segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Rapidinha antes de chegar em casa

 

By; Carol

Oi sou a Carol, sou morena, tenho 38 anos, casada, moro em Curitiba, e vou relatar o que aconteceu numa tarde de trabalho, eu estava sozinha na sala onde trabalho, teclava com um admirador de Rondônia, e como é de costume, as conversas com eles me excitam muito, chegando a me molhar de tesão, quando me entra de surpresa o Marcos, um colega de trabalho, com quem eu já transei um tempinho atrás.

Ele deu-me um beijo no pescoço e vendo o nome do meu admirador na tela, sai pra sua sala dizendo que ia ligar pro meu marido e dizer que eu os traia, brincadeira claro, voltou logo em seguida e disse que meu marido me perdoava, porém eu teria de sair para tomar um chopinho com ele naquela tarde.

Sem pensar em sacanagem eu disse que aceitava, mas ele teria de me deixar na minha casa porque eu estava sem carro naquele dia, prometido e fomos no fim do expediente ao chopp, alguns amigos no local e logo saímos, eu certa que iria embora pra casa, porém no caminho, o transito caótico como sempre, ainda cai um chuva terrível nos obrigando a entrar num estacionamento de um supermercado e aguardar até que cessasse o temporal, aquele ambiente era animador e propício.

Marcos enlaçou meu pescoço com seu braço, senti um frio na barriga, puxou pra junto de si e seus lábios procuraram os meus, retribui claro, já há tempos não saiamos, abriu minha blusa e uma de suas mãos acariciava meus seios, pois naquele dia não usava sutiã a outra subia por minhas pernas até alcançar minha calcinha, já evidentemente toda molhada, com um dedo puxou-a de lado e penetrou minha buceta, que delicia, eu por minha vez, apalpava seu pau ainda coberto pela calça, abri seu cinto e zíper, fazendo-o saltar pra fora, acariciei com minhas mãos usando de toda maestria até me abaixar e coloca-lo em minha boca.

Chupei aquele mastro com desejo e vontade, cheguei a engasgar qdo ele tocou o fundo de minha garganta expelindo uma saliva que o lubrificou ainda mais, enquanto a chuva aumentava lá fora. os bancos baixados ajeitei-me e Marcos veio sobre mim, já vestido com uma camisinha dirigiu seu pau à minha xaninha que implorava para ser penetrada, senti seu pau invadindo meu ser, seu toque no meu útero com o vai e vem lento e gostoso fazia com que gozasse desde a hora que me penetrou, eu gemia e pedia, mais, mais, mais.

Eu gozei mais de 4 vezes e ele nada, resolvi que era hora de dar a ele o que sempre me pedia e dos meus amantes era o único que ainda não tinha conseguido, fazer anal comigo, ele saiu de cima de mim, de minha bolsa tirei um lubrificante e entreguei a ele e disse;

- “use isso por favor”

Virei me de bruços, e com o bumbum arrebitado pra cima ele entendeu o recado, lubrificou bem seu pau, voltou a me montar e devagarinho foi introduzindo aquela tora em meu cuzinho, pelo tamanho não chegou a ser nenhum sacrifício pra mim, mas eu gemia como se sentisse dor, pois não queria que ele soubesse que fazer anal já era parte do meu cardápio em matéria de sexo.

Ele foi com cuidado até que sentiu chegar ao fim, senti suas bolas baterem em minha bunda, eu já gozava de novo com um dedo me masturbando, ele começou um vai e vem e gozou, gozou muito, chegava a gritar de prazer, enquanto gozava mordia de leve meu pescoço, ficamos ali ainda ele por cima de mim até nos recompor e nem percebemos que a chuva diminuíra e algumas pessoas já saiam do supermercado para tomarem seus veículos, assustados, recompomos e voltamos os bancos à posição normal.

Marcos me levou pra casa, cheguei minutos antes de meu marido, isso fez com que evitasse explicações ao atraso, transei gostoso com meu marido naquela noite.

  • Enviado ao Te Contos por Carol

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