se acostuma. Nas outras vezes entra fácil fácil. Uma delícia, vai por mim. –Disse ela

– Você faz com o Gerson? – Perguntei.

– Toda vez que a gente transa. – Respondeu ela, tão tranquilamente que me senti humilhada.

– E não dói?

– Eu também achava que doía no começo e que jamais conseguiria, enfim, eu morria de medo, mas o Gerson foi me tranquilizando, dizendo que sabia o que estava fazendo, que não ia doer nada e que eu ia gostar muito. Até que um dia eu deixei e, quando dei por mim ele já estava com o pau inteirinho dentro.

– E você gostou?- Perguntei curiosa.

– Adorei, – riu. – São sensações indescritíveis quando o cara sabe fazer e o danado sabe mesmo como comer uma mulher. È um delicia você não sabe o que está perdendo.

– Não sei. Com o Cláudio dói demais. – Disse eu irritada.

– Ora, boba, como eu disse, é só a primeira vez depois você se acostuma e não dói mais. Crie coragem mulher, vai ser bom pra relação de vocês, cê vai ver.

Era o que eu precisava, uma melhoria na relação. Do jeito que as coisas estavam esfriando entre nós, logo eu estaria ostentando um par de chifres de algumas daquelas enfermeiras que trabalhavam com ele.

De repente uma luz brilhou em minha cabeça. Uma ideia extraordinária, meio maluca, mas extraordinária lampejou em minha mente.

-Me empresta ele?- Disse eu me levantando de um pulo e sentando ao lado dela.

– O quê? – Disse ela, espantada.

– Me empresta seu marido por algumas horas. – Disparei novamente a queima roupa aumentando o espanto de minha amiga.

Ela ficou sem palavras

– Eu tô falando sério, Lídia. Não tem nada de mais, ele apenas vêm, faz anal comigo pra abrir caminho pro Cláudio e pronto, acabou e a gente continua sendo amiga. Afinal, eu não tenho a intenção de ter nenhum relacionamento amoroso com o Gerson. Eu amo o Cláudio – disse eu acariciando suas mãos entre as minhas enquanto ela me olhava, atônita.

– Há tá, você não quer ter nenhum relacionamento amoroso com o Gerson, só quer dar o cu pra ele e espera que eu concorde com isto? — Falou ela indignada, quase irritada.

– Cê tem ideia do absurdo que esta me pedindo?    Você só pode estar  brincando né? – Disse ela, ainda sem entender.

– Há quanto tempo a gente é amiga?.— Ela apenas me encarava

-Você se lembra de quando éramos adolescentes e nos acariciávamos e beijávamos e pensávamos que éramos lésbicas?

– Até que conhecemos os encantos de um bom cacete – Disse ela soltando um sorriso.

– Então! Nunca ninguém ficou sabendo dessa historia – disse eu –Ficou apenas entre nós duas. Assim como este lance fica apenas entre nós duas. Sem envolvimento sentimental, eu juro, vai ser apenas sexo .

– Está bem! Amiga-Disse ela depois de pensar alguns minutos. – Não sei por que, mas de você eu não consigo sentir ciúmes. Eu te empresto o Gerson por uma noite, mas só por uma noite. – Disse ela sorrindo afinal  e nos abraçamos.

– Primeiro nós temos que ver se ele vai aceitar né amiga? – Falei animada.

-Você acha que ele vai recusar uma mulher gostosa como você querendo dar pra ele? Até parece que você não conhece os homens, amiga, quem os comanda é o pau!- Nós duas rimos.

Gerson é um quarentão de cabelos grisalhos. Não é bonito; é bem magro mas muito simpático. Ele e a Lídia são nossos amigos íntimos e frequentam nossa casa há muito tempo.

Alguns dias depois a Lídia me ligou e disse que tinha conversado com o Gerson e ele tinha topado e jurado guardar segredo. Marcamos então para um quarta- feira à noite na chácara que eu e o Cláudio compramos para passar os finais de semana com os amigos. O Cláudio estava viajando em um congresso nesse dia e a boa amiga Lídia ficaria com as crianças.

Cheguei primeiro na chácara. Tomei um banho e me preparei para me entregar ao marido de minha amiga. Como se tratava da minha primeira vez por trás, resolvi usar um baby doll branco transparente e uma calcinha também branca e pequenina. Coloquei meu roupão por cima para só revelar meu traje no quarto, afinal, eu o queria super excitado e o fator surpresa é muito excitante.

Oito e dez da noite e o interfone tocou. Era ele. Abri o portão por controle remoto e ele entrou com o carro na garagem. Eu o esperei na porta da sala já aberta. Ele entrou e tinha uma sacola de farmácia nas mãos. Eu estava super nervosa e encabuladíssima, afinal, a situação era meio absurda.

– A Lídia disse que é a sua primeira vez, então eu tomei a liberdade de passar na farmácia e comprar algumas coisas – Disse ele, também constrangido mostrando a sacola em suas mãos.

– Então! O que fazemos agora?- Perguntei, meio sem jeito, depois de alguns segundos parados na sala, em silêncio, olhando-nos um no outro.

– Talvez se fossemos para o quarto, já seria um bom começo – disse ele, encabuladíssimo também.

Nós rimos da situação e para ir quebrando o gelo entre nós, tomei a iniciativa e o peguei pela mão para levá-lo ao quarto. Entramos e trancamos a porta. Nervosos, ficamos algum tempo parados nos olhando, envergonhados, até que eu, novamente tomei a iniciativa e deixei o roupão cair revelando o baby-doll transparente a realçar meu corpo.

– Nossa, Carla, você é muito linda!- Disse ele em um suspiro.

Caminhamos lentamente um para o outro. Como uma gata no cio, me aproximei dele. Nossos lábios se aproximaram lentamente e nos beijamos carinhosamente como dois apaixonados. Nossas línguas invadiram nossas bocas e se tocavam. Nossas mãos curiosas vasculhavam nossos corpos. Eu já estava molhadinha e ele com o pau super duro, parecendo que iria rasgar a calça. Lentamente eu abri sua camisa, botão por botão e pus-me a beijar seu peito. Ele, por sua vez, desatou os lacinhos que prendiam meu baby doll que caiu no chão deixando-me só de calcinha na frente do marido da Lídia.

– Nossa, nem acredito que você vai dar pra mim, – disse ele sussurrando.

Ele pôs-se a beijar e lamber, lentamente meus seios que estavam durinhos, enquanto suas mãos vasculhavam minha bunda que estava arrepiadinha. Logo depois ele tirou sua calça libertando o cacete que estava duro como aço. Não é muito grosso, mas é bem comprido e cabeçudo. Sem dizer uma palavra, me ajoelhei em sua frente e comecei a fazer-lhe um, delicioso boquete. Seu pau estava super duro e latejava em minha boca enquanto ele gemia de prazer sentindo os movimentos de minha língua molhada em seu cacete circulando aquela cabeçona. O tesão era imenso e percebi que ele ia gozar e deixei que ejaculasse em minha boca tamanho era o desejo que me invadia. O tesão era tanto que engoli cada gota e continuei a chupa-lo para que continuasse duro como pedra.

– Vem, vamos pra cama que eu quero te fazer uma massagem.

Fomos para cama. Eu me deitei e ele tirou da sacola um vidro de óleo de amêndoas e foi massageando bem devagar meu pescoço, seios e barriga. Tirou lentamente minha calcinha e dedicou-se a massagear minhas virilhas e coxas até os pés.

– É pra relaxar os músculos. Você vai ver como vai ser fácil penetra-la depois desse trato que vou te dar – disse ele enquanto eu, em silêncio, apenas curtia.

Depois que terminou a frente, me virou de bruços e fez a mesma coisa dedicando-se um tempo maior a minha bunda. Com o dedo médio lubrificado pelo óleo, pôs-se a massagear meu anus e testar a entrada penetrando a ponta do dedo. Eu fiquei arrepiada no momento mas ele estava sendo tão carinhoso que consegui relaxar e o dedo foi entrando, entrando até que entrou inteiro e estava até gostoso.

– Nossa como você é apertadinha. – Disse ele com tesão.

Novamente me virou de frente e começou a me beijar a boca, o pescoço, os seios, a barriga e quando chegou à boceta disse que agora era a vez dele me fazer gozar com a boca, e chupou-me divinamente. Sua língua ávida passeava com habilidade por toda a extensão de minha xoxota meladinha acariciando-a lentamente com movimentos circulares sobre o clitóris fazendo-me gozar como louca em sua boca.

Quando ele achou que eu já estava pronta, deitou-se com aquele pau duro feito uma estaca apontando para cima e me orientou a ir por cima dele como se fosse cavalga-lo.

– Primeiro vou penetrar sua bocetinha para que você relaxe enquanto meus dedos penetram seu cuzinho – disse ele e me orientou para que ficasse parada e deixasse que ele fizesse os movimentos de vai e vem.

Então, ele encaixou aquele cacete cabeçudo em minha bocetinha e foi me penetrando devagar.

-“Nossa, que delicia”- pensei, gemendo, tonta de prazer.

Adoro ser penetrada bem lentamente para ir sentindo cada centímetro entrando e ele estava fazendo isso como ninguém e me deixando doida. Meus seios balançavam em seu rosto a cada estocada que ele dava fazendo o pau entrar todo arrancando-me gemidos enlouquecidos. Sua mão deslizou pela minha bunda e seu dedo médio começou a brincar na entradinha de meu cuzinho. Devagar foi penetrando enquanto eu experimentava um prazer que nunca havia tido antes. Eu podia sentir seu pau e seus dedos dentro de mim se mexendo. O tesão era tanto que eu gritava enlouquecida e, quando percebi, dois dedos já estavam inteiros dentro de meu traseiro.

– Agora acho que você já está pronta – disse ele e me orientou a ficar de joelhos na beira da cama e encostar o rosto no colchão dizendo que era a melhor posição para a primeira vez. Eu obedeci.

Ele afastou minhas pernas deixando-as bem abertas, colocou a camisinha e lubrificou o pau com KY que tinha trazido da farmácia. Logo depois encaixou aquela cabeçona no meu cuzinho e foi forçando bem devagar pra não me machucar.

-Aiii!Aiii- Gemia eu, pois a sensação é incrível. Um misto de dor e prazer que não dá pra descrever.

– Huummm!- Gritei com voz chorosa quando senti que a cabeçona já estava toda dentro de mim. Ele parou de forçar um pouco e ficou acariciando minha bunda.

-Quer que eu pare, Carla?- Perguntou.

-Não – disse eu – Ta gostoso. Pode continuar.

Ele me orientou a me masturbar dizendo que isto aumentaria o meu prazer e foi o que eu fiz e adorei. Ele continuou empurrando bem devagar e o cacete foi entrando cada vez mais e, quando senti seu saco encostando em minha boceta foi que percebi que seu pau já estava inteiro dentro de mim. Com movimentos lentos e compassados, o Gerson me comia enquanto eu me masturbava e gemia feito louca.

-“Nossa, a Lídia tem razão, ele sabe mesmo comer uma mulher”- pensei

– Aiii, que delicia. Come meu cu come, Gerson, seu safado, mete esse pau gostoso inteiro em mim – dizia eu enlouquecida de prazer como nunca em minha vida.

-Aiii! Como você é gostoso- disse eu entre gemidos, pois estava sendo maravilhoso.

O Gerson fazia com que seu cacete entrasse e saísse com movimentos lentos e macios, provocando-me uma sensação deliciosa e indescritível.

-Aiii! Como você come gostoso. Mete que eu vou gozar – e gozei o gozo mais intenso de minha vida e o Gerson gozou comigo.

Ficamos algum tempo largados na cama, completamente esgotados. Foi delicioso, mas meu cuzinho estava em brasa e latejava um pouco. Senti que precisava de um banho e fui para o chuveiro. Não demorou muito e o Gerson apareceu nu para tomar banho comigo.

-Deixa que eu te lavo – disse ele e começou a esfregar-me, deliciosamente o corpo todo.

Depois nos viramos de frente e um para o outro e, irresistivelmente, começamos a nos beijar. Com carinho, tomei seu pau em minha mão e passei a acariciá-lo enquanto nos beijávamos sob a água do chuveiro que corria sobre nossos corpos.

– Nem acredito que este pau entrou inteiro em meu cuzinho, – falei acariciando aquele membro.

Seu cacete foi crescendo em minha mão. É uma sensação incrível senti-lo enrijecendo.

– Da pra mim mais uma vez, dá Carlinha- disse ele colocando o pau entre minhas pernas e acariciando, com ele, minha bocetinha.

-Só se for a xoxotinha porque o cuzinho está todo esfolado – disse eu entre gemidos e sem parar de beijar-lhe a boca.

Imediatamente, ele me virou de costas( ainda bem que o box é enorme). Eu me apoiei na parede inclinando levemente o corpo para frente fazendo com que a bundinha ficasse arrebitada, abri bem as pernas e dobrei levemente os joelhos para a frente. O Gerson veio por trás e, delicadamente, com uma mão abriu minha bunda e com a outra encaminhou o membro em direção à minha boceta molhada. Fiquei arrepiada quando senti aquela cabeçona roçando a entradinha da boceta.

Após algumas pinceladas, foi me penetrando bem lentamente. Suas estocadas eram lentas, entrando e saindo sem pressa enquanto suas mãos carinhosas percorriam minhas costas, cintura, bunda e pernas tendo a água quente do chuveiro a molhar nossos corpos. Gozamos desvairadamente e de minha boceta ainda escorria porra quando nos despedimos com um longo beijo e o marido de minha amiga foi embora depois de me comer e logo depois eu também fui e já eram duas da matina. Meu traseiro latejava, mas eu estava super feliz.

Uma semana depois de ter transado com o Gerson, eu liberei o cuzinho pro Cláudio, meu marido, e ele ficou super satisfeito em tirar o “cabacinho” de meu traseiro. Foi bom e ele disse que tinha sido a melhor transa da vida dele.

Então valeu a pena. Beijos e até mais.

  • Enviado ao Te Contos por Carla

 

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