By; Luany
Oi me chamo Luany. Tenho 19 anos, desde já agradeço por postarem. Sou de uma cidade perto de São Paulo, moro com meus pais e mais 2 irmãos.
Pra mim, a melhor coisa do mundo é ter um namorado mais velho e bem independente. Meus pais gostam muito dele e me deixam perambular de carro com ele. Algo dentro de carros e ruas movimentadas me excita de uma maneira inexplicável. Esse ar de lugar público e perigoso é um grande fetiche pra mim.
Era sábado à tarde quando recebi o convite do meu homem para jantar, um lugar excelente para se tomar uma cerveja e jogar conversa fora. Já que não tenho habilitação e não posso dirigir, quem me busca em casa é meu namorado.
Sem perceber, eu já vou na intenção de provocá-lo enquanto está dirigindo, porque sei que ele é muito inseguro no volante, tem medo de de bater.
Ao arrumar-me, depois de fazer depilação íntima, e deixar tudo arrumado, coloquei minha calcinha fio dental amarela de renda, minha favorita, e joguei por cima um vestido vermelho curtinho de manga comprida.
Ao chegar em minha casa e me ver impecável, já percebi que meu namorado estava excitado, por sentir seu pau duro ao me abraçar pelas costas. Me despedi de meus pais e pegamos o carro em direção à cidade.
Para chegar ao restaurante, precisamos pegar um pequeno trecho da Rodovia Fernão Dias. Meu namorado inseguro, na pista da direita, à sessenta quilômetros por hora, acariciava minha perna, subindo meu vestido involuntariamente.
Apoiei minha perna próximo ao painel do carro, exibindo minha calcinha, minhas coxas, seguido da canela, tornozelo e o pé que estava calçando um belo salto preto. Sentia que estava fazendo meu namorado quase perder o controle do carro diversas vezes. E isso ia me excitando cada vez mais. Ao perceber que ele estava desconcentrado, olhei para ele e disse:
- Quero ver você dirigir assim.
Imediatamente, curvei meu quadril pra cima, com as mãos tirei a calcinha, joguei-a para o banco de trás, apoiei a perna direita perto do vidro do passageiro e comecei a me masturbar. Enfiava dois dedos, depois três, olhava para ele e gemia. A desconcentração do meu namorado era tão grande que quase bateu o carro duas vezes, e perdeu o rumo de onde íamos.
Acabamos parando o carro em uma rua escura, um pouco movimentada. Passavam carros em alta velocidade, alguns passavam em baixa velocidade por curiosidade de ver o que estava acontecendo dentro deste carro parado no canto com os vidros embaçados, música alta que servia para disfarçar meus gemidos. Ele enfurecido, desligou o carro, tirou o cinto e me puxou pelo cabelo em sua direção. Apertava meus quadris com força enquanto me beijava enlouquecido.
Pulamos para o banco de trás. Ele disse que havia esquecido a camisinha no porta-luvas, então debrucei-me para os bancos da frente, me deixando com a bunda empinada. Quando estava abrindo o porta-luvas, levei um tapão, seguido de fortes beliscadas e mordidas.
- Sua cachorra! Quase batemos o carro por sua causa! Agora terá que aguentar as consequências. – Ele dizia, enquanto estapeava minha bunda, deixando-a vermelha e com marcas roxas.
Ao voltar pro banco de trás, tive a cabeça empurrada para baixo, e meu namorado me forçou a fazer aquele boquete, enfiando seu pau mais pra dentro da minha boca. Eu tossia, reclamava e sofria, mas era a vingança dele e, minha mania de gostar de ser submissa, obedecia a todos os comandos. Fui puxada pelo cabelo pra cima, minha boca estava toda melada. Seu desejo de me comer era tão grande que, me sentou em seu colo, até esqueceu a camisinha. Arrancou com tudo meu vestido e meu sutien, me deixando nua em seu carro.
Saí de seu colo, deitei-me no banco e abri as pernas, de modo que uma perna ficasse no encosto do banco da frente e a outra no encosto do banco de trás. Me surpreendi quando ele caiu de boca, mordia e chupava meu clitóris, e eu, enlouquecida puxava seu cabelo e gemia alto. Enfiava a língua e eu gritava.
Ele ergueu a cabeça, lambendo os beiços e disse:
- Tá gostoso? Vou deixar isso mais gostoso ainda.
Levantou, se ajoelhou na minha frente, e esfregava seu pau em meu clitóris, batia e depois me penetrou com força. A única reação que eu tive foi de cravar minhas unhas em suas costas e gritar de prazer. O jeito violento dele de querer meter com mais força, me fazia querer cada vez mais.
Na hora de gozar, ele tirou de dentro de mim e me forçou a chupá-lo, fazendo com que eu engolisse tudo. Depois nos vestimos depressa, Fomos a caminho do restaurante, trocando carícias, jantamos e depois ele me levou até em casa, já pensando qual será a próxima aventura.
- Enviado ao Te Contos por Luany
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